Grande trabalho de Nelson Mufarrej, Carlos Eduardo Pereira (substituído posteriormente por Marco Agostini), Carlos Augusto Montenegro, Ricardo Rotenberg, Cláudio Good e Manoel Renha, brilhantes membros da 'Comissão de Gestão, Indigestão e Congestão' do Botafogo que compõem o quadro deplorável do maior opróbrio histórico do seu futebol.
Liderados
pelo – segundo expressão do atual presidente, Durcesio Mello – “maior
botafoguense da história”, Carlos Augusto Montenegro, eis o resultado do
extraordinário trabalho em 25 anos de predominância à frente da ‘Oligarquia
Degenerativa’ – 3ª descida de divisão por 3 diretorias respaldadas pelo “maior
botafoguense da história”.
7 comentários:
Grande amigo Ruy!
Venho aqui me solidarizar, nao existe muito do que eu possa falar, ainda mais pra alguém que me ensina diariamente o que é a grandeza do BFR e a postura de um verdadeiro desportista.
O Botafogo não é isso, não nasceu pra isso. O que esse corpo diretor citado por ti patrocinou , é uma breve subversão no histórico do Botafogo.
Breve porque por mais dolorosa que seja, ela desaparecerá ma grande história passada, e futura do Botafogo que será tão gloriosa quanto sempre foi.
Um abraço e força!!!!
O passado conheço, foi grande; o futuro desconheço; o presente não tenho dúvida: o Botafogo, retirando o reinado de Bebeto de Freitas entre 2003-2009, é infelizmente isso desde José Luiz Rolim (1999) até Nelson Mufarrej (2020).
Grande abraço.
Com um pormenor: nenhuma outra diretoria conseguir destruir, simultaneamente, o futebol, o remo e os demais depostos do Botafogo como esta diretoria conseguiu, o que faz desta diretoria a pior de sempre ao lado do pior elenco de sempre e do pior treinador de sempre (aproveitamento de 12,5%).
Grande abraço.
Amigo Ruy, isso vem bem antes do José Luiz Rolim, e sim com a saída do Emil. Ali começou as dividas, falta de planejamento e etc. Fomos campeões em 93 e 95 com mais de 3 meses de salários atrasados e graças a união dos jogadores.
Sim, eu sei, meu amigo. E concordo consigo que desde a guerra que fizeram a Emil Pinheiro o Botafogo entrou novamente em situação financeira difícil,mas como o período ainda teve sucesso desportivo (Brasileiro 1995, Estadual 1997, Torneio Rio-São Paulo 1998, prefiro mencionar a partir de Rolim em que a coisa descambou a nível financeiro e desportivo.
Abraços Gloriosos.
Tivemos alguns lampejos de felicidade nos anos 90, mas o fato de ter terminado na vice-lanterna em 93 (não caiu graças ao regulamento) e ter levado de 7 do Fluminense em 94, era os primeiros sinais de um novo pesadelo que se iniciava e parece não ter mais fim. Há não ser que surja um novo Emil Pinheiro.
Abraços Gloriosos.
Sim, é verdade, o prenúncio estava lá. O Dé Aranha referiu-se ontem aos 7 de 1994, dizendo-se muito envergonhado com isso. Mas um novo Emil Pinheiro não creio que chegue, pelo menos nestes novos tempos não com a paixão botafoguense que ele carregava em si e também pelo filho perdido. É uma pena que já não haja dirigentes que amem realmente os clubes e sim que, em geral, deles se aproveitam.
Abraços Gloriosos.
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