Sejamos claros sobre os acontecimentos do Estádio dos Aflitos: O leilão de fardas fica no Recife?... Em que açougue se compram 'miolos' melhores?... Em que excursão turística viajou o nosso técnico?... Em que parte do planeta se encontram árbitros daquele calibre?... Serão todos ‘aflitivos’ terceiro-mundistas?...
O mais interessante disto tudo é que estamos perante profissionais, pessoas no exercício das suas profissões e supostamente treinados para agir racionalmente – sobretudo os agentes da autoridade e os árbitros, mas também jogadores e treinadores.
Para nós botafoguenses há uma segunda versão possível a explorar: Quem são os responsáveis pelos constantes comportamentos inadequados de alguns jogadores botafoguenses?... Quem são os responsáveis pela falta de profissionalismo desses jogadores?... Quem tem coragem de punir esses jogadores?... Quem tem coragem de salvar o Botafogo?...
O mais interessante disto tudo é que estamos perante profissionais, pessoas no exercício das suas profissões e supostamente treinados para agir racionalmente – sobretudo os agentes da autoridade e os árbitros, mas também jogadores e treinadores.
Para nós botafoguenses há uma segunda versão possível a explorar: Quem são os responsáveis pelos constantes comportamentos inadequados de alguns jogadores botafoguenses?... Quem são os responsáveis pela falta de profissionalismo desses jogadores?... Quem tem coragem de punir esses jogadores?... Quem tem coragem de salvar o Botafogo?...
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No ano passado Túlio decidiu perder a cabeça e privar o Botafogo de 120 dias da sua presença na equipa. Zé Roberto entendeu que podia andar pelas noites cariocas e chegar tarde aos treinos, privando o Botafogo da sua presença na equipa. Dodô fez o que muito bem entendeu para se auto-tratar e privou o Botafogo da sua presença na equipa. André Luís decidiu entrar em campo e preparar a sua expulsão desde os 30 segundos de jogo quando começou a reclamar sem razão, privando o Botafogo da sua presença na equipa certamente por muito tempo.
E desses jogadores, quantos foram punidos pelas suas atitudes?... Apenas Zé Roberto, mas o treinador Cuca logo se arrependeu e fez a diretoria mudar de ideias perdoando ao jogador…
Ninguém tenha dúvidas de que se quisermos ter um clube profissional e uma equipa a sério, o Botafogo tem que tomar medidas drásticas contra quem o prejudica interna e externamente.
O Botafogo possui uma equipa desnorteada, sem capitão à proa e sem almirante no quartel. Não é que estas coisas só aconteçam ao Botafogo; o que se passa é que o Botafogo deixa que só com ele aconteçam estas coisas.
O Botafogo necessita de avaliar muito bem a situação ocorrida e aproveitar o momento para adquirir uma postura radicalmente diferente da postura de ‘moleza’ que caracterizou o seu comando técnico durante dois anos e cujos resultados estão à vista.
Já que Bebeto de Freitas teve a ousadia de acompanhar André Luiz, como lhe competia, deve ter coragem de mostrar que com o Botafogo ninguém brinca dentro e fora do clube. Em tempo próprio, e independentemente da punição desportiva que André Luiz receberá, o Botafogo deve punir severamente o seu jogador por ter entrado de cabeça quente no jogo, por se ter mantido num estado de exaltação pelo qual merecia ter visto imediatamente o cartão vermelho a seguir ao amarelo, por ter tido comportamentos obscenos com a torcida do Náutico sendo ele um profissional e por se ter mantido incontrolável antes, durante e depois da intervenção policial. Deve, também, livrar-se de Luizinho Rangel, o qual mostrou uma incapacidade de liderança a toda a prova ao não avisar nem substituir André Luiz após o cartão amarelo.
Além disso, Bebeto de Freitas deve ter a coragem de instaurar um processo em tribunal contra as atitudes e os excessos da polícia pernambucana, recorrendo ao vídeo para evidenciar as agressões policiais; deve instar veementemente os órgãos desportivos a agirem contra o Náutico para apuramento das suas responsabilidades, entre as quais por não garantir a segurança dos jogadores e não providenciar imediatamente a abertura do vestiário e isso ter permitido o acirrar de ânimos e uma nova intervenção policial; deve instar os órgãos da arbitragem a penalizarem o árbitro pela sua incapacidade de controlar os acontecimentos e ser um dos principais responsáveis pela invasão de campo da polícia e de muitas outras pessoas alheias.
É tempo de verificar se os dirigentes do Botafogo são tão ‘machos’ como apregoam para os jogadores e tomam as medidas adequadas para dentro e fora do Botafogo todos perceberem que o Glorioso não é o bombo da festa de ninguém: nem dos jogadores que se lembram de indisciplinas gratuitas, nem de árbitros medrosos ou vendidos, nem de policiais que acham que os alvinegros ‘chororentos’ são o saco ideal de pancada; nem de dirigentes desportivos que asseguram que o Botafogo não ganhará títulos. A todos o Botafogo deve responder com disciplina, seriedade, implacabilidade, profissionalismo e vitórias claras em campo!
Mas isso só acontecerá se a diretoria deixar a sua frouxidão face a acontecimentos graves e se o novo técnico acabar com a frouxidão de dois anos de treinador ‘paizão’.
Se tais acontecimentos tivessem ocorrido há quarenta anos, seguramente que todos os jogadores teriam andado à pancada e talvez todos fossem expulsos, como aconteceu em 1954 num jogo entre o Botafogo e a Portuguesa de Desportos válido pelo Rio-São Paulo. Felizmente os tempos mudaram, são os dirigentes e a comissão técnica que devem agir (porque se os jogadores o fizessem seria o fim desta equipa em tribunal desportivo) e que devem pôr fim à balbúrdia psicológica dos jogadores do Botafogo – resultado de várias incapacidades de gestão do departamento de futebol e do próprio plantel.
Quando as coisas mais estranhas ocorrem só com uma equipa, não é possível que os culpados sejam exclusivamente os outros – destrambelhamos em 2007 e continuámos a fazê-lo em 2008. A equipa arrasta os fardos revelados pelo seu ex-treinador em entrevistas recentes: os pesadelos com o gol do Once Caldas e o peso nas costas por não conquistar títulos.
Esta equipa está psicologicamente desgastada, Geninho tem um monstruoso trabalho pela frente e a diretoria tem que instruir processos contra quem prejudica, calunia e difama o Botafogo – seja jornalista, dirigente desportivo, árbitro ou presidente de órgão desportivo.
Bebeto e Geninho têm, a partir de hoje, a enorme responsabilidade pelo ressurgimento desta equipa esfacelada por várias pressões e por modalidades inadequadas de gestão do plantel. E ainda bem que se tivesse que acontecer o que aconteceu, tenha acontecido hoje.
Tendo acontecido hoje ainda há tempo para se estancar o descalabro que se adivinhava, arrepiar caminho ainda este ano, fazer um campeonato modesto mas tranquilo e concentrarmo-nos em estabelecer planos e metas adequados.
Ou o Botafogo se acalma e se reorganiza, começa a pensar bem e a discernir convenientemente, ou veremos o nosso clube novamente num buraco negro de proporções imprevisíveis. E alvo de zoação de todas as torcidas – e nesse caso sob a nossa inteira responsabilidade.
****
Sobre o jogo direi apenas que se os jogadores do Botafogo estivessem concentrados desde o início – e não estavam, como se viu com André Luís desde os 30 segundos quando se irritou com Renan – estaríamos a vencer aos 8 minutos de jogo por 2x0, gols de Wellington Paulista aos 2’ e Carlos Alberto aos 8’.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x3 Náutico
Gols: Felipe 12' 1ºT e 1' 2ºT e Wellington 17’ 2ºT
Estádio: Aflitos, Recife (PE); 01/06/2008
Arbitragem: Wilson Luiz Seneme (SP); Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Arnaldo Rodrigues de Souza (PE)
Cartões amarelos: André Luís, Jorge Henrique, Túlio e Renato Silva (Botafogo); Negretti, Ticão, Ruy, Vágner e Everaldo (Náutico)
Cartões vermelhos: André Luís (Botafogo)
Botafogo: Renan, Alessandro, Renato Silva, André Luís e Leandro Guerreiro; Diguinho, Túlio (Bruno Costa), Lúcio Flávio e Carlos Alberto; Jorge Henrique (Zé Carlos) e Wellington Paulista (Fábio). Técnico: Luizinho Rangel
Náutico: Eduardo, Negretti (Paulo Almeida), Everaldo e Wagner; Ruy, Ticão (Paulo Santos), Alceu, Geraldo e Itaqui; Wellington e Felipe (Kuki). Técnico: Leandro Machado
No ano passado Túlio decidiu perder a cabeça e privar o Botafogo de 120 dias da sua presença na equipa. Zé Roberto entendeu que podia andar pelas noites cariocas e chegar tarde aos treinos, privando o Botafogo da sua presença na equipa. Dodô fez o que muito bem entendeu para se auto-tratar e privou o Botafogo da sua presença na equipa. André Luís decidiu entrar em campo e preparar a sua expulsão desde os 30 segundos de jogo quando começou a reclamar sem razão, privando o Botafogo da sua presença na equipa certamente por muito tempo.
E desses jogadores, quantos foram punidos pelas suas atitudes?... Apenas Zé Roberto, mas o treinador Cuca logo se arrependeu e fez a diretoria mudar de ideias perdoando ao jogador…
Ninguém tenha dúvidas de que se quisermos ter um clube profissional e uma equipa a sério, o Botafogo tem que tomar medidas drásticas contra quem o prejudica interna e externamente.
O Botafogo possui uma equipa desnorteada, sem capitão à proa e sem almirante no quartel. Não é que estas coisas só aconteçam ao Botafogo; o que se passa é que o Botafogo deixa que só com ele aconteçam estas coisas.
O Botafogo necessita de avaliar muito bem a situação ocorrida e aproveitar o momento para adquirir uma postura radicalmente diferente da postura de ‘moleza’ que caracterizou o seu comando técnico durante dois anos e cujos resultados estão à vista.
Já que Bebeto de Freitas teve a ousadia de acompanhar André Luiz, como lhe competia, deve ter coragem de mostrar que com o Botafogo ninguém brinca dentro e fora do clube. Em tempo próprio, e independentemente da punição desportiva que André Luiz receberá, o Botafogo deve punir severamente o seu jogador por ter entrado de cabeça quente no jogo, por se ter mantido num estado de exaltação pelo qual merecia ter visto imediatamente o cartão vermelho a seguir ao amarelo, por ter tido comportamentos obscenos com a torcida do Náutico sendo ele um profissional e por se ter mantido incontrolável antes, durante e depois da intervenção policial. Deve, também, livrar-se de Luizinho Rangel, o qual mostrou uma incapacidade de liderança a toda a prova ao não avisar nem substituir André Luiz após o cartão amarelo.
Além disso, Bebeto de Freitas deve ter a coragem de instaurar um processo em tribunal contra as atitudes e os excessos da polícia pernambucana, recorrendo ao vídeo para evidenciar as agressões policiais; deve instar veementemente os órgãos desportivos a agirem contra o Náutico para apuramento das suas responsabilidades, entre as quais por não garantir a segurança dos jogadores e não providenciar imediatamente a abertura do vestiário e isso ter permitido o acirrar de ânimos e uma nova intervenção policial; deve instar os órgãos da arbitragem a penalizarem o árbitro pela sua incapacidade de controlar os acontecimentos e ser um dos principais responsáveis pela invasão de campo da polícia e de muitas outras pessoas alheias.
É tempo de verificar se os dirigentes do Botafogo são tão ‘machos’ como apregoam para os jogadores e tomam as medidas adequadas para dentro e fora do Botafogo todos perceberem que o Glorioso não é o bombo da festa de ninguém: nem dos jogadores que se lembram de indisciplinas gratuitas, nem de árbitros medrosos ou vendidos, nem de policiais que acham que os alvinegros ‘chororentos’ são o saco ideal de pancada; nem de dirigentes desportivos que asseguram que o Botafogo não ganhará títulos. A todos o Botafogo deve responder com disciplina, seriedade, implacabilidade, profissionalismo e vitórias claras em campo!
Mas isso só acontecerá se a diretoria deixar a sua frouxidão face a acontecimentos graves e se o novo técnico acabar com a frouxidão de dois anos de treinador ‘paizão’.
Se tais acontecimentos tivessem ocorrido há quarenta anos, seguramente que todos os jogadores teriam andado à pancada e talvez todos fossem expulsos, como aconteceu em 1954 num jogo entre o Botafogo e a Portuguesa de Desportos válido pelo Rio-São Paulo. Felizmente os tempos mudaram, são os dirigentes e a comissão técnica que devem agir (porque se os jogadores o fizessem seria o fim desta equipa em tribunal desportivo) e que devem pôr fim à balbúrdia psicológica dos jogadores do Botafogo – resultado de várias incapacidades de gestão do departamento de futebol e do próprio plantel.
Quando as coisas mais estranhas ocorrem só com uma equipa, não é possível que os culpados sejam exclusivamente os outros – destrambelhamos em 2007 e continuámos a fazê-lo em 2008. A equipa arrasta os fardos revelados pelo seu ex-treinador em entrevistas recentes: os pesadelos com o gol do Once Caldas e o peso nas costas por não conquistar títulos.
Esta equipa está psicologicamente desgastada, Geninho tem um monstruoso trabalho pela frente e a diretoria tem que instruir processos contra quem prejudica, calunia e difama o Botafogo – seja jornalista, dirigente desportivo, árbitro ou presidente de órgão desportivo.
Bebeto e Geninho têm, a partir de hoje, a enorme responsabilidade pelo ressurgimento desta equipa esfacelada por várias pressões e por modalidades inadequadas de gestão do plantel. E ainda bem que se tivesse que acontecer o que aconteceu, tenha acontecido hoje.
Tendo acontecido hoje ainda há tempo para se estancar o descalabro que se adivinhava, arrepiar caminho ainda este ano, fazer um campeonato modesto mas tranquilo e concentrarmo-nos em estabelecer planos e metas adequados.
Ou o Botafogo se acalma e se reorganiza, começa a pensar bem e a discernir convenientemente, ou veremos o nosso clube novamente num buraco negro de proporções imprevisíveis. E alvo de zoação de todas as torcidas – e nesse caso sob a nossa inteira responsabilidade.
****
Sobre o jogo direi apenas que se os jogadores do Botafogo estivessem concentrados desde o início – e não estavam, como se viu com André Luís desde os 30 segundos quando se irritou com Renan – estaríamos a vencer aos 8 minutos de jogo por 2x0, gols de Wellington Paulista aos 2’ e Carlos Alberto aos 8’.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x3 Náutico
Gols: Felipe 12' 1ºT e 1' 2ºT e Wellington 17’ 2ºT
Estádio: Aflitos, Recife (PE); 01/06/2008
Arbitragem: Wilson Luiz Seneme (SP); Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Arnaldo Rodrigues de Souza (PE)
Cartões amarelos: André Luís, Jorge Henrique, Túlio e Renato Silva (Botafogo); Negretti, Ticão, Ruy, Vágner e Everaldo (Náutico)
Cartões vermelhos: André Luís (Botafogo)
Botafogo: Renan, Alessandro, Renato Silva, André Luís e Leandro Guerreiro; Diguinho, Túlio (Bruno Costa), Lúcio Flávio e Carlos Alberto; Jorge Henrique (Zé Carlos) e Wellington Paulista (Fábio). Técnico: Luizinho Rangel
Náutico: Eduardo, Negretti (Paulo Almeida), Everaldo e Wagner; Ruy, Ticão (Paulo Santos), Alceu, Geraldo e Itaqui; Wellington e Felipe (Kuki). Técnico: Leandro Machado
4 comentários:
Certo,certissimo vc Rui.
Acredito que estes dias o Botafogo deve se afastar do Rio e fazer um jogo da verdade...Saber que é que e desfazer esta panelinha.(que tá na cara existe)Um grande legado odo Cuca-lelé.
Um aBração.
E ninguém cala este nosso amor.
Geninho.
Caro Rui,
eu concordo com grande parte do seu texto.
No caso do AL, ele estava visivelmente alterado, errou e pronto. Ele não conseguiu pensar no certo, errado e nas consequências, mas não acho que tenha sido irresponsável ao ponto de merecer punição.Temos que entender o lado do atleta/homem: Sangue quente, sentimento de injustiça e sendo tratado como marginal pela PM. Difícil aguentar tamanha humilhação e ainda assim ficar calmo e racional, Rui.
Agora, isso tudo é reflexo do ponto preciso que vc abordou: A completa falta de comando que está instaurada no Botafogo!
Uma pena! Mas ontem, amigo, foi uma agressão ao Botafogo e penso que nós, alvinegros, devemos comprar as nossas partes desta briga!
Abs e SA, sempre!!!
É um legado pesado, Geninho. É um legado mais pesado do que eu próprio pensava. O Botafogo tem que cortar com muita coisa se quiser continuar a ser o Glorioso. porque hoje é uma sombra do meu Glorioso dos anos sessenta...
SAUDAÇÕES BOTAFOGUENSES
Amigo Rodrgo, os seus argumentos sobre o AL são relativos ao que se passou dentro do campo, mas o AL veio assim do vestiário. Aos 30 segundos foi violentíssimo com o Renan, sem razão. Continuou assim. Porquê?... E porque não saíu de campo?... E porque saíu gesticulando como fez?... E porque foi para o banco dos suplentes?... Tudo provocação dele. Por isso ele já foi afastado do Cruzeiro - suponho - por violência. Eles não o quiseram e eu tamém não. prescindo de pessoas assim no meu clube, que ganham salário e vão ficar meses suspensos, com alto prejuízo do Botafogo. portanto, punir o AL como deve ser para mostar aos outros que n Botafogo não há 'pão para malucos'.
Depois vamos tratar também das ofensas aos jogadores do Botafogo e ao clube. 'Comprar briga', como o Rodrigo diz, eu traduzo por movimentarmos todos os meios ao nosso alcance para conseguirmos que sejam punidos os agentes da autoridade e qe o estádio do Náutico seja nterdito. E se possível mostrar a incapacidade do árbitro.
É assim que gente evoluída faz. Não anda à 'porrada' nem aceita quem ande. Gente evoluída, civilizada e cidadã defensora dos direitos de todos não pode pactuar com o André Luís, com a polícia de Pernambuco, nem com os dirigentes do Náutico. Há que fazer com que todos seam punidos! Ou alguém acredita que se tudo ficar em 'águas de bacalhau' os clubes evoluem?... E que o futebol evolui?... E que o Brasil evolui?... Comportamentos terceiros-mundistas são, para mim, condenáveis sem dó nem piedade.
Quando a maioria pensar assim estaremos, então, no caminho certo do homo sapiens...
SAUDAÇÕES BOTAFOGUENSES
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