O Botafogo sempre foi um clube que conheceu os mais extraordinários acontecimentos. Desde as histórias mais fantásticas aos personagens mais originais, o nosso clube tem sido uma verdadeira fonte de misteres, de façanhas, de glórias e… de dramas.
O 1º drama sucedeu ainda antes da fundação do Club de Regatas Botafogo. Quando Luiz Caldas rompeu com o Guanabara por causa das apostas no remo fundou o Grupo de Regatas Botafogo, o qual foi perseguido pelos políticos da situação. Durante a Revolta da Armada Luiz Caldas e os membros do Grupo de Regatas Botafogo foram perseguidos, presos e mortos. Quando Luiz Caldas morreu na prisão os restantes membros fundaram, uma semana após, o Club de Regatas Botafogo.
A seguir foi a Tragédia da Piedade (Tema do filme ‘Desejo’, interpretado por Tarcísio Meira, Vera Fischer e Guilherme Fontes) que aconteceu na sequência da paixão de Dilermando de Assis – irmão de Dinorah, jogador do Botafogo – por Ana, mulher do escritor Euclides da Cunha. E foi o escritor, traído por Ana com Dilermando, que no decorrer da tragédia alvejou Dinorah Assis, campeão de 1910. Dinorah – vítima inocente – acabou por ficar numa cadeira de rodas e suicidou-se mais tarde.
Depois foi a agressão de um jogador do América a Flávio Ramos em campo e Abelardo De Lamare foi em defesa do companheiro. Acabou por ser expulso e levou uma suspensão de um ano. O Botafogo não aceitou, foi em defesa do seu jogador e acabou por se desligar da Liga em 1911. O campeão de 1910 passou a jogar na pedreira e quase se extinguiu.
Em 1942 foi a vez de Albano sucumbir na quadra de basquetebol num jogo entre o CRB e o BFC. Foi preciso esse drama para que, quatro meses depois, o clube de regatas e o clube de futebol se fundissem.
E depois aconteceram os dramas de Heleno de Freitas, de Paulo Valentim, de Mané Garrincha. Heleno acabou morrendo de sífilis, pobre e abandonado; Paulinho acabou os seus dias pobre e alcoolizado nos braços de Hilda Furacão (Tema do filme ‘Hilda Furacão’: interpretado por Ana Paula Arósio e Rodrigo Santoro); Mané Garrincha também terminou os seus dias alcoolizado, pobre e abandonado.
Mas outros dramas ocorreram com jogadores ou ex-jogadores do Botafogo. Eis alguns:
· Floriano Dias Silva, lateral esquerdo nos anos 50, matou a mulher.
· Lugano, goleiro argentino de 1955, foi encontrado como mendigo nas Pedras da Urca em 1976 e morreu tuberculoso pouco depois;
· Francisco Amâncio dos Santos, o ‘Chicão’, foi campeão em 1961 e terminou assassinado a tiros num posto de gasolina;
· Ivã de Freitas, lateral esquerdo em 1963, morreu afogado na Barra da Tijuca;
· Waltencir Senra, bicampeão em 1967-68, que após sair do Botafogo quebrou o pescoço em pleno gramado com apenas 32 anos de idade;
· Carlyle Guimarães Cardoso, que foi atropelado e morto em Belo Horizonte com 56 anos de idade;
· Dirceu José Guimarães, falecido em acidente de automóvel na Barra da Tijuca com 43 anos de idade;
· Clei Alves Pinto, campeão da Copa Conmebol 1993, foi assassinado a tiros por traficantes.
Nos anos ‘trágicos’ de 1968 a 1989 aconteceu a perda de General Severiano e em 2003 a descida à 2ª divisão. Em próximos artigos serão tratados estes dramas botafoguenses.
O 1º drama sucedeu ainda antes da fundação do Club de Regatas Botafogo. Quando Luiz Caldas rompeu com o Guanabara por causa das apostas no remo fundou o Grupo de Regatas Botafogo, o qual foi perseguido pelos políticos da situação. Durante a Revolta da Armada Luiz Caldas e os membros do Grupo de Regatas Botafogo foram perseguidos, presos e mortos. Quando Luiz Caldas morreu na prisão os restantes membros fundaram, uma semana após, o Club de Regatas Botafogo.
A seguir foi a Tragédia da Piedade (Tema do filme ‘Desejo’, interpretado por Tarcísio Meira, Vera Fischer e Guilherme Fontes) que aconteceu na sequência da paixão de Dilermando de Assis – irmão de Dinorah, jogador do Botafogo – por Ana, mulher do escritor Euclides da Cunha. E foi o escritor, traído por Ana com Dilermando, que no decorrer da tragédia alvejou Dinorah Assis, campeão de 1910. Dinorah – vítima inocente – acabou por ficar numa cadeira de rodas e suicidou-se mais tarde.
Depois foi a agressão de um jogador do América a Flávio Ramos em campo e Abelardo De Lamare foi em defesa do companheiro. Acabou por ser expulso e levou uma suspensão de um ano. O Botafogo não aceitou, foi em defesa do seu jogador e acabou por se desligar da Liga em 1911. O campeão de 1910 passou a jogar na pedreira e quase se extinguiu.
Em 1942 foi a vez de Albano sucumbir na quadra de basquetebol num jogo entre o CRB e o BFC. Foi preciso esse drama para que, quatro meses depois, o clube de regatas e o clube de futebol se fundissem.
E depois aconteceram os dramas de Heleno de Freitas, de Paulo Valentim, de Mané Garrincha. Heleno acabou morrendo de sífilis, pobre e abandonado; Paulinho acabou os seus dias pobre e alcoolizado nos braços de Hilda Furacão (Tema do filme ‘Hilda Furacão’: interpretado por Ana Paula Arósio e Rodrigo Santoro); Mané Garrincha também terminou os seus dias alcoolizado, pobre e abandonado.
Mas outros dramas ocorreram com jogadores ou ex-jogadores do Botafogo. Eis alguns:
· Floriano Dias Silva, lateral esquerdo nos anos 50, matou a mulher.
· Lugano, goleiro argentino de 1955, foi encontrado como mendigo nas Pedras da Urca em 1976 e morreu tuberculoso pouco depois;
· Francisco Amâncio dos Santos, o ‘Chicão’, foi campeão em 1961 e terminou assassinado a tiros num posto de gasolina;
· Ivã de Freitas, lateral esquerdo em 1963, morreu afogado na Barra da Tijuca;
· Waltencir Senra, bicampeão em 1967-68, que após sair do Botafogo quebrou o pescoço em pleno gramado com apenas 32 anos de idade;
· Carlyle Guimarães Cardoso, que foi atropelado e morto em Belo Horizonte com 56 anos de idade;
· Dirceu José Guimarães, falecido em acidente de automóvel na Barra da Tijuca com 43 anos de idade;
· Clei Alves Pinto, campeão da Copa Conmebol 1993, foi assassinado a tiros por traficantes.
Nos anos ‘trágicos’ de 1968 a 1989 aconteceu a perda de General Severiano e em 2003 a descida à 2ª divisão. Em próximos artigos serão tratados estes dramas botafoguenses.
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