por CARLOS VILARINHO
especialmente para o
Mundo Botafogo
sócio-proprietário e historiador
do Botafogo de Futebol e Regatas
[A narração que se segue
reporta-se ao ano de 1963]
Na
manhã de domingo, na piscina do Guanabara, ao derrotar o Fluminense (6x5) no último jogo da melhor de três, o Botafogo
quebrou a longa série de títulos do tricolor (1954-1962), sagrando-se campeão
carioca de pólo aquático. […] Foi uma apoteose!
No Maracanã, pelo Torneio
nício, o Botafogo venceu a Portuguesa no 8º jogo (0x0 – 2x1 nos pênaltis). No
11º jogo, bateu o Fluminense (0x0 – 3x0 nos pênaltis). E na final, derrotou o
Campo Grande (1x0, gol de Jairzinho, aos 28 da fase inicial (tempo de jogo: 60
minutos). O Botafogo conquistou, por mérito e por direito, o tricampeonato,
levantando a Taça Alceu Mendes de Oliveira Castro.
Na noite de segunda-feira, o
“Centro Cultural e Dramático da Maison de France” promoveu uma sessão especial
do “Garrincha, Alegria do Povo”. O público lotou o Teatro do Consulado e vibrou
com os dribles e gols do Mané-62, […] na cadência eletrizante da sonata de Domenico Scarlatti (K. 113).
Fonte do excerto: VILARINHO, C. F. (2016). O Futebol do Botafogo 1961-1965. Edição
do Autor: Rio de Janeiro, p. 159-160.
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