Na
hora da despedida os derradeiros comportamentos de El Loco Abreu não mancham um
tempo de glória em que foi ídolo, artilheiro, porta-voz da alma botafoguense e
uma personalidade fortíssima assente numa grande capacidade de liderança.
“Loco Abreu não foi escolhido para ser herói.
Ele resolveu se tornar um. Eternizou um momento simplório, uma cobrança de
pênalti. Evitou um tetra-vice catastrófico. Trouxe Redenção ao Botafogo. Bateu
de frente com a imprensa implacável. Defendeu o clube até quando ele mesmo não
acreditava em si.” (Elizandra Alves, botafoguense no Facebook)
“Loco é um paradigma na história
recente do Botafogo. Para a frouxidão, foi o nó. Para o nervosismo, foi a
irreverência. Para o quase, foi a certeza. Para o rodapé do jornal, foi a
capa. Com pés desengonçados, cabeça certeira, falas afiadas e gestos
revolucionários, foi o guindaste que nos içou de um afogamento contínuo.”
(sítio Aliança Alvinegra)
“Usa, por baixo do uniforme nos jogos, uma
camisa (…) homenageando o seu pai, seus filhos, o Nacional do Uruguai e a
seleção celeste. Recentemente, incluiu também o escudo do
Botafogo entre os seus itens de superstição. A identificação com o Alvinegro
sempre foi exaltada pelo jogador que, na Copa América de 2011, vencida pelo Uruguai,
levou a bandeira do clube ao pódio.” (Globoesporte)
“O Botafogo é um time do qual estou indo embora fisicamente, mas o
coração fica. A toda a nação alvinegra, obrigado." (El Loco Abreu,
ídolo do Botafogo no dia da despedida)
Valeu, Loco Abreu!
2 comentários:
VIVA EL LOCO ABREU!!!!!!!
Viva, Émerson, mas vai acabar sem glória, parece-me. Com pena minha.
Abraços Gloriosos!
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