terça-feira, 29 de agosto de 2023

Botafoguenses eleitos na 21ª rodada: Brasileirão Assaí

 

Diego Costa, Craque da Rodada.

por Brasileirão Assaí

Brasileirão Assaí – 21ª Rodada (100% torcedores):

EQUIPE DA 21ª RODADA

Lucas Perri;

João Pedro (Grêmio), Gustavo Gómez (Palmeiras), Adryelson e Hugo (Goiás);

Raphael Veiga (Palmeiras), Pepê (Grêmio), Gabriel Pires (Botafogo) e Paulinho (Atlético-MG);

Diego Costa (Botafogo) e Luis Suárez (Grêmio).

Técnico: Bruno Lage (Botafogo).

CRAQUE DA RODADA

Diego Costa

GOL DA RODADA

Luís Henrique 

GARÇOM DA RODADA

Hugo

Crédito das Imagens: Twitter Brasileirão Assaí.

5 comentários:

Sergio disse...

Como o Hugo tem melhorado, nada como dar tempo ao tempo e ver quem está subindo jogar com quem sabe. Provavelmente nas gestões anteriores pelo amadorismo fraco e a falta de paciência torcida muitos jovens foram queimados. Ainda bem que o Botafogo se tornou profissional. ABS e SB!

jornal da grande natal disse...

Exato. Sem paciência os jovens são queimados. Ainda mais com essa rotatividade...

Ruy Moura disse...

Não tenha dúvida que muitos jovens foram queimados antes. E em muitos casos a responsabilidade das diretorias e das comissões técnicas tem uma dose de responsabilidade também da torcida porque embandeira em arco com qualquer jogador que seja promessa ea cabeça do rapaz não aguenta com a responsabilidade que lhe dão. Foi assim, creio que em 2015 coom o LH (Luís Henrique). O técnico atirou-o para o comando de ataque aos 17 anos, a torcida enalteceu-o como s eum craque fosse, e o LH acabou por ficar mixuruca e acabou no 'poderosíssimo' futebol norueguês. Ainda anda por essas paragens de fraco futebol. Da parte da torcida eu ainda compreendo, porque o afã de tornarmos a ter novamente um craque de raiz leva-nos a imprudências. Porém, da parte da comissão técnica, é inaceitável. Deviam proteger os jogadores jovens, mesmo que isso possa valer resultados menos bons hoje, e em vez disso potenciar os resultados de amanhã. Hoje, sim, as comissões técnicas são realmente profissionais a sério. O LC protegeu e o BL protege os mais jovens, não lhes atribuindo responsabilidade maior do que aquela que podem suportar. Os dois treinadores e o treinador interino de 2022-2023 escolhidos pelo Textor são gente profissional a sério. Fartei-me de dizer que os treinadores brasileiros encostam-se à qualidade dos jogadores, rodam de um clube para outro, são despedidos extemporaneamente, regressam depois aos clubes de antes, o ciclo vicioso mantém-se e pouco produzem como estrategistas - salvo raríssimas exceções. Os treinadores estrangeiros em maioria nos clubes da Série A mostram essa realidade nua e crua, e finalmente talvez os treinadores brasileiros comecem a estudar, a fazer cursos ao nível de topo mundial, atualizem-se em métodos, técnicas e entendam a importância de pressionarem os clubes para a melhoria das infraestruturas futebolísticas essenciais ao sucesso nos dias de hoje. dentro e fora do país.

Quanto ao Hugo (que evoliu muito) e outros jovens, veja como têm progredido justamente porque são acmpanhados, preservados e jogam com a tranquilidade de saberem que não vão ser queimados por uma má atuação.

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Sergio, o último craque de raiz que o Botafogo teve creio que foi o Alemão. Há quantas décadas?... Por isso a torcida é carente de craques e às vezes exagera nos elogios. Porém, creio que quando a torcida se habituar à ideia de cada promessa de raiz chegar ao profisisonal com acompanhamento, plano individual de desenvolvimento e paciência, perceberá que o caminho deve ser individualizado por jogador e que o tempo de amadurecimento de cada um é diferente. Creio que isso acontecerá naturalmente por duas razões: o profissionalismo está a implantar-se no Botafogo e a nossa torcida é maioritariamente bastante inteligente (a contrário de outros que queimam dirigentes, técnicos e jogadores com a facilidade de um assopro).

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Exato, sem paciência as suas habilidades padecem. A rotatividade deve ser cuidadosa, porque também serve para testar jogadores e fazê-los jogar a pouco e pouco, atlternadamente e em uma parte do tempo em vez do jogo todo. Por exemplo, considero a gestão do Matías Segóvia correta. Parte da torcida e até certa mídia quer há bastante tempo que ele seja titular, mas isso seria um erro. O rapaz atuando alternadamente ou num só tempo desenvolve-se melhor e não sente tanta responsabilidade. è muito jovem e tem que ser acautelado.

Abraços Gloriosos.

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