Sobre a
polêmica do pênalti no Uruguai, uns garantem que foi pênalti explícito, outros
que foi pênalti involuntário, aqueloutros que não foi pênalti.
O argumento
mais interessante foi o de um botafoguense que, analisando a foto, defendeu que
a bola lhe foi ao rosto e que o Victor Luís fechou os olhos – como se pode ver
na imagem – e defendeu-se instintivamente, sem nenhuma intenção de bloquear a
bola, já que a mesma ia em direção à linha de fundo.
O nosso
amigo critica a regra porque considera que devia haver mais objetividade e não
deixar ao critério da arbitragem este tipo de lances, mas tendo em consideração
que a cena permite a interpretação pessoal do árbitro, considera que foi
legítima a decisão.
O que
considero mais curioso é que nós botafoguenses estejamos a discutir tanto uma
cena que nos foi favorável pela razão de não gostarmos de ganhar com benefícios
de arbitragem.
Ah… como nos
distinguimos tão opostamente dos cathartiformes da Gávea: para eles “ganhar
roubado é mais saboroso”…
2 comentários:
Essa regra de mão na bola bola na mão e bastante confusa e pra mim o que o árbitro deve considerar é a intensão. Olhando com calma o lance realmente o VL não tem a intensão de desviar a bola, foi um lance involuntário de defesa de sua cabeça.
Realmente o torcedor do Botafogo é diferenciado, pois ganhar com ajuda da arbitragem é inconcebível, aí contrário dos cathiformes que se orgulham do roubo, aliás, não fosse isso teriam pouquíssimos títulos. ABS e SB!
Parece-me o mesmo, Sergio. Não houve intenção, não havia perigo nenhum para a baliza. Se dermos o livre arbítrio ao juiz considero correta a decisão.
Abraços Gloriosos.
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