“É um exemplo. Cara
que saiu, perdeu a posição, continuou treinando, respeitou seus companheiros e
não abriu a boca. Isso no futebol é
raro. A gente tem que respeitar e dar crédito a um jogador como esse. Voltou
com mérito. Esse tipo de jogador tem meu respeito.” – Jeferson, o maior ídolo botafoguense do século XX, elogiando
Carli.
sábado, 31 de março de 2018
Botafogo campeão da 1ª regata estadual 2018
CAPTURA DE TELA PELO MUNDO BOTAFOGO DURANTE A TRANSMISSÃO DIRETA DO 'OITO'
O Botafogo venceu a 1ª Regata do Campeonato Estadual de Remo, organizada pela Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro, que decorreu no dia 31 de março de 2018, na Lagoa
Rodrigo de Freitas, tendo o Botafogo vencido 6 das 16 provas e partido na frente do campeonato estadual em busca do inédito
hexacampeonato.
PONTUAÇÃO DA 1ª REGATA:
1º BOTAFOGO FR: 180 pts (6 medalhas de Ouro)
2º CR Flamengo: 161 pts (5 medalhas de Ouro)
3º CR Vasco da Gama: 75 pts (3 medalhas de Ouro)
4º CR Rio de Janeiro: 10 pts (1 medalha de Ouro)
5º CR Guanabara: 4 pts (1 medalha de Ouro)
PONTUAÇÃO DO ESTADUAL:
1º BOTAFOGO FR: 168 pts
2º CR Flamengo: 135 pts
3º CR Vasco da Gama: 66 pts
VITÓRIAS DO BOTAFOGO:
Double Skiff – Júnior – A /
Feminino – 2.000m
1º BOTAFOGO – A (Isabella Constanza Ibease Thalita
Rosa Soares), em 7’48”
2º Botafogo – B (Gabriele Lopes Pereira e Cariane
Santos Conceição), em 7’54”
3º Flamengo – A (Lúcia Embrione e Juddy Milla Portela
Passos), em 7’56”
4 Sem – Peso Leve – 2.000m
1º BOTAFOGO – A (Ailson Eraclito da Silva, Evaldo
Mathias Becker Morais, Marcos Óscar Alves de Oliveira e Renato Cezar Cataldo
Felizardo de Azevedo), em 6’17”
2º Flamengo – A (Willian Karllos Giareton, Xavier Vela
Maggi, Vangelys Reinke Pereira e Emanuel Dantas Borges), em 6’18”
Double Skiff – S23 / Feminino – 2.000m
1º BOTAFOGO – A (Evelyn Maricel Silvestro e Isabella
Constanza Ibeas), em 8’08”
2º Flamengo – A (Isabelle Falck Camargos e Maria Clara
Araújo Lewenkopf), em 8’10”
3º Vasco da Gama – A (Chloé Gorski Delazeri e Stephanie
Sobrinho Ferreira da Costa), em 8’13”
2 Sem – Peso Leve S23 – 2.000m
1º BOTAFOGO – A (Uncas Tales Batista e Fellipe Reyson
de Souza Xavier), em 7’17”
2º Botafogo – B (Leandro Tíndaro Costa de Souza e
Heitor dos Santos Araújo), em 7’25”
3º Vasco da Gama – A (Willian Silva Calixto e Caique
Pereira das Chagas Guedes), em 7’43”
Four Skiff – Peso Leve /
Feminino – 2.000m
1º BOTAFOGO – A (Luana de Azevedo Gonçalves, Evelyn
Maricel Silvestro, Sofia Antonela Conte e Thalita Rosa Soares), em 7’14”
2º Flamengo – A (Isabelle Falck Camargos, Caroline de
Carvalho Corado, Sofia Ibarguren e Mariana Manso), em 7’19”
3º Rio de Janeiro – A (Beatrice de Barros Lima, Kelly
Cristina de Andrade Banholi, Sílvia Regina Pinto Pontes e Karen Oliveira
Krichanã da Silva), em 8’45”
8 Com – S23 – 2.000m
1º BOTAFOGO – A (Uncas Tales Batista, Lucas Vertheim
Ferreira, Daniel Afonso Kelly da Silva, Fellipe Reyson de Souza Xavier, Leandro
Tíndaro Costa de Souza, Heitor dos Santos Araújo, Breno Azevedo de Oliveira, Thiago
Francisco da Silva e Santiago Ibeas), em 6’09”
2º Flamengo – B (André Luiz Martins Abreu, Neemias
Marques Aguiar, Lucas Morais Ribeiro, Roberto M. Mollinedo Hevia, Marcelo
Augusto Evangelista Ribeiro, Vítor Delfior Falcon, Angel Batton’s Sosa Acevedo,
Pedro Henrique Alves de Souza Ferreira e Lucas Ribeiro dos Santos) em 6’13”
Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue
Mundo Botafogo).
sexta-feira, 30 de março de 2018
FLAtulências (266): strike de Luiz Fernando derruba geral!
“Que
sorte o Flamengo não ter escalado ontem o Vinícius Júnior. Dizem que o moleque
é muito bom!” – in Facebook.
“Após a demissão de Paulo César Carpegiani e
do diretor de futebol Rodrigo Caetano, o Flamengo realizou outras mudanças em
seu departamento de futebol. O gerente Mozer é mais um a deixar o clube após a
eliminação no Campeonato Carioca. Além dele, saíram o auxiliar Jayme de Almeida
e o preparador físico Marcelo Martorelli. STRIKE. Luiz Fernando derrubou geral!”
– in Facebook.
Prêmio Brasil Olímpico: Uncas Tales e Isaac Souza os melhores
Imagem: Satiro
Sodré/SSPress/CBDA
O botafoguense Uncas Tales Batista, campeão mundial e recordista mundial, foi
eleito o melhor atleta brasileiro de remo de 2017.
Imagem: Satiro Sodré/SSPress/CBDA
O botafoguense Isaac Nascimento de Souza, campeão sul-americano, foi eleito
o melhor atleta brasileiro de Saltos Ornamentais de 2017.
PARABÉNS, JOVENS
CAMPEÕES!
FLAtulências (265): grave doença de foro psiquiátrico
Imagem a preto e branco, claro está! Mundo Botafogo não é promíscuo...
Em
entrevista ao Globoesporte.com Luiz Fernando explicou a foto. O jogador
botafoguense declarou que colecionava camisas de times no passado e que o
uniforme do Flamengo era parte de tal coleção.
“Eram várias camisas, nem me lembro direito. Lembro que tinha do Flamengo, Barcelona, da Seleção, entre outras. Meus familiares sempre me presenteavam e fazia coleção na época.”
Explicação plausível em se tratando de um aficionado do futebol desde garoto. O que não se explica é a necessidade estapafúrdia dos cathartiformes urubulentos sempre serem “o mais isto e o mais aquilo”, como diz o meu amigo Gil.
Porém, “o mais isto e mais aquilo” tem investido balúrdios de dinheiro desde 2015 e o que conquistou? – um carioquinha e uma acumulação descomunal de sucessivos vexames em três anos.
É caso psiquiátrico grave e, quiçá, sem solução…
“Eram várias camisas, nem me lembro direito. Lembro que tinha do Flamengo, Barcelona, da Seleção, entre outras. Meus familiares sempre me presenteavam e fazia coleção na época.”
Explicação plausível em se tratando de um aficionado do futebol desde garoto. O que não se explica é a necessidade estapafúrdia dos cathartiformes urubulentos sempre serem “o mais isto e o mais aquilo”, como diz o meu amigo Gil.
Porém, “o mais isto e mais aquilo” tem investido balúrdios de dinheiro desde 2015 e o que conquistou? – um carioquinha e uma acumulação descomunal de sucessivos vexames em três anos.
É caso psiquiátrico grave e, quiçá, sem solução…
FORÇA, LUIZ FERNANDO!
quinta-feira, 29 de março de 2018
quarta-feira, 28 de março de 2018
BOTAFOGO 1x0 CHEIRINHO
GOOOOOOOLLLLLL DO BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS!
A equipe do Borrachinha aterrou no Estádio do Maracanã e nem quero fazer comentários: quaisquer análises só podem quebrar a magia da quebra da arrogância flamenguesa.
Sejam felizes, companheiros!
FICHA TÉCNICA
Botafogo 1x0 Flamengo
» Gols: Luiz Fernando, aos 38’
» Competição: Campeonato Carioca (semifinal)
» Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
» Data: 28.03.2018
» Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ); Assistentes: Wagner
de Almeida Santos (RJ) e Daniel do Espírito Santo Parro (RJ)
» Disciplina: cartão amarelo – Jefferson, Igor Rabello e
Brenner (Botafogo) e Jonas e Cuéllar (Flamengo)
» Flamengo: Diego Alves, Pará, Réver, Rhodolfo e Everton; Jonas (Cuéllar),
Willian Arão (Geuvânio), Diego, Lucas Paquetá (Marlos) e Vinícius Júnior;
Henrique Dourado. Técnico: Paulo
César Carpegiani.
» Botafogo: Jefferson, Marcinho, Joel Carli, Igor Rabello e Moisés; Marcelo,
Rodrigo Lindoso, Luiz Fernando, Leonardo Valencia (Rodrigo Pimpão) e Renatinho (Marcelo
Benevenuto); Brenner (Pachu). Técnico: Alberto
Valentim.
Bola Branca / Bola Preta
A Bola Branca é a notícia sobre o agressivo jogador Rildo, do Vasco da Gama, que detém um historial de indisciplina e violência em campo, ter sido suspenso tanto tempo quanto demorar a recuperação de João Paulo, até ao máximo de 180 dias, data prevista do regresso do nosso atleta aos treinos
A Bola Preta é o desrespeito continuado pelo Botafogo de Futebol e Regatas com a nomeação de
Marcelo de Lima Henrique para arbitrar Botafogo x Flamengo. A diretoria
entrou com reclamação na Federação, mas vai ter que fazer muito melhor para
vencer a inética e a hipocrisia destes dirigentes federativos.
Vinicius de Moraes (4): O verbo no infinito
por VINICIUS DE
MORAES
Poeta
botafoguense nascido para o Botafogo Football Club
Ser
criado, gerar-se, transformar
O
amor em carne e a carne em amor; nascer
Respirar,
e chorar, e adormecer
E
se nutrir para poder chorar
Para
poder nutrir-se; e despertar
Um
dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E
começar a amar e então sorrir
E
então sorrir para poder chorar.
E
crescer, e saber, e ser, e haver
E
perder, e sofrer, e ter horror
De
ser e amar, e se sentir maldito
E
esquecer tudo ao vir um novo amor
E
viver esse amor até morrer
E
ir conjugar o verbo no infinito…
Botafogo do Bom Jesus vence o Ruralzão Urbano
O Botafogo do Bom Jesus, do Vale do Sabugi, município
de São José de Sabugi (RN), conquistou o Campeonato Ruralzão Urbano no dia 25
de março de 2018, ao vencer o Paraíso na final por 2x0,
Participaram da competição nove equipes do Vale do
Sabugi e o alvinegro conquistou o bi-campeonato com gols de Welingthon e Obin
no segundo tempo.
Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo)
terça-feira, 27 de março de 2018
Botafogo conquista Torneio Início de voleibol
Imagem: Portal do Botafogo de Futebol e
Regatas
O Botafogo sagrou-se campeão invicto do Torneio Início
Infantil de voleibol, que decorreu no dia 25 de março de 2018, no Tijuca Tênis
Clube.
Na 1ª fase, disputada em set único, o Botafogo triunfou
sobre Tijuca, Flamengo e Fluminense. Na final o Botafogo venceu novamente o
Fluminense por 25x21.
A equipe foi comandada pelo técnico Bernardo Assis,
enquanto o ponteiro Ramon Halfeld foi eleito o melhor jogador da competição.
Botafogo conquista Copa Nilton Santos de futebol de mesa
Imagem: Portal do Botafogo de Futebol e
Regatas
O Botafogo conquistou a Copa Nilton Santos de futebol de
mesa, na Série Ouro e na Série Bronze da categoria 12 Toques, enquanto na Série
Prata obteve o 2º lugar, tendo a competição decorrido no dia 25 de março de
2018, no CT Enzo Gabriel, nas dependências do Estádio Nilton Santos,
Marcell Romero conquistou a Série Ouro, Cau arrebatou a
Série Bronze e Rubinho sagrou-se vice-campeão na Série Prata.
segunda-feira, 26 de março de 2018
A rivalidade Bota x Flu – narrada por Mário Filho
A 1ª rivalidade do futebol carioca colocou frente a
frente Botafogo e Fluminense, tornando-se no ‘Clássico Vovô’, o mais antigo do
Brasil. Pela pena de Mário Filho, em publicação no Jornal dos Sports, Edição
07149 / Ano 1952, fica claro, ao contrário de certas vozes de torcedores fluminenses,
certamente de má-fé, que os rapazes que fundaram o Botafogo não eram tricolores
nem se inspiraram no clube das Laranjeiras, embora frequentassem um colégio maioritariamente
tricolor, como seria normal à época em que nem Flamengo nem Vasco da Gama dispunham
de equipes de futebol.
“Aparentemente nada
seria mais fácil para os fundadores do Botafogo do que entrar no Fluminense. Ou se tornarem Fluminense.“ – escreve
Mário Filho. Na verdade, os garotos do Largo dos Leões não eram tricolores e
inspiraram-se num outro clube de rapazes. Veja-se o bilhete de Flávio Ramos
apreendido na aula: “O Itamar tem um clube de futebol que joga na
rua Martins Ferreira. Vamos fundar outro no Largo dos Leões? "
Fonte: Jornal dos Sports, Edição 07149, Ano 1952.
Fonte: Jornal dos Sports, Edição 07149, Ano 1952.
Eusébio Queirós, o Grande
por LÚCIA SENNA
Escritora e cantora
Cronista do Mundo Botafogo
Tudo aquilo que havia
aprendido sobre cachorros caiu por terra no mesmo instante que Eusébio entrou
na minha vida. Veio com a difícil missão de tirar-me de uma grande depressão
causada pelo término de um namoro. Não houve tempo de preparar-me para
recebê-lo. Chegou pelos braços de minha mãe que, louca para tirar-me de tamanho
abatimento, considerou que um bichinho de estimação seria o melhor antídoto
contra dor de cotovelo.
Olhei-o com total
indiferença. Aos dezesseis anos estava, pela primeira vez, sofrendo por amor e
não deixaria que nada nesse mundo fosse capaz de amenizar o meu calvário, o meu
suplício, a minha intensa apatia. O meu drama. Muito menos um cachorro
langanhento, desmilinguido e com cara achatada, parecendo uma caixa de
requeijão Catupiry. Rejeitei-o solenemente para desespero da minha mãe.
Sofrer por amor é uma
espécie de rito de passagem para a idade adulta. Estava entrando em uma nova
fase da vida. Entre a dor da perda de um namorado e o glamour da mudança de status de
menina para mulher, debatia-me na tentativa de dominar o rebuliço causado por
tantas e tantas emoções contraditórias.
Eusébio crescia a olhos
vistos. E a minha indiferença por ele também. Indiferença que, a bem da
verdade, era recíproca. O danado do pequinês não me dava a menor pelota. Aquilo
de uma certa forma, incomodava-me bastante. E quando o via refastelado na
poltrona mais aconchegante da sala com aquele ar de daqui não saio, daqui ninguém me tira, recorria à respiração ioga
para não deixar que meus instintos mais primitivos viessem à tona.
Se há uma coisa que detesto
é o tal do cara de pau. E, pelo jeito, teria que conviver com um: Eusébio.
Ocupava a casa inteira sem um pingo de cerimônia. Não suportava visitas,
especialmente de crianças. Tornava-se agressivo a ponto de espantá-las com seu
olhar esbugalhado e latido ensurdecedor. Algumas vezes, confesso, prestou-nos
grandes serviços. Não precisávamos lançar mão de simpatias para nos livrarmos
dos chatos. Ele, com a sua antipatia, resolvia a questão.
Minha mãe, certamente,
apostou que Eusébio e eu teríamos uma relação inquebrantável. Na realidade, não
foi exatamente assim que aconteceu. O toque focinho/cara não rolou. Nossos
santos não cruzaram. Personalidades diferentes. Afinidade, nenhuma. Eu, rueira.
Ele, caseiro, sedentário e preguiçoso. Eu, cheia de amigos. Ele, antissocial e
mal humorado. Eu, brasileira. Ele, chinês. Oceanos de diferença!
Apesar de ser um
cachorrinho feio, de focinho todo enrugado, muito mal – ajambrado, deselegante
no andar e sem nenhum resquício de atração física tinha, no entanto, uma
característica admirável: uma fantástica autoestima. Eusébio se bastava. Nunca
abanou o rabo para ninguém da casa. Também não gostava de excessos de mimos e
detestava ser carregado no colo. Convivia perfeitamente com a própria solidão.
O contato com outros cães deixava-o raivoso e impaciente.
Dono de uma
personalidade reservada e independente Eusébio, sem dúvida alguma, era dono do
próprio nariz, ou melhor, do próprio focinho. Em uma noite muito fria de
inverno tentei vestir-lhe uma roupinha de flanela que havia comprado num pet shop. Péssima ideia! Olhou-me com
absoluto desprezo e rosnando com seus caninos pra fora, mostrou-me a sua total
indignação, fazendo-me entender que jamais aceitaria se passar por um simples
humano.
Vencida a raiva dos
primeiros instantes, senti, repentinamente, uma grande simpatia por aquele
pequinês arrogante, ingrato e rabugento. O fato dele não ter acatado minhas
ordens foi fundamental para o surgimento de um sentimento até então inédito:
admiração. E, admiração, convenhamos, é quase amor.
Precisava inteirar-me um
pouco mais sobre o comportamento de tão exótica criatura. Dia seguinte, comprei
livros sobre a raça pequinês. Fiquei perplexa ao saber que aquele cachorrinho
pulguento pertencia à realeza chinesa. E que as suas raízes estavam ligadas à
corte imperial de Pequim. Sim, Eusébio era um nobre! E como tal exigia ser tratado.
Daí o seu ar imponente, altivo e pedante.
Orgulhosa
fiquei ao certificar-me de que ele jamais se submeteria aos meus comandos, não
me faria referências especiais, não suplicaria por meus carinhos e não abanaria
o rabinho ao me ver chegar em casa. Nunca se prestaria a sair pelas ruas de
botinhas, casaquinhos de frio, capinhas de chuva ou bonezinhos ridículos.
Grande defensor dos Direitos Caninos, reivindicava tratamento digno e sem
frescuras.
A partir de
todas essas constatações, enchi-me de amor pelo meu “garoto”. Brindei-o com um
sobrenome e um título: Eusébio Queiróz, o Grande. Um nome à altura de suas nobres origens.
Naquela
noite, sugeri que ele viesse dormir no meu quarto. Com alguma parcimônia,
aceitou o convite. Parecia entender meu arrependimento por nunca tê-lo
dispensado a atenção que sua ilustre condição merecia. E, já sonolento,
filosofou: - “Não se esqueça, minha
garota, que nós, animais, estamos sempre certos. O erro só faz parte da
condição humana”.
Aceitei a
crítica e enfiei o rabinho entre as pernas.
domingo, 25 de março de 2018
Botafogo 0x3 Fluminense
Era esperado. E em vez do anunciado progresso, eis
que a equipe continua com os mesmos problemas e Valentim começando a dever.
O Botafogo teve 11 chances reais de gol e marcou
ZERO, o Fluminense teve 6 chances reais de gol e marcou TRÊS!
A defesa é uma peneira e a ausência de Carli um
escândalo! O ataque continua sendo o mesmo de sempre: ninguém se aprimora,
ninguém melhora, todo mundo chuta para as nuvens ou deficientemente à baliza. A
criação não existe a meio campo.
Brasileirão ‘duro’ está nos esperando! Provavelmente
com mudança de treinador ainda este ano… Um treinador que diz isto:
“Chegando
agora como técnico do Rio, entendo que o título tem toda uma cultura no Rio.
Mas o título só nos daria o empate para semifinal. Faz com que não tenhamos o
empate como resultado positivo.”
…só pode ser treinador de clube
pequeno e não merece defender a Camisa Gloriosa, como se a conquista da taça
não valesse um título (embora de pouco significado) mas apenas a vantagem de um
empate para a semifinal do esdrúxulo campeonato carioca desta federação carioca
de futebol sem nome. Lamentável.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x3 Fluminense
» Gols: Pedro, aos 12’, Marcos Júnior, aos 56’ e Jadson, aos 90’
» Competição: Campeonato Carioca (final da Taça Rio)
» Data: 25.03.2018
» Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
» Público: 22.838 pagantes» Renda: R$ 774.000,00
» Árbitro: Bruno Arleu
de Araújo (RJ); Assistentes: Thiago Henrique Corrêa Farinha (RJ) e Carlos
Henrique Alves de Lima Filho (RJ)
» Disciplina: cartão amarelo – Marcelo e Rodrigo Lindoso
(Botafogo) e Marcos Júnior e Richard (Fluminense)
» Fluminense: Júlio César; Renato Chaves, Gum e Ibañez; Gilberto (Léo), Jádson,
Richard, Ayrton Lucas e Júnior Sornoza (Douglas); Marcos Júnior (Pablo Dyego) e
Pedro. Técnico: Abel
Braga.
» Botafogo: Jefferson; Marcinho (Luís Ricardo), Igor Rabello, Marcelo Benevenuto e
Moisés; Marcelo (Rodrigo Pimpão), Rodrigo Lindoso, Luiz Fernando, Leonardo
Valencia e Marcos Vinícius (Renatinho); Brenner. Técnico: Alberto Valentim.
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