terça-feira, 30 de junho de 2009

Deixemo-los entregues às moscas!...


Somos o lanterna do campeonato nacional. E que medidas tomou a diretoria nas últimas semanas?... Uma, apenas uma: triplicar os seguranças em General Severiano para proteger a diretoria dos sócios que são o próprio Botafogo. Ou a diretoria pensa que o Botafogo é quem?!...

Que vergonha!... Que diretoria vergonhosa!...

Como a diretoria diz que não tem dinheiro, mas encontra verba para pagar a tantos seguranças, sugiro que os sócios alijem os senhores membros da suposta diretoria do desembolso de tais custos afastando-se completamente de General Severiano e do Engenhão até que sejam tomadas medidas conducentes a tirar o Botafogo da zona do rebaixamento.

A diretoria do Botafogo é incapaz de fazer contratações, é incapaz de recuperar atletas lesionados há meses, é incapaz de ganhar jogos e agora é incapaz de estar à frente de um único rival na tabela do campeonato brasileiro.

Mas faz almoços de confraternização com o adversário que mais beneficia dos ‘erros’ de arbitragem em véspera de jogo decisivo e gasta o seu tempo com a concretização de parcerias de ‘alto nível’: América (RJ), Botafogo (PB), Brasil de Pelotas (RS). É o nível elevado que a diretoria consegue atingir…

A diretoria do Botafogo não respeita os seus torcedores, anulando o programa de sábado sem nenhuma satisfação credível, mas sabe triplicar os seguranças para se defender de sócios até agora pacíficos. Sabe blindar um treinador incapaz de definir um padrão de jogo em seis meses, mas não consegue mostrar a ninguém um plano, uma estratégia, um pensamento de gestão sequer…

Na foto (globoesporte.com) mais seguranças contratados pela diretoria para se proteger dos torcedores que são o próprio Botafogo, aumentando mais ainda a Corte dos Gordos de General Severiano (http://botafoguismo.blogspot.com/2009/06/corte-dos-gordos-na-republica-dos.html).

Sejamos capazes de não ir aos treinos nem ao estádio!

Sejamos capazes de abandonar esta diretoria às moscas! ÀS MOSCAS!!!

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Renunciem!...

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“Cortem os tubos, tirem o soro, me desconectem... Mas não me deixem ver o fim desse meu Botafogo, desse nosso Botafogo, razão da vida de tantos de nós...

Estão pisando numa história, numa camisa gloriosa, num passado de heroísmo.

Os homens que dirigem o Botafogo de hoje não têm o menor compromisso ético com um clube da sua grandeza e da sua dimensão.

Nada mais são que aproveitadores, usurpadores legalizados de um poder que não lhes pertence, e que dele se valem para desencadear a maior onda de mediocridade jamais vista desde que o profissionalismo foi implantado na longínqua década de 30. (…)

E se resta um fio de esperança, Botafogo, esse só pode sobreviver na renúncia coletiva do bando de ridículos amadores que tomou de assalto o teu destino.

De gente que escarra no teu passado, rasga tua história, enlameia teu presente e enche de incerteza teu futuro.”

In Botafogo em Debate, João Ignácio Müller

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Botafogo ganha bronze no futvôlei


O Botafogo obtivera a medalha de ouro na primeira etapa do campeonato brasileiro de futevôlei feminino 2009, disputada em Arapiraca (AL) em Abril, através da dupla Taíssa Alonso e Josy Souza, que batera, na final, a dupla Lana Miranda e Márcia Negreiros, campeãs nacionais, por 2x0 (18x15 e 18x11).

Na segunda etapa, disputada em Rio Quente (GO) em Junho, o Botafogo somente conseguiu a medalha de bronze. A dupla Alana e Marcinha obteve, desta vez, a medalha de ouro; Paula e Vanessinha ficaram com a medalha de prata.

As botafoguenses Taíssa e Josy conquistaram a medalha de bronze ao vencerem a dupla Titá e Vânia.

Neste momento a classificação geral é a seguinte:

1º lugar: Lana e Márcia com 580 pontos.
2º lugar: Taíssa e Josy com 560 pontos.
3º lugar: Paula e Vanessinha com 520 pontos.

A terceira etapa está marcada para Setembro (em Manaus ou Brasília) e a quarta etapa ocorrerá em Dezembro (no Rio de Janeiro).

Fontes:
Confederação Brasileira de Futevôlei (http://www.cbfv.com.br/)
Esporterio.com

30 de Junho


No dia 30 de Junho de 2007 o Botafogo sagrou-se campeão da Taça João Havelange, a qual assinalou a inauguração do Estádio Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’, vencendo o Fluminense por 2x1, em jogo único, com dois gols de Dodô.

O Botafogo alinhou com Júlio César, Joílson, Alex, Juninho, Luciano Almeida (R. Silva), Leandro Guerreiro, Túlio (Diguinho), Lúcio Flávio, Ricardinho (André Lima), Zé Roberto e Dodô. Técnico: Cuca.
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No dia 30 de Junho de 1953, levado por Araty a General Severiano, Mané Garrincha treinou pela primeira vez no Botafogo e conseguiu driblar o famoso Nilton Santos.

O maior lateral do mundo disse, então, para Gentil Cardoso, treinador d’O Glorioso:

– “Garrincha, logo esse torto de uma figa, porque se ele for parar em outro clube eu não vou mais dormir sossegado. Mas se ele ficar por aqui, quem não vai dormir mais são os outros”.

Nilton Santos e Mané Garrincha foram sempre inseparáveis – no futebol e em vida.

Fonte
Acervo de Rui Moura
Blogue Mundo Botafogo

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Luto

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Porque estão matando o Botafogo de Futebol e Regatas.


Recomendo: botafoguismo.blogspot.com

O profeta e a lanterna M. A.

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M. A. profetizando títulos em 2009:

“O que posso assegurar aos nossos torcedores é que vamos montar um time competitivo e que vai entrar em todas as competições que disputar em condições de brigar pelo título.” – 27.11.2008

M. A. profetizando uma grande campanha no campeonato brasileiro:

“Não entro em nada para perder.” – 05.05.2009

Medidas para ganhar?... A palavra a M. A.:

“O treinador pediu reforços para o Brasileiro, e nosso planejamento é dar o que ele precisa.” – 05.05.2009

Classificação do Botafogo no campeonato brasileiro em 28 de Junho de 2009, após ser goleado em casa por uma equipa de qualidade intermédia:

ÚLTIMO LUGAR!

Medidas para sair do último lugar?... Segundo ouvi do ‘grande’ gerente de futebol: “Manter o planejamento.” Qual?... Ah… sim… falou que havia um plano para esta semana…

Outras medidas que me parece estarem a ser tomadas: apoiar a elevada cognição de André Silva, consolidar as competências criativas de Anderson Barros, manter as estratégias dinâmicas de Ney Franco. Contratações?... Provavelmente algumas, destinadas imediatamente ao departamento médico por um largo tempo…

Política para torcedores: prometer uma coisa e fazer outra; prometer um craque e contratar dez perebas; prometer times competitivos e ocupar o último lugar; prometer reforços e contratar gente para encher o departamento médico; prometer e vender bilhetes para um jogo com os craques de 1989 e anulá-lo no dia anterior sem reembolsar os lesados; prometer planos e oferecer a bagunça total.

E não tomámos muita atenção a outra profecia – e incluo-me nesse rol –, a qual preconizava algo realmente inédito: “à beira do caos numa piração total”.

E agora, M. A.?... Quem assume a lanterna M. A.?... Confessa humildemente que não há nenhum plano e que todas as suas promessas se esfumaram por inconsistência, M. A.?... Que vai fazer, M. A.?... Ou... nada?...

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Festa Julina 2009

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29 de Junho


No dia 29 de Junho de 1985 o Botafogo conquistou o Troféu Tadeu Gilberti, em jogo único, ao vencer o Colatina (ES) por 2x1.

Desconhece-se os autores dos gols e a equipa que alinhou.

Fonte
Acervo de Rui Moura

domingo, 28 de junho de 2009

Conhece a frase, presidente?...

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"Se o seu time perder uma, duas, três, cinco vezes, e você ainda assim considerar normal, peça auxílio médico: você morreu e não sabe."
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Rubens Lemos Filho

BOLA PRETA! NOTA ZERO!

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O senhor gerente de futebol do Botafogo, rebaixado no ano passado pelo Figueirense e candidato a bicampeão do rebaixamento em 2009, disse em conferência de imprensa:

– “A responsabilidade é de todos. Comando técnico, gerência de futebol e dos atletas que aí estão. Não adianta simplesmente dizer que é só do técnico Ney Franco”.

Conversa fiada para não demitir o técnico e enrolar os torcedores. Que razão desconhecida leva a que o treinador seja tão protegido, mesmo não tendo nenhum plano de desenvolvimento visível nem nenhum padrão de jogo ao fim de seis meses?... O que vale é que parece que ninguém acredita, à exceção de quem o segura, nas capacidades do gerente de futebol no desempenho da função. Quando há responsabilidades seja do que for e as pessoas assumem, algo acontece: demissões, multas, penhores, prisão ou, no mínimo, pedem desculpa e… tomam medidas!

As palavras acima não implicam nada de nada. É conversa de circunstância, poeira para os olhos das pessoas, desrespeito absoluto pela torcida ao mandar para a conferência de imprensa uma pessoa que é a principal responsável pelas contratações do Botafogo, juntamente com o treinador, e fala balelas sem traçar NENHUMA MEDIDA.

Hoje, o Botafogo não se faz respeitar, não é respeitado e não respeita os seus sócios e torcedores ao dar-nos gato por lebre. Não foi o presidente que disse que a sua política seria de contratar um craque em vez de dez ‘perebas’?... Resultado: o único craque foi vendido. Não foi o presidente que disse que ia brigar pelo título brasileiro?... Resultado: estamos na zona de rebaixamento. Não foi o presidente que disse que ia criar um Fundo de investimento para concretizar contratações de futuro?... Resultado: o Fundo tem critérios que já limitaram a contratação de bons jogadores.

Quantos jogadores de qualidade adquiriu o Botafogo com o Fundo de investimento, com a venda de Maicosuel e com as três receitas das finais do campeonato estadual?...

Que os dirigentes máximos do Botafogo não percebam de futebol, é grave; mas que não percebam de gestão é GRAVÍSSIMO!

Anotem para a história o nome do principal responsável pela muito provável segunda descida de divisão na história do Botafogo: Maurício Assumpção, que não passa de um torcedor com paixão e de um presidente sem gestão.
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Nas asas de uma aeronave…

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Pede-se a todos os leitores botafoguenses que avaliem bem a qualidade das decisões tomadas por um certo treinador de futebol, por um certo gerente de futebol, por um certo vice-presidente de futebol e por um certo presidente.

A ‘segundona’ espreita… A não ser que a quarta personagem coloque rapidamente nas outras três personagens velozes asas com voo direto para cafundós do Judas…

É certo que o ano seria sempre difícil para nós, considerando que seria fundamental equilibrar as finanças para que em 2010 pudéssemos, então, avançar com novas condições.

Nada a opor. O problema não são as dificuldades naturais a enfrentar, mas o modo absolutamente incapaz como estamos a fazê-lo… Precisa-se de aeronave que leve pelo menos os três primeiros senhores para bem longe de General Severiano!...

Ah!... Já agora, talvez possa ir juntamente o responsável do departamento médico, que admitiu que Reinaldo não estava a ser tratado ao mal que tinha em virtude de um diagnóstico errado… Percebe-se agora porque é que a ‘enfermaria’ do Botafogo virou hospedaria com quartos alugados ao mês, não é verdade?...

Mas creio que a quarta personagem, que comanda um clube amalgamado não o fará… Afinal, todos fazem parte de um conjunto... Aliás, um deles, demitido no ano passado de um clube que desceu de divisão, pretende realizar a notável proeza de um gerente de futebol bi-rebaixado Talvez o treinador parta, mas ficarão o presidente e outros dois que de futebol parecem saber muito menos do que eu – e eu sei tão pouco…

E enquanto eles não voam para cafundós do Judas, o nosso Botafogo inicia a submersão nas águas turbulentas da segundona… Note-se que chegam ao cúmulo de ainda não terem percebido a importância do horário nobre para os patrocinadores e deixaram que o Botafogo seja tão televisionado em horário nobre como o Santo André – sendo os dois clubes os menos privilegiados para jogar aos domingos…

Então… que os deuses te protejam, Estrela Solitária!... – que é o que os humanos exclamam quando são incapazes de alterar as coisas por si mesmos…

Ou, então, que a torcida tome providências radicais – por exemplo, não comparecendo aos jogos do Botafogo enquanto estes senhores insistirem em desempenhar os seus cargos de forma tão inepta.

Tristezas não pagam dívidas

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O povo diz que “tristezas não pagam dívidas”. Então, como as estatísticas dizem que somos o clube do Rio de Janeiro com mais percentual de homens, alvitro que usemos um tempo a apreciar a beleza de Sabrina Boing Boing, Júlia Paes e Carol Miranda.


E para que não percamos completamente a noção do futebol, apreciem a divulgação que as modelos estão fazendo a alguns dos maiores craques do mundo como Kaká, Adriano e Ronaldo.

Fotos: (1) Lancenet: Reinaldo Castro; (2) Lancenet: Divulgação.

28 de Junho


No dia 28 de Junho de 1980 o Botafogo sagrou-se bicampeão estadual de voleibol juvenil masculino ao vencer o A.A.B.B. por 3x2.

O Botafogo foi campeão estadual de voleibol juvenil masculino por onze vezes: 1954, 1955, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968, 1979, 1980, 2002 e 2007.

Fonte
Acervo de Rui Moura
Blogue Mundo Botafogo

sábado, 27 de junho de 2009

Rebaixado 1x4 Goiás

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Quem assistiu ao vivo aos jogos do Botafogo de Futebol e Regatas entre 1961 e 1968, e à plêiade de atletas que vestiram a camisa Gloriosa, escusa-se liminarmente a comentar os jogos de uma equipa gerida por gente absolutamente inepta: presidente do Clube, diretor de futebol, gerente de futebol e treinador de futebol.
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DEMITAM-SE, porque a honra ainda existe!
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FICHA TÉCNICA
Botafogo 1x4 Goiás
Gols: Victor Simões 35' (Botafogo); Felipe Menezes 24’, Felipe 42’, Rafael Tolói 12’ e Iarley 14’ (Goiás)
Competição: campeonato brasileiro
Data: 27/06/2009
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’
Arbitragem: Paulo Cesar Oliveira (SP); Vicente Romano Neto (SP) e Anderson José de Moraes (SP)
Cartões amarelos: Léo Silva e Laio (Botafogo); Iarley e Vítor (Goiás)
Botafogo: Renan, Alessandro, Juninho (Fahel), Emerson, Eduardo; Leandro Guerreiro, Batista, Léo Silva (Tony) e Lúcio Flávio (Rodrigo Dantas); Victor Simões e Laio. Técnico: Ney Franco.
Goiás: Harlei, Ernando, Rafael Tolói, Leandro Euzébio e Vítor; Amaral, Ramalho, Felipe Menezes (Gomes) e Júlio César; Iarley (Bruno Meneqhel) e Felipe (Zé Carlos). Técnico: Hélio dos Anjos.
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Guerreiro tem nome de Leandro

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Leandro Guerreiro disse que “o time tem que ter homem”. Provavelmente lembrado de Carlos Augusto Montenegro ter detonado o time em 2007, após a eliminação da Sul-americana contra o River Plate, Lúcio Flávio temeu outra vez a entrada em cena do ‘time de bonecas’.

Observações:

1) Gosto dos times de ‘bonecas’ por que sou adepto do futebol feminino…

2) Lúcio Flávio mostrou-se surpreendido e, temeroso de mau clima, declarou, evitando entrar em atrito com o companheiro, que o time “não deixou de ter homem, deixou de ter atenção. Homem ali tinha. Faltou capacidade de concentração, uma marcação maior. Cada pessoa tem uma forma de se expressar. Todos nós somos diferentes. Em um momento assim, ninguém está satisfeito e passam a usar palavras que nem gostariam de usar.” Ao seu estilo, o atleta ‘pôs água na fervura’.

3) Depois da ‘salvação’ de Lúcio Flávio, e passados uns dias, percebe-se que foi bom ele falar e, simultaneamente, percebe-se que foi bom Leandro Guerreiro bradar. Estranhezas da vida…

4) Isto é, alguém tinha que ‘espernear’ – e fê-lo Leandro Guerreiro – e alguém tinha que acalmar em seguida – e fê-lo Lúcio Flávio. Perfis bem diferentes em campo e na vida.

5) Mas todos percebemos que o essencial que fica é a declaração de Leandro Guerreiro. E passe o velho jargão de que ‘futebol é para homem’, como se mulher não tivesse lá lugar – Alô, Marta! –, creio que seria bom que o Botafogo tenha ‘homem a jogar’ hoje. Porque é futebol masculino. Porque ‘time de bonecas’ eu aprecio, mas é no futebol feminino.

Avante, Guerreiros!...

O ‘flupito’ precedeu o ‘flapito’

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No dia 27 de Junho de 1971 o Maracanã recebeu quase 150.000 pessoas para assistir ao clássico vovô que decidia o campeonato carioca de futebol.

A equipa do Botafogo era tecnicamente muito superior e chegara a ter uma vantagem de duas vitórias e um empate sobre o 2º colocado, mas o excesso de confiança deu mau resultado e a equipa chegou à decisão precisando pelo menos de um empate.

Apesar dessa superioridade ao longo do campeonato, a decisão arrastou-se num 0x0 durante 86 minutos, até que num lance irregular Lula marcou gol para o Fluminense, após falta de Marco Antônio no goleiro Ubirajara Mota (foto acima).

O lance do gol ainda hoje perpassa a mente de milhares de botafoguenses que assistiram, nesse dia, a uma das mais escandalosas arbitragens do futebol carioca à época [digo à época porque o gol anulado ao botafoguense Dodô pela dupla Djalma Beltrami e Hilton Moutinho aos 92 minutos de jogo da decisão do campeonato carioca de 2007, e que evitou a vitória por 3x2 e a conquista do título, teve contornos ainda mais escandalosos].

Ao 86º minuto da decisão de 1971, Cafuringa endossa a bola para Oliveira, que cruza para a área botafoguense, tendo o lateral-esquerdo tricolor, Marco Antônio, saltado com o goleiro Ubirajara e empurrado deliberadamente o atleta botafoguense, impedindo-o de agarrar a bola. Na sobra, Lula chutou cruzado e fez o gol do título.

O árbitro José Marçal Filho ficou anos sem apitar partidas do Botafogo, vetado pelo clube. Em 1983, na semana que antecedeu um clássico vovô para a Taça Guanabara, Marco Antônio, que curiosamente marcou pelo Botafogo o gol do empate por 1x1 nesse jogo, admitiu o que toda a gente vira no Maracanã, excluindo o próprio árbitro:

– “Realmente empurrei o Ubirajara naquele lance. Na época, evidentemente não poderia dizer isso, mas hoje, jogando pelo Botafogo, confesso que fiz mesmo falta naquela jogada.”

Fonte
Acervo de Rui Moura

27 de Junho

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No dia 27 de Junho de 1971, no Maracanã, o Botafogo foi grosseiramente prejudicado pelo árbitro José Marçal Filho que validou ao Fluminense, a um minuto do fim do jogo da decisão, um gol ilegal de Lula que subtraiu o título de campeão estadual ao Botafogo.

Perante 142.339 pagantes o Botafogo alinhou com Ubirajara, Carlos Alberto Torres (Mura), Brito, Osmar e Paulo Henrique; Carlos Roberto e Nei Conceição; Zequinha (Paraguaio), Careca, Nilson Dias e Paulo César.

A equipa do ‘flupito’ alinhou com Felix, Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antonio; Silveira e Didi (Flavio); Wilton (Cafuringa), Cláudio Garcia, Ivair e Lula.

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No dia 27 de Junho de 1999, no Maracanã, o Botafogo defrontou o Juventude pela final da Copa do Brasil e perdeu a taça porque não conseguiu fazer um gol para ser campeão.

Jogando perante 100.000 botafoguenses em delírio (re-habituados a conquistar títulos todos os anos entre 1993 e 1998, inclusive), mas com um esquema tático errado, o Botafogo não conseguiu marcar nenhum gol e o jogo terminou em 0x0 com o título conquistado pelo Juventude.

FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x0 Juventude
Competição: Copa do Brasil
Data: 27/06/1999
Local: Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro
Público: 101.581 pagantes
Renda: R$ 458.451,00
Arbitragem: António Pereira da Silva
Botafogo: Wagner, Fábio Augusto (Leandro Eugénio), Bandoch, Jorge Luiz e César Prates; Reidner e Júnior; Caio (Rodrigo), Sérgio Manoel, Zé Carlos e Bebeto (Felipe). Técnico: Gílson Nunes.
Juventude: Emerson, Marcos Teixeira, Picoli, Índio, Dênis; Roberto, Lauro (Kiko) e Flávio; Mabília (Gil Baiano), Maurílio e Márcio (Alcir). Técnico: Valmir Louruz.

Fonte
Acervo de Rui Moura

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Camisa Marinho Chagas

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O ex-jogador botafoguense Marinho Chagas está com problemas de alcoolismo e passa por dificuldades no Rio Grande do Norte.

Seguindo a linha da Torcida Botachopp que, no âmbito das suas possibilidades, procura apoiar o Clube e os seus ídolos, foi desenvolvida a ideia da Camisa Marinho Chagas, a qual será vendida e a receita repassada ao ex-jogador.

Quem quiser adquirir a camisa pode fazer a solicitação ao Valter (sócio do Botafogo – Diretor Material Botachopp) ou Leila (sócia do Botafogo – Barril Feminino).

Os contatos de ambos são os seguintes: Valter – telefone (21) 78961278; Leila – telefone (21) 78961280
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Entrevista com Jairzinho

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por Marcelo Penido (Editoria de Esportes)
http://sessentaeoito.blogspot.com

O ano de 1968 foi um período de turbulências na área político-social. Com a promulgação do AI-5 e o enrijecimento das práticas de repressão e censura, boa parte da população estava descontente. Não era o caso dos botafoguenses.

A campanha do Glorioso foi irretocável com a conquista de cinco títulos: a Taça Guanabara, o Campeonato Estadual, o IV Torneio Hexagonal do México, o Torneio de Caracas e a Taça Brasil, campeonato nacional da época. Mal sabia o torcedor alvinegro que passaria os próximos 21 anos sem erguer uma taça sequer.

Ícone do vitorioso time de 68, Jair Ventura Filho, o Jairzinho, foi responsável direto nas vitórias do Botafogo, time pelo qual atuou 15 anos e marcou quase 200 gols. Quando chegou ao clube, em 1961, ainda atuava na categoria juvenil, mas já se destacava pelas velozes arrancadas e pelos gols marcados. Não foi à toa que o jogador foi convocado a disputar o Campeonato Pan-americano de 1963 pela Seleção Brasileira, conquistando seu primeiro título internacional.

No mesmo ano foi promovido ao time principal e recebeu a difícil tarefa de substituir o craque Quarentinha, maior artilheiro da história do Botafogo, mas logo caiu nas graças da torcida que cada vez mais contava com seus gols. Três anos mais tarde, Jairzinho foi um dos artilheiros do alvinegro no bi-campeonato carioca, marcando nove gols na competição que foi conquistada ao derrotar a equipe do Vasco da Gama por 4x0.

Em entrevista exclusiva, Jairzinho falou sobre o desempenho do Botafogo no ano de 1968, política e carreira. Segue a transcrição da mesma.

Marcelo Penido: Bom dia Jair, antes de ser considerado o Furacão da Copa de 1970, no México, você já se destacava no time do Botafogo, principalmente em 1968, conquistando entre outros títulos o bi campeonato carioca e a Taça Brasil. O que você ressalta sobre esse ano de tantas glórias para os alvinegros?

Jairzinho: Bom dia. O ano de 68 foi muito especial na minha carreira, como você mesmo disse o Botafogo foi bi campeão carioca e campeão da Taça Brasil. Mas o que eu ressalto sobre esse ano é o desfecho da Taça Guanabara. Na última rodada do campeonato, nós empatamos com o Flamengo em 0x0, só que eles tinham um jogo a menos e enfrentariam o Bonsucesso. Nós estávamos praticamente fora da disputa do título, já que a equipe do Flamengo era muito superiora a do Bonsucesso. Fomos convidados a jogar um amistoso contra o Vila Nova, em Goiânia, no mesmo dia do jogo deles. Chegando no estádio do Vila Nova, me lembro bem, o Zagallo, que era o técnico e o Admildo Chirol, que era o preparador físico, levaram um rádio e disseram que ainda tinham esperanças de um resultado negativo do Flamengo. O nosso jogo começou antes do jogo deles, estávamos bastante tristes, sem aquela intensidade de quem está disputando um título e o primeiro tempo acabou 0x0. No vestiário ouvimos o gol do Bonsucesso, o Zagallo mal fez a preleção de avaliação do primeiro tempo e nós voltamos pro jogo com outro ânimo. O Vila Nova chegou a fazer um gol, mas quando tivemos a notícia do segundo gol do Bonsucesso, você imagina, recebemos uma injeção de busca do nosso objetivo, viramos a partida pra 3x1, voltamos para decidir a final com o Flamengo e conquistamos um resultado favorável, 4x1.

Marcelo Penido: Inclusive no dia nove de maio, em sua coluna no jornal O Globo, o jornalista Renato Maurício Prado afirmou que em 1968, o Flamengo sofreu uma das maiores vergonhas de sua história, pois já se considerava campeão da Taça Guanabara, com um jogo de antecedência e ao perder por 2x0 para o Bonsucesso, permitiu que o Botafogo empatasse o número de pontos e realizasse um jogo extra para definir o campeão da competição. O Flamengo já havia dado volta olímpica e acabou derrotado por 4x1. Fale um pouco sobre esse fato.

Jairzinho: É verdade, a famosa volta olímpica de ré (risos). Teve até um jogador do Flamengo, o Onça, que quando terminou o jogo com o Botafogo distribuiu todo o material dele, camisa, calção, chuteira, ficou só de sunga. No dia seguinte, quando nós vimos no jornal, as fotografias, ficamos chateados, até pelo comportamento inadequado do profissional, mas eles não esperavam ser derrotados pelo Bonsucesso e evidentemente esse fato tirou o equilíbrio emocional da equipe deles. Quando nós entramos em campo, para realizar o jogo extra, sentimos que a maioria dos jogadores do Flamengo estava cabisbaixa, sem ânimo e nós ganhamos o jogo com muita facilidade. Fizemos quatro, mas poderíamos ter feito até mais gols.

Marcelo Penido: Durante as eliminatórias para a Copa de 70, a seleção brasileira era comandada por (João) Saldanha. Segundo consta, poucos meses antes do início da competição, o técnico foi demitido do cargo por se recusar a cumprir exigência do então presidente General Emilio Médici, de convocar Dario, atacante do Atlético Mineiro. A partir de 1968, com a criação do AI-5, todos os setores da sociedade sofreram algum tipo de repressão ou sanção. No futebol, foi diferente ou a ditadura impunha regras aos jogadores e clubes?

Jairzinho: Bom, o que eu tenho de conhecimento em relação à saída do Saldanha foi que logo que começamos a preparação para a Copa, ele reuniu a imprensa, como é de praxe, para passar o planejamento da comissão. No transcurso da entrevista um jornalista fez uma pergunta sobre o estado da grama do Maracanã e me pareceu que ele não aceitou bem. Eu soube que quando terminou a entrevista, o Saldanha entrou em atrito verbal e fisicamente com esse jornalista e daí em diante a imprensa começou a buscar nos bastidores as partes negativas dele. Alguns diziam que ele era comunista, outros que ele era um beberrão e etc. Eu lembro até um dia que entrevistaram o Yustrich, treinador do Flamengo na época, e ele chamou o Saldanha de tudo que podia chamar de ruim. No mesmo dia o Saldanha foi na concentração do Flamengo tirar diferenças com o Yustrich, por sorte ele não estava lá. Pois bem, cada dia saía uma noticia negativa sobre o Saldanha, se era verdade ou não eu não posso confirmar. Até que surgiu essa noticia nos jornais: “Médici escala Dario”. Logo após a manchete vinha o depoimento do Médici dizendo que pra ele o titular da seleção brasileira era o Dario e tal, que ele gostava muito do futebol do dele e essa coisa toda. Foi quando a imprensa foi perguntar ao Saldanha o que ele achava do Médici indicar o Dario para a seleção. O Saldanha respondeu que ele como primeiro homem do país tinha todo o direito de escalar quem quisesse para a seleção, como o Saldanha também tinha toda a liberdade de escalar um ministro para compor o corpo administrativo do Brasil. E depois dessa declaração do Saldanha, nós recebemos o comunicado da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) que ele não era mais o treinador da Seleção Brasileira.

Marcelo Penido: Foi substituído pelo Zagallo...

Jairzinho: Isso.

Marcelo Penido: Certo, mas o dia-a-dia dos jogadores e dos clubes foi alterado de alguma maneira?

Jairzinho: Olha, eu não posso dizer nada contra a ditadura porque ela não interferiu na minha carreira e também lá dentro do clube, no Botafogo de Futebol e Regatas, aonde eu prestei serviço ao longo dos anos, eu não percebi nenhum tipo de interferência.

Marcelo Penido: Jair qual foi o momento mais marcante da carreira, o que você destaca?

Jairzinho: O objetivo de um jogador de futebol, ou de qualquer outra modalidade esportiva, é adquirir o sucesso e conseguir os títulos máximos. No futebol o título máximo é ser tricampeão do mundo como eu fui. Para mim foi fantástico esse tricampeonato porque eu não só fui tricampeão do mundo como o Brito e eu, fomos eleitos os dois jogadores com melhor preparo físico da competição, eu recebi o titulo de Furacão da Copa pela minha grande performance e sou até hoje dentro da história de campeonato do mundo de seleções o único jogador a fazer gols em todos os jogos, é um acontecimento fantástico que até então ninguém havia alcançado. Muitos fizeram gols, fizeram até mais gols do que eu, mas não fizeram gols em todos os jogos, este é um feito inigualável e eu não tenho nem palavras para expressar. Então foi e é fantástico pra mim, me sinto mais do que gratificado e compensado por todos os meus sacrifícios, todas as operações que desenvolvi antes de chegar a 70 alcançando esse titulo inédito para a historia do Brasil e para a minha obra pessoal.

Marcelo Penido: Para nós terminarmos a entrevista, fale um pouco do trabalho que você vem desenvolvendo desde que parou de atuar como jogador.

Jairzinho: Eu sou treinador profissional, fiz o curso na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no início dos anos 80. Em 84 treinei o time de juniores do Botafogo, fui pra Londrina, treinar sua equipe principal e de lá fui para a Arábia Saudita em 87, onde fiquei dois anos. Voltando para o Rio de Janeiro fui campeão invicto levando o São Cristóvão para a primeira divisão do Campeonato Carioca, revelando uma série de jogadores maravilhosos, depois fui pra Grécia, treinar o Kalamata, onde fiz um bom trabalho. Novamente retornei ao Rio, onde treinei o time do Bonsucesso. Fui em seguida para o Gabão, onde realizei durante três anos um trabalho a frente da seleção local. Sempre que eu ficava inativo, sem participação oficial como treinador, me preocupava em melhorar as partes social, esportiva e educacional do Rio e do Brasil. Fiz trabalhos gratuitos em campos, tirando os garotos da rua, da marginalidade, procurando colocar na mente deles que praticando esportes eles teriam uma vida mais agradável. Hoje eu desenvolvo um trabalho no campo do Asas Futebol Clube, no Gardênia Azul, em Jacarepaguá, de segunda a sexta feira, com a garotada da comunidade. Há garotos de 10 a 20 anos e eu procuro evidentemente dar a eles uma expectativa e a esperança de uma vida melhor.
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26 de Junho


No dia 26 de Junho de 1954, Quarentinha, o maior artilheiro do Botafogo, estreou-se na equipa da Estrela Solitária contra o São Paulo, no Maracanã.

Quarentinha fez a sua estreia com sucesso porque o Botafogo venceu por 5x1, em jogo válido para o Torneio Rio-São Paulo, e um dos gols foi da autoria do craque goleador.

Leia mais sobre o craque em Quarentinha, Cesar Oliveira e Rafael Casé: um trio demolidor

Fonte
Acervo de Rui Moura

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Cem mil visitas

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O blogue Mundo Botafogo completa hoje 100.000 prestações de serviço público aos seus leitores, divulgando o clube e disseminando as suas alegrias, os seus dramas, as suas glórias. Como em tudo na vida, são os destinatários as pessoas mais bem colocadas para avaliar os resultados obtidos e a qualidade do que foi produzido.

A missão de compilar e divulgar a história do Botafogo de Futebol e Regatas, através da pesquisa laboriosa e da publicação diária e sistemática de todos os casos e façanhas d’O Glorioso, constituiu um projeto único e ambicioso no âmbito da rede internacional de informação (Internet).

Os leitores do blogue identificaram-se rapidamente com o projeto, colaboraram no seu conteúdo e no seu redesenho ao longo deste tempo e, cerca de um ano e meio após o tiro de partida, ocorrido no dia do 65º aniversário da fundação do Botafogo de Futebol e Regatas, o Mundo Botafogo tornou-se uma referência obrigatória dos internautas botafoguenses que se interessam pela magia holística do passado, do presente e do futuro d’O Gorioso.

Foi também a partir deste espaço eclético que criei novos amigos com os quais pude partilhar momentos intensos de amizade em Lisboa e no Rio de Janeiro. Uns ainda são ‘amigos virtuais’; outros são ‘amigos reais’ e gente com quem almocei, jantei, passeei ou fui ao futebol: Carlos, César, Cristina, Danilo, Fábio, Fabrício, Gil, João Ignácio, Leila, Leonel, Maurélio, Mazolinha, Miguel, Pamella, Patinhas, Paulo Marcelo, Sergio, Sonja, Rafael, Rodrigo, Tony… Sem esquecer a tarde feliz que passei com Nilton Santos e a esposa Célia.

Parabéns a todos e a cada um dos leitores do blogue! – E obrigado!
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O Botafogo e os extra-terrestres

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No ‘Jornal Expresso’ de 17 de Outubro de 2008, Adriana Diniz noticiava que moradores da Zona Norte diziam ter visto um disco voador sobrevoando o Engenhão nos dias 20 e 23 de Agosto.

Todos os moradores afirmavam ter visto que “uma enorme esfera, muito iluminada, parou acima do estádio e ficou ali, sem se mover, durante vários minutos. Depois, sumiu. Um show que aconteceria ali no sábado, dia 23, foi cancelado.”

Acresce que o ufologista (ou ovniologista) Orlando Barbosa Júnior, de 49 anos, foi uma das pessoas que testemunhou o episódio. Professor de química e biologia e membro do conselho editorial da revista ‘Ufo’, lembra-se bem do que viu através da janela da sua casa de Andaraí:

– “De onde moro dá para ver o Engenhão. Na noite de quarta-feira, vi uma esfera parada em cima do estádio, que estava apagado. Parecia algo muito grande. Vi luzes atrás e, depois, notei que eram aviões, desviando do objeto. Pouco depois, sumiu.” – lembrou Orlando, que acrescentou ter recebido vários telefonemas de amigos da Abolição confirmando a visão.

A estudante Marcela Richa, de 17 anos, conta que teve visão semelhante naquele mesmo dia:

– “Era uma bola enorme, muito iluminada. Ficou um tempo parada, depois se moveu para trás do morro.”


E eu que não acreditava nestas visões – embora admita com naturalidade a existência de outros seres não terráqueos – fiquei duvidando das minhas crenças e admitindo – quem sabe! – que somos observados sistematicamente por outros seres e, quiçá, por temíveis ‘urubus interplanetários’.

Porquê?... Porque precisamente no dia 20 de Agosto de 2008 o Botafogo anotou a sua maior sequência de vitórias em campeonatos brasileiros ao obter o sexto triunfo consecutivo após vencer o Cruzeiro por 1x0, com gol de Lúcio Flávio de grande penalidade. O Botafogo ascendia ao 3º lugar do campeonato brasileiro.

Portanto, segundo as declarações de testemunhas, a dita nave andou a fazer reconhecimentos entre o fim do jogo e a véspera do jogo seguinte, a ocorrer no dia 23 de Agosto.

E no dia 24 de Agosto quando parecia que o Botafogo arrecadaria a sua sétima vitória consecutiva contra o Vasco da Gama, eis que Rodrigo António empata para o Vasco da Gama ao 89º minuto da partida – evitando que chegássemos ao 2º lugar.

No jogo seguinte, contra o Náutico, quando se julgava que finalmente o Botafogo ia tomar o 2º lugar atrás do Grêmio mediante nova vitória, Adriano empatou a partida para os nordestinos ao 82º minuto de jogo.

Foi o início do fim da esperança e o Botafogo saiu do G4 rapidamente para não tornar a voltar. Coincidência?!... Ou também os extra-terrestres se voltaram contra nós?...

25 de Junho

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Botafogo de 1912

1. No dia 25 de Junho de 1911, durante um jogo contra o América, pelo campeonato carioca, houve confusão e o Botafogo excluiu-se do campeonato.

Alceu Castro conta-nos como foi: “Flávio, recebendo violento foul de Gabriel de Carvalho, protesta; Abelardo intervém, aconselhando Flávio a reagir; Gabriel insulta pesadamente Abelardo, que repele-o com um bofetão que, sem exagêro, rebôa por tôda a cancha”.

Abelardo é expulso, o jogo é interrompido, depois reiniciado e termina empatado 1x1. Mas acontece “novo conflito, pois nossa grande torcida estava exausta de aguentar as provocações rubras. Flávio Ramos chega a desarmar um celerado que empunhava um revólver!”

A federação quer suspender Abelardo, mas a diretoria e a equipa do Botafogo levanta-se a uma só voz para defender Abelardo e desliga-se da federação, indo jogar na ‘pedreira’ em 1911 e regressando honradamente em 1912.

Esta atitude haveria de marcar o Botafogo para sempre, como um clube honrado!

Leia mais pormenores em Ser Botafogo é escolher um destino…
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2. No dia 25 de Junho de 1958 o Botafogo sagrou-se campeão do Torneio João Teixeira de Carvalho ao vencer o América por 2x0, com dois gols de Quarentinha.
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O Botafogo alinhou com Ernâni, Zé Carlos, Thomé, Paulistinha e Ney Rosa; Beto e Édison; Garrinchinha, Paulinho Valentim, Quarentinha e Neyvaldo (Ademar). Técnico: Marinho Rodrigues.
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3. No dia 25 de Junho de 1972 o Botafogo sagrou-se campeão do I Troféu José Finkel, disputado em Curitiba, dando início ao tetracampeonato brasileiro de natação (1972-73-74-75).
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Fontes
Acervo e pesquisa de Rui Moura
Alceu Mendes de Oliveira Castro: O Futebol no Botafogo (1904-1950), Rio de Janeiro: Gráfica Milone, 1951

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Tiquinho: uma saída precoce da vida

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Onofre Aluísio Batista, o famoso ‘Tiquinho’, nasceu a 7 de Janeiro de 1956, no Rio de Janeiro, e faleceu a 15 de Junho de 2009 com problemas múltiplos de saúde agravados por alcoolismo. Craque do Botafogo e do Ceará, o derradeiro momento de Tiquinho entre os humanos ocorreu na sede do Ceará Sporting Clube, no bairro Porangabussu, em Fortaleza, na semana passada, com a presença de amigos e personalidades do futebol.

Tiquinho foi famoso no Botafogo de Futebol e Regatas e no Ceará Sporting Clube, mas também jogou no Rio Negro de Manaus, Treze de Campina Grande, Nacional de Manaus, Ferroviária de Aararaquara e Fortaleza do Ceará.

O apelido ‘Tiquinho’ deve-se a ter ingressado na categoria dente-de-leite do Botafogo, em 1966, com trinta e seis quilos e um metro e meio de altura – um ‘tiquinho’ de gente no qual o Botafogo acreditou.

Uma das façanhas de Tiquinho – não divulgada – foi anotar os gols com os quais o Botafogo se tornou campeão mundial juvenil de futebol. No dia 11 de Junho de 1973 o Botafogo conquistou o Torneio Mundial Oficial Juvenil (Croix) ao vencer o Dynamo de Kiev por 2x0 com dois gols de Tiquinho na prorrogação. O Botafogo alinhou no torneio com a seguinte equipa base: Zé Carlos, Nei, Carlinhos, Bruno e Dodô, Luisinho Rangel e Mendonça, Leônidas, Sérgio, António Carlos e Tiquinho. O treinador foi Manoel Vitorino (Neca).

Em 1975, Tiquinho foi convocado para a seleção brasileira sub-20, realizando quatro jogos (3 vitórias e 1 empate) e assinalando um gol, no dia 14 de Outubro, quando o Brasil bateu a Costa Rica por 3x1, em partida válida pelo Campeonato Pan-americano do México. O craque conquistou a medalha de ouro desse Pan-americano e o título do Pré-olímpico de 1976.

Nesse mesmo ano, a 9 de Março, Tiquinho esteve em campo pelo Botafogo do ‘Rio de Janeiro’, convidado a inaugurar o estádio do Botafogo da ‘Paraíba’, o ‘Almeidão’, oficialmente designado por Estádio José A. de Almeida Filho. A Estrela Solitária do Rio de Janeiro ganhou por 2x0 e Tiquinho foi o autor do 1º gol.

Após sair do Botafogo, Tiquinho ingressou no Ceará e entrou para a história do futebol cearense ao marcar, aos 44 minutos do segundo tempo, o gol do tetracampeonato do Ceará Sporting contra o Fortaleza, na histórica decisão do campeonato estadual de 1978.


FICHA TÉCNICA DA DECISÃO
Ceará 1x0 Fortaleza
Gol: Tiquinho 89’
Competição: campeonato cearense
Data: 20/12/1978
Local: Estádio do Castelão
Arbitragem: Luís Carlos Félix (RJ); Luís Vieira Vila Nova e Manuel Araújo (ambos do Ceará)
Renda: R$ 1.576.803,00
Público: 47.340 pagantes
Ceará: Sérgio Gomes; Júlio, Artur, Pedro Basílio e Dodô; Edmar, Amilton Melo e Erasmo; Jangada, Ivanir e Tiquinho. Técnico: Moésio Gomes.
Fortaleza: Lulinha, Pepeta, Celso, Rodrigues Chevrolet e Dudé; Otávio Souto; Bibi, Lucinho e Netinho; Geraldino Saravá e Da Costa. Técnico: Moacir Menezes.

Talentoso a jogar bola e a sambar, Tiquinho também foi um passista de primeira qualidade e, tal como a maioria dos jogadores do Botafogo à época, desfilava pelo GRES Acadêmicos do Salgueiro.

Porém, a euforia do tetra conquistado pelo Ceará a um minuto do fim da partida, foi a marca perene da vida de Tiquinho. Foi uma espécie de assombração e aprisionamento da alma do jogador em escassos segundos de glória – que lhe conferiram a ‘eternidade’.

Fontes consultadas
http://blogdopcguima.blogspot.com/
http://drzem.blogspot.com/
http://verdesmares.globo.com/
http://www.opovo.com.br/

Centenário leonino – títulos nacionais (IV)


A lista apresentada refere-se apenas a títulos nacionais na categoria de seniores conquistados pelo Sporting Clube de Portugal em 31 modalidades desportivas entre 1906 e 2005, excluindo-se todos os títulos nacionais nas categorias de base e ainda todos os títulos regionais e municipais em todas as categorias.

»»» ACTIVIDADES SUBAQUÁTICAS

Campeonato Nacional de Caça Submarina, equipas (10 títulos)
1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998 e 2000

Campeonato Nacional de Caça Submarina, individual (8 títulos)
1989 - António Silva, 1990 - António Silva, 1991 - António Silva, 1992 - António Silva, 1996 - António Silva, 1997 - João Cruz, 1998 - António Silva e 2000 - João Cruz

Taça de Portugal de Caça Submarina, equipas (1 título)
1998

Taça de Portugal de Caça Submarina, individual (1 título)
1997 - António Silva

»»» ANDEBOL

Campeonato Nacional (18 títulos)
1951/52, 1955/56, 1960/61, 1965/66, 1966/67, 1968/69, 1969/70, 1970/71, 1971/72, 1972/73, 1977/78¸ 1978/79, 1979/80, 1980/81, 1983/84, 1985/86, 2000/01 e 2004/05

Taça de Portugal (13 títulos)
1971/72, 1972/73, 1974/75, 1980/81, 1982/83, 1987/88, 1988/89, 1997/98, 2000/01, 2002/03, 2003/04 e 2004/05

Supertaça Nacional (2 títulos)
1997/98 e 2001/02

»»» ANDEBOL DE ONZE (modalidade extinta)

Campeonato Nacional, (3 títulos)
1960/61, 1964/65 e 1965/66

»»» ATLETISMO

Campeonato Nacional de Pista, equipas, masculino (43 títulos)
1941, 1943, 1945, 1946, 1947, 1948, 1950, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1985, 1987, 1988, 1995, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001 2003, 2004 e 2005

Campeonato Nacional de Pista, equipas, feminino (36 títulos)
1945, 1946, 1947, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1979, 1980, 1981, 1987, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005

Campeonato Nacional de Pista Coberta, equipas, masculino (10 títulos)
1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005

Campeonato Nacional de Pista Coberta, equipas, feminino (11 títulos)
1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005

Campeonato Nacional de Crosse, equipas, masculino (44 títulos)
1912, 1928, 1930, 1931, 1935, 1941, 1942, 1943, 1948, 1949, 1950, 1952, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1976, 1977, 1978, 1979, 1980, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1991, 1993, 1995 e 1997

Campeonato Nacional de Crosse, equipas, feminino (3 títulos)
1972, 1973 e 1974

Campeonato Nacional de Crosse Curto, equipas, masculino (4 títulos)
2000, 2001, 2002, 2003

Taça de Portugal de Pista, equipas, masculino (4 títulos)
1997, 1998, 1999 e 2000

Taça de Portugal de Pista, equipas, feminino (5 títulos)
1996, 1997, 1998, 1999 e 2000

Campeonato Nacional de Crosse, individual, masculino (49 títulos)
1912 - Matias de Carvalho, 1923 - Albano Martins, 1928 - Manuel Dias, 1930 - Manuel Dias, 1931 - Manuel Dias, 1932 - Manuel Dias, 1935 - Adelino Tavares, 1941 - Manuel Nogueira, 1942 - Aníbal Barão, 1943 - Alberto Ferreira, 1947 - Filipe Luís, 1948 - Filipe Luís, 1949 - Afonso Marques, 1950 - Álvaro Conde, 1951 - Filipe Luís, 1952 - Filipe Luís, 1955 - Manuel Faria, 1956 - Manuel Faria, 1957 - Manuel Faria, 1958 - Manuel Faria, 1959 - Manuel Faria, 1960 - Joaquim Ferreira, 1962 - Manuel Oliveira, 1963 - Manuel Marques, 1964 - Manuel Oliveira, 1965 - Manuel Oliveira, 1967 - Manuel Oliveira, 1968 - Manuel Oliveira, 1970 - Carlos Lopes, 1971 - Carlos Lopes, 1972 - Carlos Lopes, 1973 - Carlos Lopes, 1974 - Carlos Lopes, 1976 - Carlos Lopes, 1977 - Carlos Lopes, 1978 - Carlos Lopes, 1979 - Fernando Mamede, 1980 - Fernando Mamede, 1981 - Fernando Mamede, 1982 - Carlos Lopes, 1983 - Fernando Mamede, 1984 - Carlos Lopes, 1985 - Fernando Mamede, 1986 - Fernando Mamede, 1987 - Dionísio Castro, 1990 - Domingos Castro, 1991 - Dionísio Castro, 1993 - Domingos Castro, 1994 - Domingos Castro e 1998 - Domingos Castro

Campeonato Nacional de Crosse Curto, individual, masculino (4 títulos)
2000 - Rui Silva, 2001 - Rui Silva, 2002 - Rui Silva e 2003 - Rui Silva

Campeonato Nacional de Crosse Curto, individual, feminino (2 títulos)
1972 - Céu Lopes e 1973 - Filomena Vieira


»»» AUTOMOBILISMO (modalidade extinta)

Automóveis

Campeonato Nacional de Ralis (2 títulos)
1970 e 1971

Campeonato Nacional de Grande Turismo e Desporto (2 títulos)
1969 e 1970

Campeonato Nacional, absoluto, individual (2 títulos)
1964 - Fernando Bazílio dos Santos, 1971 - Américo Nunes

Campeonato Nacional, absoluto, equipas (4 títulos)
1954, 1958, 1959 e 1970

Campeonato Nacional de Rampa (1 título)
1951 - Conde de Monte Real

Campeonato Nacional de Perícia, pista (1 título)
1951 - Filipe Nogueira

Campeonato Nacional de Regularidade Absoluta (1 título)
1957 - Fernando Pereira

Campeonato Nacional de Turismo, individual, masculino (3 títulos)
1963 - Manuel Gião, 1964 - César Torres, 1966 - Manuel Gião

Campeonato Nacional de Turismo, equipas (2 títulos)
1962 e 1963

Campeonato Nacional, 3º Grupo (1 título)
1957 - Abreu Valente

Campeonato Nacional de Grande Turismo, equipas (2 título)
1962 e 1970

Campeonato Nacional de Grande Turismo, individual (2 títulos)
1962 - Horácio Carvalho Macedo, 1964 - Fernando Bazílio dos Santos

Campeonato Nacional de Velocidade, equipas (1 título)
1971

Campeonato Nacional de Fórmula Ford (1 título)
1970

Motorizadas

Campeonato Nacional, absoluto, individual (3 títulos)
1957 - Vítor José Névoa, 1958 - Afonso Hermes Espalha, 1964 - Ângelo Dinis

Scooters

Campeonato Nacional, equipas (1 título)
1964

»»» BADMINTON (modalidade extinta)

Campeonato Nacional, individual, masculino (1 título)
1955/56 - José Trigo da Silva

Campeonato Nacional, pares, masculinos (1 título)
1955/56 - José Trigo da Silva/Aníbal Rebelo

Campeonato Nacional, pares, mistos (1 título)
1955/56 - Maria Guida de Freitas/José Trigo da Silva

Campeonato Nacional, equipas (2 títulos)
1957/58 - Rui de Melo, Vítor Pinto Alves, Francisco Lemos e Alberto Fernandes, 1958/59 - Francisco Lemos, Nelson Silva, Fernando Pinto, José Silva, Moreira da Silva e René Perlico

»»» BASQUETEBOL (modalidade extinta)

Campeonato Nacional (8 títulos)
1953/54, 1955/56, 1959/60, 1968/69, 1975/76, 1977/78, 1980/81 e 1981/82

Taça de Portugal (5 títulos)
1954/55, 1974/75, 1975/76, 1977/78, 1979/80

»»» BILHAR

Campeonato Nacional de Três Tabelas, equipas (15 títulos)
1964/65, 1967/68, 1969/70, 1972/73, 1973/74, 1977/78, 1979/80, 1981/82, 1989/90, 1990/91, 1995/96, 1996/97, 1997/98, 1998/99 e 2003/04

Taça de Portugal de Três Tabelas, equipas (4 títulos)
1964/65, 1995/96, 1996/97 e 1997/98

Supertaça Nacional de Três Tabelas, equipas (3 títulos)
1995/96, 1996/97 e 1998/99

Campeonato Nacional de Três Tabelas, individual (36 títulos)
1947/48 - João Pereira, 1952/53 - João Pereira, 1953/54 - João Pereira, 1954/55 - João Pereira, 1955/56 - Jaime Pimenta, 1957/58 - João Pereira, 1960/61 - Egídio Vieira, 1961/62 - João Pereira, 1962/63 - Egídio Vieira, 1964/65 - Egídio Vieira, 1965/66 - António Vinagre, 1967/68 - Mário Ribeiro, 1968/69 - António Vinagre, 1969/70 - António Vinagre, 1970/71 - António Vinagre, 1974/75 - António Vinagre, 1977/78 - António Vinagre, 1979/80 - Jorge Theriaga, 1981/82 - Jorge Theriaga, 1982/83 - Jorge Theriaga, 1984/85 - Jorge Theriaga, 1985/86 - Jorge Theriaga, 1987/88 - Jorge Theriaga, 1990/91 - Jorge Theriaga, 1991/92 - Jorge Theriaga, 1992/93 - Jorge Theriaga, 1994/95 - Jorge Theriaga, 1995/96 - Jorge Theriaga, 1996/97 - Jorge Theriaga, 1997/98 - Jorge Theriaga, 1998/99 - Jorge Theriaga, 1999/00 - Jorge Theriaga, 2000/01 - Jorge Theriaga, 2001/02 - Jorge Theriaga, 2002/03 - Manuel Fradinho e 2003/04 - Jorge Theriaga

Taça de Portugal de Três Tabelas, individual (2 títulos)
1997/98 - Manuel Fradinho e 1998/99 - Jorge Theriaga

Campeonato Nacional de Uma Tabela, individual (5 títulos)
1956/57 - Alfredo Alhinho, 1964/65 - Egídio Vieira, 1976/77 - Pedro Azevedo, 1978/79 - Pedro Azevedo e 1979/80 - Pedro Azevedo

Campeonato Nacional de Quadro 47/2, individual (2 títulos)
1956/57 - António Ramos e 1957/58 - Alfredo Alhinho

Campeonato Nacional de Pentatlo individual (1 título)
1964/65 - Egídio Vieira

Campeonato Nacional de Pool Bola 8, equipas, masculino (2 títulos)
1997/98 e 1998/99

Campeonato Nacional de Pool Bola 8, individual, masculino (3 títulos)
1997/98 - Nuno Santos, 1998/99 - Rui Edgar e 2001/02 - Francisco Claudino

Campeonato Nacional de Pool Bola 8, equipas, feminino (4 títulos)
1998/99, 1999/00, 2000/01 e 2001/02

Campeonato Nacional de Pool Bola 8, individual, feminino (3 títulos)
1998/99 - Rute Saraiva, 1999/00 - Alexandra Cunha e 2001/02 - Rute Saraiva

Taça de Portugal de Pool Bola 8, equipas, masculino (4 títulos)
1997/98, 1998/99, 2000/01 e 2001/02

Taça de Portugal de Pool Bola 8, individual, masculino (2 títulos)
1997/98 - Nuno Santos e 1999/00 - Rui Edgar

Taça de Portugal de Pool Bola 8, equipas, feminino (1 título)
2000/01

Taça de Portugal de Pool Bola 8, individual, feminino (3 títulos)
1997/98 - Rute Saraiva, 1998/99 - Rute Saraiva e 2000/01 - Rute Saraiva

Supertaça Nacional de Pool Bola 8, equipas, masculino (2 títulos)
1998/99 e 1999/00

Supertaça Nacional de Pool Bola 8, equipas, feminino (3 títulos)
1999/00, 2000/01 e 2001/02

Campeonato Nacional de Pool Bola 9, individual ( (2 títulos)
1997/98 - Pedro Grilo e 1998/99 - Rui Edgar

Taça de Portugal de Pool Bola 9, individual (1 título)
1998/99 - Pedro Grilo

Taça de Portugal de Pool Bola 9, equipas, masculino (2 títulos)
1997/98 e 1998/99

»»» CICLISMO (modalidade extinta)

Campeonato Nacional de Rampa, seniores (2 títulos)
1964 - Leonel Miranda, 1972 - José Branha

Campeonato Nacional de Rampa, profissionais, (5 títulos)
1964 - João Roque, 1966 - Leonel Miranda, 1968 - Leonel Miranda, 1971 - Firmino Bernardino, 1975 - Francisco Miranda

Campeonato Nacional de Perseguição, equipas (3 títulos)
1973, 1974 e 1975

Campeonato Nacional de Velocidade em Pista, equipas (26 títulos)
1914, 1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1920, 1920, 1921, 1922, 1923, 1924, 1925, 1926, 1927, 1928, 1929, 1930, 1932, 1933, 1934, 1937, 1952, 1958, 1962 e 1970

Campeonato Nacional de Fundo, individual (12 títulos)
1938 - José Marquês, 1942 - Francisco Inácio, 1943 - João Lourenço, 1945 - José Baptista Alves, 1946 - João Rebelo, 1952 - José Trindade, 1955 - Pedro Polainas, 1969 - Joaquim Agostinho, 1970 - Joaquim Agostinho, 1972 - Joaquim Agostinho, 1973 - Joaquim Agostinho, 1974 - Joaquim Agostinho

Campeonato Nacional de Fundo, equipas (1 título)
1957 - Pedro Polainas, Américo Raposo e Manuel Graça

Porto - Lisboa (11 títulos)
1912 - Laranjeira Guerra (17h04m00s), 1936 - Alfredo Trindade (11h15m53s), 1938 - Filipe de Melo (11h45m55s), 1939 - Ildefonso Rodrigues (11h03m17s), 1941 - Francisco Inácio (13h11m41s), 1954 - Américo Raposo (10h54m00s), 1960 - Pedro Polainas (9h47m23s), 1963 - João Roque (9h43m01s), 1969 - Emiliano Dionísio (10h10m08s), 1974 - Leonel Miranda (9h06m10s), 1987 - Américo Silva (9h39m36s

Volta a Portugal

Equipas (13 títulos)
1933, 1940, 1941, 1961, 1962, 1967, 1968, 1970, 1971, 1972, 1973, 1984 e 1985

Individual (9 títulos)
1933 - Alfredo Trindade, 1940 - José Albuquerque "Faísca", 1941 - Francisco Inácio, 1963 - João Roque, 1970 - Joaquim Agostinho, 1971 - Joaquim Agostinho, 1972 - Joaquim Agostinho, 1985 - Marco Chagas, 1986 - Marco Chagas

»»» ESGRIMA (modalidade extinta)

Campeonato Nacional, sabre, individual (3 títulos)
1935- Fernando Cruz Ferreira, 1936 - Fernando Cruz Ferreira, 1958 - Manuel Valente Borrego

Campeonato Nacional, espada, individual (1 título)
1957 - Manuel Valente Borrego

Campeonato Nacional, florete, individual (2 títulos)
1957 - Manuel Valente Borrego, 1958 - Manuel Valente Borrego

Campeonato Nacional, florete, equipas (2 títulos)
1957 - Manuel Valente Borrego, Santos Silva e Luís Ferreira, 1958 - Manuel Valente Borrego, Santos Silva e Luís Ferreira

»»» FULL-CONTACT

Campeonato Nacional, equipas (6 títulos)
1991/92, 1992/93, 1993/94, 1994/95, 1995/96 e 1996/97

Taça de Portugal, equipas (1 título)
1995/96

Campeonato Nacional de Light-Contact, equipas (3 títulos)
1995/96, 1996/97 e 1997/98

Campeonato Nacional de Kick Boxing, equipas (1 título)
1995/96

Campeonato Nacional de Low-Kicks, equipas (3 títulos)
1989/90, 1991/92 e 1995/96

Campeonato Nacional de Light-Contact com Low-Kicks, individual, 57 kgs. (2 títulos)
1995/96 - Nuno Marques, 1996/97 - Nuno Marques

Campeonato Nacional de Light-Contact com Low-Kicks, individual, 79 kgs (1 título)
1995/96 - José Afonso

Campeonato Nacional de Kick Boxing, individual, masculino, 75 kgs (1 título)
2000/01 - Valter Frazão

Campeonato Nacional de Light-Contact, individual, feminino, 50 kgs (1 título)
1998/99 - Rita Marques

Campeonato Nacional de Light-Contact, individual, feminino, mais de 60 kgs (1 título)
2000/01 - Erica Rebelo

»»» FUTEBOL

Campeonato Nacional (18 títulos)
1940/41, 1943/44, 1946/47, 1947/48, 1948/49, 1950/51, 1951/52, 1952/53, 1953/54, 1957/58, 1961/62, 1965/66, 1969/70, 1973/74, 1979/80, 1981/82, 1999/00 e 2001/02

Taça de Portugal (13 títulos)
1940/41, 1944/45, 1945/46, 1947/48, 1953/54, 1962/63, 1970/71, 1972/73, 1973/74, 1977/78, 1981/82, 1994/95 e 2001/02

Supertaça Cândido de Oliveira (5 títulos)
1981/82, 1986/87, 1994/95, 1999/2000 e 2001/2002

Campeonato de Portugal (4 títulos)
1922/23, 1933/34, 1935/36 e 1937/38

Campeonato Nacional, juniores (10 títulos)
1938/39, 1945/46, 1947/48, 1955/56, 1960/61, 1964/65, 1974/75, 1982/83, 1991/92 e 1995/96

Campeonato Nacional, juvenis (8 títulos)
1962/63, 1964/65, 1975/76, 1983/84, 1986/87, 1993/94, 1998/99 e 2003/04

Campeonato Nacional, iniciados (8 títulos)
1982/83, 1983/84, 1986/87, 1991/92, 1992/93, 1993/94, 2002/03 e 2003/04

»»» FUTSAL

Campeonato Nacional (6 títulos)
1992/93, 1993/94, 1994/95, 1998/99, 2000/2001 e 2003/04

Supertaça Nacional (2 títulos)
2001/02 e 2003/04

Taça Nacional (1 título)
1990/91

»»» GINÁSTICA DESPORTIVA

Campeonato Nacional, individual, masculino (1 título)
1986 - Vítor Gomes

Taça de Portugal, equipas, masculino (1 título)
1972

Campeonato Nacional, individual, feminino (6 títulos)
1979 - Maria Avelina Alvarez, 1980 - Maria Avelina Alvarez, 1981 - Maria Avelina Alvarez, 1983 - Cláudia Baptista, 1984 - Cláudia Baptista, 1987 - Sandra Moura

Taça de Portugal, equipas, masculino (6 títulos)
1983, 1984, 1985, 1986, 1987 e 1998

Trampolim

Campeonato Nacional, individual, masculino (1 título)
1994 - Luís Nunes

Campeonato Nacional, individual, feminino (1 título)
2003 - Rita Costa

Campeonato Nacional, equipas, masculino (3 títulos)
1992, 1994 e 1995

Duplo Trampolim

Campeonato Nacional, individual, masculino (5 títulos)
1982 - Nuno Santos, - 1983 - João Xara Brasil, 1984 - Luís Santos, 1985 - Luís Santos, 1987 - Luís Santos

Campeonato Nacional, equipas, masculino (4 títulos)
1982, 1983, 1984 e 1986

Campeonato Nacional, individual, feminino (5 títulos)
1983 - Helena Alvarez, 1984 - Maria Baptista, 1985 - Maria Baptista, 1986 - Maria Baptista, 1987 - Rita Villas-Boas.

Campeonato Nacional, equipas, feminino (5 títulos)
1982, 1983, 1986, 1988 e 1989

Mini-Trampolim

Campeonato Nacional, individual, masculino (4 títulos)
1983 - Luís Santos, 1985 - Rui Santos, 1986 - Luís Santos, 1988 - Luís Baltazar

Campeonato Nacional, equipas, masculino (7 títulos)
1979, 1980, 1981, 1982, 1985, 1986 e 1987

Campeonato Nacional, individual, feminino (8 títulos)
1981 - Clara Prosérpio, 1982 - Helena Alvarez, 1983 - Helena Alvarez, 1984 - Maria Baptista, 1985 - Maria Baptista, 1986 - Maria Baptista, 1987 - Maria Baptista, 1988 - Maria Baptista

Campeonato Nacional, equipas, feminino (4 títulos)
1981, 1982, 1983 e 1986

Duplo Mini-Trampolim

Campeonato Nacional, individual, masculino (4 títulos)
1991 - Luís Nunes, 1992 - Luís Nunes, 1993 - Luís Nunes, 1994 - Luís Nunes

Campeonato Nacional, equipas, masculino (3 títulos)
1991, 1992 e 1993

Trampolim Sincronizado

Campeonato Nacional, masculino (1 título)
1993 - A. Teixeira/P. Valadas

Desportos Acrobáticos

Campeonato Nacional, pares, masculino (5 títulos)
1992 - J.B. Silva/Marco Reis, 1993 - J.B. Silva/Marco Reis, 1994 - J.B. Silva/Marco Reis, 1995 - N. Silva/H. Pinto, 1996 - N. Silva/H. Pinto

Campeonato Nacional, pares mistos (3 títulos)
1992 - R. Jesus/ E. Ferreira, 1993 - R. Jesus/ E. Ferreira, 1996 - V. Coelho/ R. Alexandre

Campeonato Nacional, trios, feminino (4 títulos)
1991 - P. Serra/C. Pereira/A. Miranda, 1992 - S. Delicado/C. Pereira/P. Alexandre, 1993 - P. Afonso/C. Ferreira/R. Alexandre, 1994 - A. Rodrigues/M. Águas/N. Reis

Campeonato Nacional, quadras, masculino (1 título)
1993 - R. Jesus/J. Silva/N. Silva/M. Reis

Tumbling

Campeonato Nacional, individual, feminino (1 título)
1992 - Ana Ferreira

Taça de Portugal, equipas, feminino (1 título)
1996

Taça de Portugal, equipas, masculino (3 títulos)
1993, 1994 e 1995

»»» HALTEROFILISMO

Campeonato Nacional, individual, moscas (1 título)
1993 - António Sousa

Campeonato Nacional, individual, plumas (4 títulos)
1987 - Isidro Rodrigues, 1988 - Isidro Rodrigues, 1992 - Pedro Duarte 1995 - Isidro Rodrigues

Campeonato Nacional, individual, leves (1 título)
1989 - Alberto Alves

Campeonato Nacional, individual, médios (4 títulos)
1971 - Vital e Silva, 1972 - Ernesto Sales, 1987 - Vítor Graça, 1990 - Luís Mateus

Campeonato Nacional, individual, pesados ligeiros (3 títulos)
1990 - António Peixoto, 1991 - António Peixoto, 1992 - António Peixoto

Campeonato Nacional, individual, pesados (2 títulos)
1989 - João Rigor, 1993 - Américo Pinto

Campeonato Nacional, individual, mais de 110 kg (1 título)
1993 - Paulo Henriques

Campeonato Nacional, equipas (4 títulos)
1993, 1994, 1995 e 1996

Campeonato Nacional, individual, feminino, 67,5 kg (2 títulos)
1989 - Vanda Oliveira, 1990 - Vanda Oliveira

Campeonato Nacional, individual, feminino, 75 kg (1 título)
1988/89 - Dina Oliveira

»»» HÓQUEI EM PATINS

Campeonato Nacional, seniores (7 títulos)
1938/39, 1974/75, 1975/76, 1976/77, 1977/78, 1981/82 e 1987/88

Taça de Portugal, seniores (4 títulos)
1976/77, 1977/78, 1983/84 e 1989/90

Supertaça Nacional (1 título)
1982/83

Campeonato Nacional da II Divisão, seniores (2 títulos)
1969/70 e 2003/04

Campeonato Nacional da III Divisão, seniores (1 título)
1999/2000

»»» LUTAS AMADORAS

Campeonato Nacional, equipas (15 títulos)
1973/74, 1974/75, 1975/76, 1976/77, 1977/78, 1978/79, 1979/80, 1980/81, 1981/82, 1985/86, 1986/87, 1993/94, 1994/95, 1995/96 e 1998/99

Taça de Portugal, equipas (9 Títulos)
1978/79, 1980/81, 1981/82, 1982/83, 1983/84, 1986/87, 1991/92, 1993/94 e 1995/96

»»» PATINAGEM

Patinagem Artística

Campeonato Nacional, individual, masculino (2 títulos)
1978 - Ricardo Nuno, 1980 - João Catalão

Campeonato Nacional, individual, feminino (8 títulos)
1954 - Maria Antónia de Vasconcelos, 1958 - Maria Antónia de Vasconcelos, 1980 - Antonieta Santos, 1978 - Fátima Baptista, 1979 - Fátima Baptista, 1981 - Fátima Baptista, 1995 - Rita Falcão, 1996 - Rita Falcão

Campeonato Nacional, pares, dança (9 títulos)
1978 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1979 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1980 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1981 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1982 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1984 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1985 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1986 - Cristina Marques / Paulo Vasco, 1987 - Cristina Marques / Paulo Vasco

Campeonato Nacional, pares, mistos (2 títulos)
1978 - Fátima Baptista - João Catalão, 1980 - Cristina Marques / João Catalão

Campeonato nacional absoluto, feminino (1 título)
1987 - Gabriela Tavares

Campeonato Nacional, equipas, feminino (1 título)
1988

Patinagem livre

Campeonato Nacional, individual, masculino (4 títulos)
1978 - Ricardo Nuno, - 1979 - João Catalão, 1981 - João Madeira, 1985 - Luís Rodrigues

Campeonato Nacional, individual, feminino (9 títulos)
1978 - Fátima Baptista1979 - Fátima Baptista1981 - Fátima Baptista1982 - Fátima Baptista, 1988 - Ana Rute, 1989 - Ana Rute, 1990 - Ana Rute, 1995 - Rita Falcão, 1996- Rita Falcão

Campeonato Nacional, pares, dança (2 títulos)
1979 - Cristina Marques / Paulo Jorge, 1981 - Carla Santos / Pedro Almeida

Campeonato Nacional, programa longo (1 título)
1981 - João Catalão / Maria João Vieira

Combinado

Campeonato nacional, individual, masculino (1 título)
1981 - João Catalão

Campeonato Nacional, individual, feminino (4 títulos)
1982 - Fátima Baptista, 1990 - Ana Rute, 1995 - Rita Falcão, 1996 - Rita Falcão

Figuras Obrigatórias

Campeonato Nacional, individual, masculino (2 títulos)
1978 - Ricardo Nuno, 1985 - Paulo Gonçalves

Campeonato Nacional, individual, feminino (4 títulos)
1978 - Antonieta Santos, 1982 - Fátima Baptista, 1995 - Rita Falcão, 1996 - Rita Falcão

Campeonato Nacional, pares, dança (1 título)
1978 - Cristina Marques / Paulo Jorge

Patim pequeno

Figuras obrigatórias

Campeonato Nacional, individual, masculino (3 títulos)
1978 - Peixoto Ribeiro, 1981 - João Paulo Madeira, 1982 - Carlos Carvalhinho

Campeonato Nacional, individual, feminino (1 título)
1978 - Luísa Santos, 1982 - Isabel Moreira

Patim pequeno

Combinado

Campeonato Nacional, individual, masculino (1 título)
1982 - Carlos Carvalhinho

Dança livre

Campeonato Nacional, individual, masculino (2 títulos)
1980 - João Carvalhinho, - 1981 - João Catalão

Campeonato Nacional, individual feminino (3 títulos)
1978 - Luísa Santos, 1979 - Antonieta Santos, 1981 - Fátima Baptista

Campeonato Nacional, pares (5 títulos)
1978 - Cristina Marques / Paulo Jorge, 1979 - Susana Moreira / Jorge Carvalhinho, 1980 - Susana Moreira / Jorge Carvalhinho, 1981 - Cristina Marques / Luís Madeira, 1982 - Carla Santos / Carlos Carvalhinho

»»» PESCA DESPORTIVA

Pesca de Rio

Campeonato Nacional, individual (1 título)
1968 - Joaquim Maria Ventura

Pesca de Mar

Campeonato Nacional, equipas (1 título)
1998

Taça de Portugal, equipas (1 título)
1999

»»» PÓLO AQUÁTICO

Campeonato Nacional (4 títulos)
1922, 1926, 1927 e 1929

»»» PUGILISMO

Campeonato Nacional, individual, moscas/ligeiros (4 títulos)
1970/71 - Costa Martins, 1976/77 - Luís Sousa, 1981/82 - Alfredo Miranda, 1983/84 - Alfredo Miranda

Campeonato Nacional, individual, moscas (1 título)
1987/88 - Aníbal Silva

Campeonato Nacional, individual, galos (8 títulos)
1969/70 - Aníbal Silva, 1971/72 - Aníbal Silva, 1976/77 - João Miguel, 1977/78 - João Miguel, 1978/79 - João Miguel, 1979/80 - João Miguel, 1980/81 - João Miguel, 1981/82 - Carlos Campos

Campeonato Nacional, individual, plumas (9 títulos)
1967/68 - Tavares Pereira, 1969/70 - António Gouveia, 1975/76 - João Magalhães, 1976/77 - João Magalhães, 1978/79 - João Magalhães, 1980/81 - Carlos Pereira, 1982/83 - Carlos Pereira, 1983/84 - Carlos Pereira; 1996/97 - Edson Santos

Campeonato Nacional, individual, ligeiros (7 títulos)
1971/72 - João Gato, 1972/73 - Alfredo Mondim, 1976/77 - Alfredo Galego, 1980/81 - Peter Walghts, 1982/83 - Alfredo Andrade, 1985/86 - Pedro Silva , 1997/98 - Nuno Neves

Campeonato Nacional, individual, meios-médios ligeiros (9 títulos)
1969/70 - João Nunes, 1970/71 - Manuel Basto, 1971/72 - Carlos Santos, 1972/73 - Osvaldo Lopes, 1979/80 - João Salgueiro, 1980/81 - Carlos Martins, 1985/86 - António Monteiro, 1996/97 - Hugo Carvalho, 1997/98 - Hugo Carvalho

Campeonato Nacional, individual, meios-médios (8 títulos)
1970/71 - João Cipriano, 1974/75 - Osvaldo Lopes, 1975/76 - João Gato, 1976/77 - João Gato, 1983/84 - Vítor Carvalho, 1984/85 - Vítor Carvalho, 1985/86 - Vítor Carvalho, 1997/98 - Jorge Pina

Campeonato Nacional, individual, médios ligeiros (9 títulos)
1967/68 - Lino Mário, 1970/71 - Rui Freitas, 1971/721 - Rui Freitas, 1974/75 - António Cordeiro, 1976/77 - Vítor Pereira, 1977/78 - Benjamim Moreno, 1980/81 - Vítor Carvalho, 1982/83 - Vítor Carvalho, 1998/99 - Jorge Pina

Campeonato Nacional, individual, médios (10 títulos)
1967/68 - Manuel Antunes, 1970/71 - Carlos Gonçalves, 1972/73 - Matias Correia, 1975/76 - Vítor Pereira, 1977/78 - Vítor Pereira, 1979/80 - Vítor Pereira, 1994/95 - Fernando Fernandes, 1995/96 - José Manuel, 1996/97 - José Pina, 1997/98 - José Pina

Campeonato Nacional, individual, médios pesados (2 títulos)
1970/71 - António Augusto, 1994/95 - Alfredo Morais

Campeonato Nacional, individual, pesados (5 títulos)
1977/78 - Joaquim Miranda, 1978/79 - Joaquim Miranda, 1994/95 - Gerson Mateus, 1995/96 - Alfredo Morais, 1996/97 - João Gouveia

Campeonato Nacional, individual, super pesados (1 título)
1979/80 - Joaquim Miranda

Campeonato Nacional, equipas (13 títulos)
1969/70, 1971/72, 1975/76, 1976/77, 1977/78, 1979/80, 1980/81, 1982/83, 1983/84, 1985/86, 1994/95, 1996/97 e 1997/98

Taça de Portugal, individual, mais de 91 kg (1 título)
1997/98 - Hugues Lukoki

Taça de Portugal, equipas (1 título)
1997/98

»»» NATAÇÃO

Campeonato Nacional de Clubes, equipas, feminino (5 títulos)
2000/01, 2001/02, 2002/03, 2003/04 e 2004/05

»»» PENTATLO MODERNO (modalidade extinta)

Campeonato Nacional, individual (3 títulos)
1978- Roberto Durão, 1985 - Roberto Durão, 1986 - Gonçalo Durão

»»» TÉNIS DE MESA

Campeonato Nacional, equipas, masculino (28 títulos)
1946, 1947, 1952, 1955, 1956, 1957, 1961, 1966, 1967, 1970, 1980, 1981, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995, 1998, 1999, 2001, 2002 e 2003

Campeonato Nacional, equipas, feminino (13 títulos)
1957, 1958, 1959, 1960, 1963, 1968, 1972, 1973, 1975, 1976, 1977, 1991 e 1992

Taça de Portugal, equipas, masculino (19 títulos)
1967, 1968, 1969, 1978, 1979, 1980, 1981, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1999 e 2003

Taça de Portugal, equipas, feminino (12 títulos)
1972, 1974, 1976, 1977, 1978, 1981, 1982, 1988, 1989, 1990, 1991 e 1992

Supertaça Nacional, equipas, masculino (4 títulos)
1999, 2000, 2001, 2002 e 2003

Campeonato de Portugal, individual, masculino (4 títulos)
1998 - Rogério Alfar, 2001 - João Pedro Monteiro, 2002 - João Pedro Monteiro e 2003 - João Pedro Monteiro

Campeonato Nacional, absoluto, individual, masculino (10 títulos)
1979 - José Barroso, 1980 - José Alvoeiro, 1981 - Ivanoel Moreira, 1985 - Pedro Miguel, 1986 - Pedro Miguel, 1988 - Pedro Miguel, 1989 - Pedro Miguel, 1990 - Pedro Miguel, 1991 - Pedro Miguel e 1992 - Pedro Miguel

Campeonato Nacional, absoluto, individual, feminino (6 títulos)
1981 - Anabela Fernandes, 1982 - Anabela Fernandes, 1986 - Mónica Salgado, 1991 - Odete Cardoso, 1992 - Margarida Lopes e 1993 - Luísa Lopes

Campeonato Nacional, individual, sénior, masculino (21 títulos)
1947 - Gago da Silva, 1957 - António Osório, 1961 - Sebastião Carvalho, 1968 - António Osório, 1969 - Delfim Soares, 1970 - Delfim Soares, 1978 - José Alvoeiro, 1980 - José Alvoeiro, 1981 - Ivanoel Moreira, 1982 - José Alvoeiro, 1985 - Pedro Miguel, 1986 - João Portela, 1987 - Pedro Miguel, 1989 - Pedro Miguel, 1990 - Pedro Miguel, 1991 - Pedro Miguel, 1992 - Pedro Miguel, 1998 - Rogério Alfar, 2001 - João Pedro Monteiro, 2002 - João Pedro Monteiro e 2003 - João Pedro Monteiro

Campeonato Nacional, individual, sénior, feminino (22 títulos)
1956 - Dina Noura, 1957 - Dina Noura, 1958 - Marília Santamarina, 1959 - Marília Santamarina, 1960 - Nelly Runa, 1961 - Marília Santamarina, 1968 - Madalena Gentil, 1972 - Ana Lia, 1973 - Madalena Gentil, 1974 - Madalena Gentil, 1975 - Madalena Gentil, 1976 - Madalena Gentil, 1978 - Madalena Gentil, 1979 - Anabela Grancho, 1981 - Anabela Fernandes, 1982 - Anabela Fernandes, 1985 - Anabela Fernandes, 1989 - Ana Plácido, 1991 - Odete Cardoso, 1992 - Luísa Lopes e 1993 - Luísa Lopes

Campeonato Nacional, pares, seniores, masculino (25 títulos)
1952 - António Osório / Eduardo Osório, 1953 - António Osório / Eduardo Osório, 1955 - António Osório / Eduardo Osório, 1957 - António Osório / Sebastião Carvalho, 1962 - António Osório / João Campos, 1965 - João Campos / José Louro, 1966 - João Campos / José Louro, 1967 - João Campos / Delfim Soares, 1974 - Óscar Lameira / Ivanoel Moreira, 1979 - José Alvoeiro / Óscar Lameira, 1980 - José Alvoeiro / José Barroso, 1982 - José Marquês / José Alvoeiro, 1986 - João Portela / Pedro Miguel, 1987 - João Portela / Pedro Miguel, 1988 - João Portela / Pedro Miguel, 1990 - João Portela / Pedro Miguel, 1991 - Pedro Miguel / Paulo Fernandes, 1992 - Pedro Miguel / Paulo Fernandes, 1993 - Pedro Miguel / Rogério Alfar, 1995 - Pedro Miguel / Rogério Alfar, 1997 - Pedro Miguel / Rogério Alfar, 1999 - Pedro Miguel / Rogério Alfar, 2001 - João Pedro Monteiro / Francisco Santos, 2002 - João Pedro Monteiro / Ricardo Filipe e 2003 - João Pedro Monteiro / Ricardo Filipe

Campeonato Nacional, pares, seniores, feminino (18 títulos)
1956 - Nelly Runa / Dina Noura, 1957 - Nelly Runa / Dina Noura, 1958 - Nelly Runa / Dina Noura, 1959 - Marília Santamarina / Margritt Thomas, 1960 - Marília Santamarina / Nelly Runa, 1962 - Marília Santamarina / Dina Noura, 1963 - Marília Santamarina / Dina Noura, 1967 - Madalena Gentil / Gizela, 1972 - Madalena Gentil / Ana Lia, 1973 - Madalena Gentil / Ana Lia, 1977 - Ana Lia / Ana Rebordão, 1978 - Madalena Gentil / Ana Lia, 1979 - Madalena Gentil / Ana Lia, 1980 - Odete Cardoso / Anabela Fernandes, 1985 - Anabela Fernandes / Mónica Salgado, 1988 - Luísa Lopes / Margarida Lopes, 1989 - Luísa Lopes / Margarida Lopes e 1992 - Luísa Lopes / Margarida Lopes

Campeonato Nacional, pares, mistos, seniores (26 títulos)
1956 - António Osório / Aldora Rodrigues, 1957 - António Osório / Aldora Rodrigues, 1958 - Sebastião Carvalho / Nelly Runa, 1959 - António Osório / Marília Santamarina, 1960 - António Osório / Marília Santamarina, 1961 - António Osório / Marília Santamarina, 1962 - António Osório / Marília Santamarina, 1965 - Joaquim Campos / Loreta K, 1969 - Delfim Soares / Octávia Vale, 1971 - Óscar Lameira / Ana Lia, 1972 - Óscar Lameira / Ana Lia, 1974 - Ivanoel Moreira / Madalena Gentil, 1976 - Óscar Lameira / Ana Lia, 1978 - José Alvoeiro / Madalena Gentil, 1979 - Óscar Lameira / Ana Lia, 1981 - José Alvoeiro / Anabela Fernandes, 1985 - João Portela / Mónica Salgado, 1986 - João Portela / Mónica Salgado, 1988 - João Portela / Margarida Lopes, 1990 - Pedro Miguel / Luísa Lopes, 1991 - Paulo Fernandes / Odete Cardoso, 1992 - Pedro Miguel / Luísa Lopes, 1994 - Pedro Miguel / Alexandra Filipe, 1995 - Pedro Miguel / Alexandra Filipe, 1996 - Pedro Miguel / Alexandra Filipe, 1997 - Tiago Rocha / Odete Cardoso

»»» TAEKWON DO

Campeonato Nacional, galos, 54 kg (2 títulos)
1983/84 - Carlos Esteves, 1986/87 - Luís Correia

Campeonato Nacional, plumas, 58kg (3 títulos)
1981/82 - Paulo Reis, 1982/83 - Paulo Reis, 1985/86 - Domingos Teixeira

Campeonato Nacional, leves, 64 kg (1 título)
1981/82 - Pedro Pereira

Campeonato Nacional, médios, 70 kg (3 títulos)
1981/82 - Luís Tafo, 1983/84 - Pedro Pereira, 1985/86 - João Raimundo

Campeonato Nacional, médios, 76 kg (2 títulos)
1981/82 - Nelson Costa, 1986/87 - Alfredo Alcobaça

Campeonato Nacional, médios pesados, 83 kg (1 título)
1981/82 - Paulo Amorim

Campeonato Nacional, pesados, mais de 83 kg (1 título)
1983/84 - Francisco Ganhão

Campeonato Nacional, equipas (5 títulos)
1981/82, 1983/84, 1985/86, 1986/87 e 1995/96

Taça de Portugal, equipas (2 títulos)
1986/87 e 1995/96

Campeonato Nacional, galos, 47 kg (1 título)
1986/87 - Isaura Gomes

Campeonato Nacional, plumas, 51 kg (2 títulos)
1985/86 - Maria Eduarda Carvalho, 1986/87 - Rosa Rodrigues

Campeonato Nacional, médios, 60 kg (3 títulos)
1985/86 - Conceição Pilar, 1986/87 - Conceição Pilar, 1991/92 - Ana Rita

Campeonato Nacional, médios, 65 kg (3 títulos)
1983/84 - Maria Carvalho, 1985/86 - Cristina Rodrigues, 1986/87 - Paula L. Santos

Campeonato Nacional, médios pesados, 70 kg (1 título)
1986/87 - Teresa Gaspar

Campeonato Nacional, pesados, mais de 70 kg (1 título)
1986/87 - Sofia Silva

Campeonato Nacional, equipas, feminino (5 títulos)
1983/84, 1985/86, 1986/87, 1991/92 e 1995/96

Taça de Portugal (2 títulos)
1985/86 e 1995/96

»»» TÉNIS (modalidade extinta)

Campeonato Nacional, individual, masculino (3 títulos)
1953 - José Roquette, 1954 - Carlos Figueira, 1955 - Carlos Figueira

Campeonato Nacional, equipas (2 títulos)
1932 e 1953

Campeonato Nacional, individual, feminino (4 títulos)
1955 - Peggy Brixhe
1954 - Maria Silva Araújo
1953 - Maria Silva Araújo
1937 - Gabriela Catarino, 1953 - Maria Silva Araújo, 1954 - Maria Silva Araújo, 1955 - Peggy Brixhe

»»» TIRO COM ARMAS DE CAÇA (modalidade extinta)

Campeonato Nacional de Fosso Universal, equipas (1 título)
1964

»»» TIRO À BALA

Carabina de Ar Comprimido

Seniores

Taça de Portugal, individual (1 título)
1976 - Fernanda Carmo

Taça de Portugal, equipas (7 títulos)
1933, 1934, 1973, 1974, 1975, 1976 e 1988

Posição de Pé

Campeonato Nacional, individual (16 títulos)
1958 - Armando Henriques, 1962 - Armando Henriques, 1963 - Armando Henriques, 1976 - Fernando Edgar Carmo, 1978 - Armando Henriques, 1979 - Mário Serafim, 1980 - Mário Serafim, 1981 - Mário Serafim, 1982 - Mário Serafim, 1983 - Mário Serafim, 1984 - Mário Serafim, 1986 - Mário Serafim, 1987 - Mário Serafim, 1988 - Mário Serafim, 1989 - Ricardo Avelar e 1993 - Sérgio Costa

Campeonato Nacional, equipas (12 títulos)
1956, 1962, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1988 e 1989

Posição Deitado

Campeonato Nacional, individual (7 títulos)
1958 - Armando Henriques, 1962 - Mário de Oliveira, 1963 - Armando Henriques, 1971- Fernando Edgar Carmo, 1979 - Armando Nunes, 1989 - Ricardo Avelar e 1998 - Sérgio Costa

Campeonato Nacional, equipas (2 títulos)
1962 e 1979

Posição de Joelhos

Campeonato Nacional, individual (1 título)
1962 - Mário de Oliveira

Campeonato Nacional, equipas (2 títulos)
1962 e 1989

Três Posições

Campeonato Nacional, individual (5 títulos)
1962 - Mário de Oliveira, 1963 - Armando Henriques, 1969 - Rui Ramalho, 1979 - Sérgio Costa e 1989 - Rui Avelar

Campeonato Nacional, equipas (5 títulos)
1962, 1969, 1979, 1989 e 1998

Carabina Livre

Posição Deitado

Campeonato Nacional, individual (15 títulos)
1963 - Armando Henriques, 1969 - Rui Ramalho, 1971 - Armando Marques, 1972 - Manuel Delfim Guerreiro, 1973 - Armando Marques, 1975 - Rui Romão Ramalho, 1976 - Armando Henriques, 1979 - Armando Henriques, 1985 - Luís Simas, 1987 - Sérgio Costa, 1988 - Ricardo Avelar, 1989 - Ricardo Avelar, 1990 - Rui Avelar, 1992 - Armando Henriques e 1993 - Mário Serafim

Campeonato Nacional, equipas (6 títulos)
1970, 1988, 1989, 1991, 1992 e 1993

Posição de Pé

Campeonato Nacional, individual (10 títulos)
1963 - Manuel Costa, 1969 - Fernando Carmo, 1972 - Fernando Carmo, 1976 - Fernando Carmo, 1978 - Armando Henriques, 1979 - Fernando Carmo, 1986 - Ricardo Avelar, 1987 - Ricardo Avelar, 1990 - Rui Alves e 1992 - Sérgio Costa

Campeonato Nacional, equipas (3 títulos)
1969, 1990 e 1993

Posição de Joelhos

Campeonato Nacional, individual (9 títulos)
1969 - Fernando Carmo, 1970 - Mário Ribeiro, 1972 - Mário Ribeiro, 1976 - Armando Henriques, 1978 - Armando Henriques, 1988 - Mário Serafim, 1990 - Rui Alves, 1991 - Sérgio Costa e 1992 - Sérgio Costa

Campeonato Nacional, equipas (3 títulos)
1969, 1990 e 1991

Três Posições

Campeonato Nacional, individual (9 títulos)
1969 - Fernando Carmo, 1972 - Mário Ribeiro, 1978 - Armando Henriques, 1987 - Ricardo Avelar, 1988 - Mário Serafim, 1990 - Rui Alves, 1991 - Rui Alves e 1993 - Mário Serafim

Campeonato Nacional, equipas (5 títulos)
1985, 1988, 1990, 1991 e 1993

Carabina Standard

Posição Deitado

Campeonato Nacional, individual (4 títulos)
1970 - Armando Henriques, 1971 - Fernando Carmo, 1975 - Armando Henriques e 1976 - Armando Henriques

Campeonato Nacional, equipas (1 título)
1970

Posição de Pé

Campeonato Nacional, individual (3 títulos)
1970 - Armando Henriques, 1975 - Armando Henriques e 1976 - Armando Henriques

Campeonato Nacional, equipas (1 título)
1970

Posição de Joelhos

Campeonato Nacional, individual (3 títulos)
1970 - Armando Henriques, 1975 - Armando Henriques e 1976 - Armando Henriques

Campeonato Nacional, equipas (2 títulos)
1968 e 1970

Espingarda de Guerra

Tiro Olímpico

Campeonato Nacional, individual (1 título)
1936 - Alfredo Costa Santos

200 Metros Pé

Campeonato Nacional, individual (1 título)
1934 - Rafael Afonso Sousa

200 Metros Joelhos

Campeonato Nacional, individual (2 títulos)
1934 - António Joaquim e 1962 - Rui Ramalho

300 Metros Pé

Campeonato Nacional, individual (2 títulos)
1932 - Rafael Afonso Sousa e 1935 - António José Baptista

300 Metros Joelhos

Campeonato Nacional, individual (3 títulos)
1932 - António José Baptista, 1936 - Rafael Afonso Sousa e 1953 - Manuel Adelino Pereira

300 Metros Deitado

Campeonato Nacional, individual (1 título)
1936 - António Joaquim

300 Metros Três Posições

Campeonato Nacional, individual (3 títulos)
1934 - Rafael Afonso Sousa, 1936 - Rafael Afonso Sousa e 1937 - Rafael Afonso Sousa

Campeonato Nacional, equipas (2 títulos)
1929 e 1930

Pistola de Guerra

Livre 25 Metros

Campeonato Nacional, individual (6 títulos)
1932 - Rafael Afonso Sousa, 1934 - Joaquim Rodrigues Mendes, 1935 - Joaquim Rodrigues Mendes, 1936 - Francisco Rafael Rodrigo, 1966 - Cayolla Carpinteiro e 1978 - José Jacques Pena

Campeonato Nacional, equipas (1 título)
1934

Livre 50 Metros

Campeonato Nacional, individual (1 título)
1990 - José Jacques Pena

Pistola de Ar Comprimido

Posição Deitado

Campeonato Nacional, individual (3 títulos)
1973 - José Lacerda, 1979 - José Jacques Pena e 1985 - José Jacques Pena

Campeonato Nacional, equipas (1 título)
1979

Taça de Portugal, individual (1 título)
1992 - Sérgio Costa

Pistola Livre

Campeonato Nacional, individual (9 títulos)
1972 - João Lacerda, 1976 - Paulo Simões, 1978 - José Jacques Pena, 1981 - José Jacques Pena, 1987 - José Jacques Pena, 1989 - José Jacques Pena, 1991 - José Jacques Pena e 1992 - José Jacques Pena

Campeonato Nacional, equipas (1 título)
1989

Taça de Portugal, equipas (4 títulos)
1970, 1971, 1972 e 1973

»»» TIRO COM ARCO

Campo

Campeonato Nacional, equipas, masculino C (1 título)
1991 - Miguel Nicolau, Virgílio Mira e Vítor Ferreira

Campeonato Nacional Mini FITA, equipas (1 título)
1991 - Armando Mira, Rui Parafita e Helena Pedroso

Sala

Campeonato Nacional, equipas, feminino C (1 título)
1997 - Patrícia Arrabaça, Cristina Matos e Inês Pereira

Campeonato Nacional, equipas, masculino B (1 título)
1993 - Vítor Ferreira

Campeonato Nacional, equipas, masculino C (3 títulos)
1990 - Nuno Simões, 1993 - Marco Martins, 1994 - Nuno Simões

Campeonato Nacional, Compound Ilimitado, equipas, masculino A (1 título)
1992 - Miguel Nicolau, Virgílio Mira e António Manuel

Campeonato Nacional, Compound Ilimitado, equipas, masculino B (1 título)
1993 - Vítor Ferreira, Paulo Nabais e Virgílio Mira

Campeonato Nacional, Compound Ilimitado, equipas, masculino C (3 títulos)
1991 - Virgílio Mira, Vítor Ferreira e Miguel Nicolau, 1993 - Marco Martins, Luís Falcão e Acácio Lopes, 1994 - Nuno Simões, Henrique Santos e Acácio Lopes

Campeonato Nacional, Compound Ilimitado, equipas, masculino (2 títulos)
1995 - Pedro Serralheiro, Luís Vieira e Francisco Marques, 1996 - Pedro Serralheiro, Luís Vieira e Francisco Marques

»»» VOLEIBOL (modalidade extinta)

Campeonato Nacional, masculino (5 títulos)
1953/54, 1955/56, 1991/92, 1992/93 e 1993/94

Taça de Portugal, masculino (3 títulos)
1990/91, 1992/93 e 1994/95

Supertaça Nacional, masculino (3 títulos)
1990/91, 1991/92 e 1992/93

Taça de Portugal, feminino (2 títulos)
1984/85 e 1985/86

Supertaça Nacional, feminino (1 título)
1985/86

»»» XADREZ

Partidas clássicas

Campeonato Nacional, individual (14 títulos)
1962 - Joaquim Durão, 1963 - João Mário Ribeiro, 1967 - João Cordovil, 1969 - João Cordovil, 1970 - Joaquim Durão, 1971 - Joaquim Durão, 1972 - João Mário Ribeiro, 1975- Fernando Silva, 1976- Fernando Silva, 1977- Fernando Silva, 1978 -Luís Santos, 1979 -Luís Santos 1981- Fernando Silva

Campeonato Nacional, equipas (3 títulos)
1982, 1983 e 1986

Taça de Portugal, equipas (4 títulos)
1979, 1984, 1985 e 1999

Partidas Semi-Rápidas

Campeonato Nacional, individual (1 título)
1983 - Rui Silva

Campeonato Nacional, equipas (4 títulos)
1978, 1981, 1982 e 1983

Partidas Rápidas

Campeonato Nacional, individual (5 títulos)
1969 - João Cordovil, 1970 - Joaquim Durão, 1971 - João Cordovil, 1977 - Luís Santos, 1985 - José Pereira Santos

Campeonato Nacional, equipas (2 títulos)
1979 e 1981

Campeonato Aberto

Campeonato Nacional, individual (3 títulos)
1978 - Luís Santos, 1980 - Luís Santos, 1983 - Silva Pereira

Botafogo campeão estadual de futebol sub-17 (com fichas técnicas)

Fonte: X – Botafogo F. R. por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo O Botafogo conquistou brilhantemente o Campeonato Estadual de Futebol...