
Castillo, a surpresa
A votação na última enquete ocorreu entre 27 de Maio e 17 de Junho e verificou-se, nas três perguntas, uma frequência de votantes que se reduz à medida da graduação da escala hierárquica dos protagonistas. A questão colocada sobre Maurício Assumpção foi 37% mais votada do que a questão colocada a Ney Franco.
Concorda com Maurício Assumpção que brigaremos pelo título brasileiro? (108 votantes)
» Sim, devemos lutar pelo título: 37 (34%)
» Não, é uma declaração imprudente: 66 (61%)
» Não concordo nem discordo: 5 (5%)
Concorda com André Silva sobre uma possível venda de Castillo? (95 votantes)
» Sim, devemos ficar só com a prata da casa: 46 (49%)
» Não, Castillo foi e é fundamental na equipa: 44 (46%)
» Não concordo nem discordo: 5 (5%)
Concorda com Ney Franco sobre as qualidades da equipa? (79 votantes)
» Sim, porque é preciso estimular o plantel: 28 (35%)
» Não, são declarações meramente políticas: 47 (60%)
» Não concordo nem discordo: 4 (5%)
No entanto, a discordância relativamente aos dois responsáveis anteriormente mencionados é muito semelhante (61% de rejeições à afirmação do presidente e 60% de rejeições à afirmação do treinador) e a opinião neutra é igual (5%).
Em consequência, verifica-se que apenas pouco mais de 1/3 dos inquiridos considera que devemos lutar pelo título e que é preciso realçar qualidades à equipa para que seja estimulada.
No que respeita ao diretor de futebol, quase metade dos votantes respondeu afirmativamente a favor da venda de Castillo. É um resultado de certo modo surpreendente, porque se trata da única posição em que devem existir dois bons profissionais. Enquanto noutras posições pode-se encontrar profissionais polivalentes e improvisados, na baliza terão que estar os profissionais dessa posição e ninguém improvisado.
Tendo em consideração a recente carrada de ‘galináceos júniores’ (vulgo ‘frangos’) que os nossos goleiros tomaram em 2007 e que, provavelmente, nos valeram a não conquista de um título importante, surpreende-me que a maioria de opiniões prescinda de um substituto de qualidade naquela posição.
Se se trata apenas de optar por um meio rápido de obtenção de dinheiro a fim de concretizarmos outras aquisições, melhor seria – em minha opinião – prescindir de 8 ou 9 ‘perebas’ em favor de 3 ou 4 contratações com salários mais elevados. Em boa verdade, isso seria concretizar a promessa não cumprida do presidente, que garantia preferir contratar um craque a dez ‘perebas’.
Os meus votos foram ‘não’ em qualquer dos três casos.
Concorda com Maurício Assumpção que brigaremos pelo título brasileiro? (108 votantes)
» Sim, devemos lutar pelo título: 37 (34%)
» Não, é uma declaração imprudente: 66 (61%)
» Não concordo nem discordo: 5 (5%)
Concorda com André Silva sobre uma possível venda de Castillo? (95 votantes)
» Sim, devemos ficar só com a prata da casa: 46 (49%)
» Não, Castillo foi e é fundamental na equipa: 44 (46%)
» Não concordo nem discordo: 5 (5%)
Concorda com Ney Franco sobre as qualidades da equipa? (79 votantes)
» Sim, porque é preciso estimular o plantel: 28 (35%)
» Não, são declarações meramente políticas: 47 (60%)
» Não concordo nem discordo: 4 (5%)
No entanto, a discordância relativamente aos dois responsáveis anteriormente mencionados é muito semelhante (61% de rejeições à afirmação do presidente e 60% de rejeições à afirmação do treinador) e a opinião neutra é igual (5%).
Em consequência, verifica-se que apenas pouco mais de 1/3 dos inquiridos considera que devemos lutar pelo título e que é preciso realçar qualidades à equipa para que seja estimulada.
No que respeita ao diretor de futebol, quase metade dos votantes respondeu afirmativamente a favor da venda de Castillo. É um resultado de certo modo surpreendente, porque se trata da única posição em que devem existir dois bons profissionais. Enquanto noutras posições pode-se encontrar profissionais polivalentes e improvisados, na baliza terão que estar os profissionais dessa posição e ninguém improvisado.
Tendo em consideração a recente carrada de ‘galináceos júniores’ (vulgo ‘frangos’) que os nossos goleiros tomaram em 2007 e que, provavelmente, nos valeram a não conquista de um título importante, surpreende-me que a maioria de opiniões prescinda de um substituto de qualidade naquela posição.
Se se trata apenas de optar por um meio rápido de obtenção de dinheiro a fim de concretizarmos outras aquisições, melhor seria – em minha opinião – prescindir de 8 ou 9 ‘perebas’ em favor de 3 ou 4 contratações com salários mais elevados. Em boa verdade, isso seria concretizar a promessa não cumprida do presidente, que garantia preferir contratar um craque a dez ‘perebas’.
Os meus votos foram ‘não’ em qualquer dos três casos.
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