A mesmice enjoa-me pela sua profunda falta de criatividade, mesmo se o assunto for de crítica aos erros:
“A gente acabou se descuidando, coisa que não
pode acontecer principalmente no Brasileiro. A gente tem que aprender para que,
nos próximos jogos, não tomemos outras viradas.” — Renato, atleta do Botafogo.
“Todos
os times perdem e ganham em algum momentos. (…) O importante é desenvolver a
equipe para render mais. Cada derrota e vitória vêm como aprendizado para saber
o que precisa melhorar para a próxima. Essas derrotas são mais um momento de
rever, como qualquer outro jogo, o que precisamos melhorar para o nosso
objetivo que é o título.” – Maíra
Ruas, ‘psicóloga’ do Botafogo.
[Notas
de Mundo Botafogo: (1) Grandes, inovadoras e sábias conclusões, não?... O
Fahel nunca disse nada disso, nem o Alessandro, nem o Somália… Ou disseram?...
(2) Como a vida tem verso e reverso, quem não se sentir enjoado com as
costumeiras mesmices e prefira ser um/a otimista descontraído/a,
então… ria-se… ria-se… que faz bem à saúde.]
4 comentários:
rui moura porquê o botafogo não usa numeração fixa na camisa igual aos outros times do rio de janeiro
Não sei, meu amigo. Nem estou a par dos nºs dos outros times. São fixos?... Isso sé bom para eles?...
Abraços Gloriosos!
Meu caro Rui, segue a minha colaboração após mais um vexame, de uma série que há muito se anuncia, do nosso Botafogo.
"A ESTRELA
Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.
Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.
Por que da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Por que tão alta luzia?
E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.
(Manuel Bandeira)"
Já publiquei, Eduardo.
Abraços Gloriosos!
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