Carlos Ferreira
Vilarinho é um escritor botafoguense, herdeiro de uma tradição histórica que
começou com Alceu Mendes de Oliveira Castro. Alceu é conhecido como o primeiro
historiador alvinegro e autor do clássico livro: “O Futebol no Botafogo, de
1904 a 1950”. @vilarinho_carlos é um dos maiores historiadores alvinegros em atividade e é
autor dos livros “O Futebol do Botafogo 1951-1960” e “O Futebol do Botafogo
1961-1965”, ambos esgotados. Agora, Vilarinho lança o terceiro livro: “O
Futebol do Botafogo 1966-1970”, editado por Mauad Editora, Ltda., disponível
para vendas na Amazon e na Livraria da Travessa.
Note-se que o título da obra de Alceu é “O Futebol NO Botafogo”, mas nas obras de Carlos Vilarinho a grafia mudou para “O Futebol DO Botafogo”. Sobre isso, diz o autor: “não troquei o ‘no’ de Alceu pelo ‘do’ para diferenciar. Troquei por uma questão de princípio. O futebol ‘do’ Botafogo é diferente de todos os outros.”
SINOPSE
O Futebol do Botafogo – 1966-1970
narra os fatos com rigor, embora em nenhum momento adote a neutralidade.
Fundamentado em exaustiva pesquisa, constitui-se em fonte segura para o
conhecimento dos dramas e vitórias do Glorioso. Neste período, o Botafogo
manteve a sua condição de base do escrete nacional e uma das maiores forças do
futebol mundial.
O Botafogo é um clube “de
tradições e de glórias. Tudo foi construído e adquirido com amor.” – disse
Carlito Rocha. O Botafogo levantou incontáveis taças e títulos no atletismo,
basquete, futebol de praia, natação, polo aquático, remo e voleibol. Em 1967, por
exemplo, venceu 80% das competições que disputou. Nos 20% restantes, alcançou
os primeiros lugares.
Destacam- se no futebol de grama
o Torneio Rio-São Paulo (1966), o BI-BI (1967-1968) e a Taça Brasil (1968). No
exterior, distinguem-se a Taça Carranza (1966), a Pequena Copa do Mundo (1967 e
1970) e o Hexagonal do México (1968). É incontestável o comando do Botafogo na
conquista definitiva da Taça Jules Rimet (1970), sem ter recebido
reconhecimento e contrapartida. As novas gerações devem conhecer o venturoso
passado de lutas do Botafogo para melhor defendê-lo e iluminar os caminhos para
a realização plena do seu destino glorioso.
1 comentário:
Obrigado, Ruy. Vou aguardar sua crítica.
Enviar um comentário