Tivemos comentarista
falando em um programa desportivo na televisão sobre as acusações de John
Textor acerca da corrupção no futebol brasileiro:
– “Se o empresário tem dúvidas, não pode deixar
o Botafogo disputar o Campeonato Brasileiro.”
Haverá
eletroencefalogramas indicados para diagnosticar mentes confusas e transtornos orais
convulsivos de natureza futebolística?...
4 comentários:
Se abrir a cachola desse comentarista não encontrará nada. Para não dizer outra coisa mais escatológica. (rsrs)
Ruy, a nossa imprensa corporativa de um modo geral é de uma falta de qualidade enorme, e pior, reflete a voz do dono, mas a esportiva com raríssimas exceções é deprimente. Os comentários acerca do que o Textor falou sobre a corrupção no futebol brasileiro beira o infantilismo, ou pior, o medo que venha a tona a podridão que é padrão no futebol há anos. Comentam sobre o caso sem ter lido ou investigado as provas e condenam o americano. Eu de minha parte quero crer que o John Textor não é maluco em acusar sem provas sobre a corrupção no futebol brasileiro, mas me surpreendem os comentarios em relação ao Botafogo. Uma pequena visão sobre o nosso futebol desde o seu início mostrará que isso que o Textor fala sobre manipulação já aparece em 1907, lembrando o que o denominado ube "fidalgo" fez naquele ano, e os casos são inúmeros, seria muito extenso citar os que conheço, e mais ainda os que não conheço. Triste realidade a nossa. Abs e SB!
Cachola totalmente desabitada...
Abraços Gloriosos.
Sergio, sobre imprensa, a análise política de esquerda e de direita é tão parcial que deixei de ler. Eu gosto de ler/ouvir análises abalizadas de uns e de outros, mas já não dá mais... Quanto à imprensa desportiva é de um desolador deserto de qualidade, de ideias, e não só repetem as vozes dos donos como acrescentam também a maldade, o deboche, a boçalidade. Como se diz muitas vezes que o Brasil é o pior do mundo nisto, o melhor do mundo naquilo, eu diria que é a pior imprensa desportiva do mundo, com a flapress à cabeça do pelotão.
E o medo que as coisas mudem o trágico stato quo do futebol brasileiro e outros passem a mandar com maior imparcialidade, é enorme... enorme... enorme...
Abraços Gloriosos.
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