
Octávio Sérgio da Costa Moraes nasceu a 9 de Julho de 1923, em Belém do Pará, e faleceu ontem, no Rio de Janeiro, com 86 anos, na sequência de uma queda em casa. A sua mãe, Eneida de Moraes, foi uma grande escritora e cronista pioneira no Rio de Janeiro.
Octávio foi atacante do Botafogo entre 1942 e 1953 e, mais tarde, após abandonar o futebol, exerceu arquitectura, foi colunista no Jornal do Brasil e Presidente da Associação Garantia ao Atleta Profissional.
Octávio jogou com Heleno de Freitas e foi integrante da extraordinária equipa do Botafogo campeã carioca de 1948, sendo companheiro de Osvaldo Baliza, Pirilo, Paraguaio, Geninho e tantos outros futebolistas consagrados. Nesse ano, Octávio foi o artilheiro do campeonato carioca com 21 gols.
No ano seguinte, em 1949, Octávio foi convocado para o ‘escrete canarinho’, realizando 4 jogos e marcando 1 gol. O artilheiro foi o sétimo maior goleador do Botafogo, assinalando 174 gols em 200 jogos.
Octávio Moraes é considerado, também, um dos criadores do futvôlei nas praias cariocas. Já em 1987, num momento de profunda crise do nosso clube, escreveu um dos mais belos poemas alvinegros - "A Reinvenção do Botafogo":
Octávio foi atacante do Botafogo entre 1942 e 1953 e, mais tarde, após abandonar o futebol, exerceu arquitectura, foi colunista no Jornal do Brasil e Presidente da Associação Garantia ao Atleta Profissional.
Octávio jogou com Heleno de Freitas e foi integrante da extraordinária equipa do Botafogo campeã carioca de 1948, sendo companheiro de Osvaldo Baliza, Pirilo, Paraguaio, Geninho e tantos outros futebolistas consagrados. Nesse ano, Octávio foi o artilheiro do campeonato carioca com 21 gols.
No ano seguinte, em 1949, Octávio foi convocado para o ‘escrete canarinho’, realizando 4 jogos e marcando 1 gol. O artilheiro foi o sétimo maior goleador do Botafogo, assinalando 174 gols em 200 jogos.
Octávio Moraes é considerado, também, um dos criadores do futvôlei nas praias cariocas. Já em 1987, num momento de profunda crise do nosso clube, escreveu um dos mais belos poemas alvinegros - "A Reinvenção do Botafogo":
.
“Na Avenida Wenceslau Braz, esquina de Lauro Sodré,
Há uma casa antiga, mas amiga de lúcida memória,
Que insiste em permanecer, como se sobrevivesse.
Anciã e sozinha de ajuda, sem número e sem luz própria,
A casa é tal qual estrela, dessas que são solitárias
E vão se extinguindo longe, muito longe e lentamente.
Às vezes parece gente, decadente. Mas contente.
Feliz, como uma velha bailarina aplaudida de repente.
Com altivez, sim senhora, e até com certo bom senso.
(Ora, direis, ouvir estrelas... coisas de botafoguenses).
Onde se sustentam esses ossos velhos, inconformados,
De tijolo e de cimento, argamassados?Onde se acende o brilho que ainda brilha,
Em raros, quase momentos,
Nas órbitas vazias dos olhos que eram janelas,
Cegas, pobres, desaparecidas?
Só alguns desvendam fundo esse álbum de família,
Essa vontade desumana de viver das nossas alvenarias,
O desenhado de ternura, do projeto da nossa vã arquitetura,
E esse imortal soluço que rebenta.
Que rebenta das nossas páginas.
Aí passam, frente a nós diariamente, transeuntes tão indiferentes.
Incapazes de reconhecer a glória na coisa arruinada,
Não sabem que é placenta, de preto e de branco ensanguentada.
Nos fere, ferida aberta. Nos dói, solidão fechada,
De preto e branco, enlutada.
Nos fins das tardes quentes de qualquer verão
(Dá um plano americano, vozes no fundo, capela, cantando.
Botafogo, Botafogo, campeão... muito longe e bem piano).
Só nós compreendemos essa casa, essa causa, esse dano.
Na varanda da frente, toda a nossa gente está sentada,
Descansada. Nas cadeiras de vime, como antigamente.
Não são fantasmas desses comuns, impenitentes
Nem estão vestidos em fúnebres sobrecasacas.
Só nós os vemos vivos e lindos, muito mais que findos,
Em seus ternos SS 120 de linho branco, elegantes.
(Mil novecentos e oitenta e sete, fusão da imagem,
Passa para a mesma vara no ano quarenta e sete.)
Oi, Dr. Paulo Azeredo, Oi Flávio Ramos Trindade,
Nelson Cintra, Sérgio Darcy, oi Ney Cidade,
Dr. Ibsen de Rossi, oi Dr. Rivadávia, oi Dr. Jair Tovar,
Oi Lulu Aranha, oi Carlos Martins da Rocha, ah! Seu Carlito,
Oi Adhemar Bebiano, Seu Júlio, oi Estelita,
Dr. Alceu, oi Julinho, Arrepiado, Otacílio,
Oi Augusto Frederico Schmidt, oi Nilo Murtinho Braga,
oi Chico Barbastefano, oi General Saddock de Sá, oi Bibi, oi Mimi
Castro, oi Vítor, Moysés,
Oi Graham Bell, oi Nariz Álvaro Lopes Cançado,
Oi Álvaro Marieta, Pascoal Boneca, oi Perácio Zé,
Oi Martim Silveira, Canalli, oi Heleno de Freitas,
Oi Tim Elba de Pádua Lima, oi Aluísio, oi Rubinho,
Oi Geninho Efigênio de Freitas Bahiense, oi Lugano,
Oi Zezinho, oi Ary Fanho, oi Gussi, oi Biné, oi Tréca,
Oi Sherife Nilo Raposo, oi Mané Garrincha, oi Lobato,
Oi Paulo Valentim, oi Valtencir, Guilherme Bode,
Oi Doroteu, oi Patesko,
Oi Deus!
São só nomes, são só homens. Somos homens,
Que sofremos, que estamos e estivemos lá.
E entre os mortos e os feridos, entre os novos e os antigos,
Aturdidos perguntamos: o que nos restará?
Ah! Botafogo, meu Botafogo, igualzinho ao meu Brasil.
(Recebe o afeto que se encerra em vosso peito varonil.
E quem não gostar do Botafogo...)
Brasil-Botafogo de Futebol e Regatas
Que não atas nem desatas,
Onde está teu futebol, onde estão tuas regatas?
Se há vendilhões no templo, regateias, não resgatas.
Se há fáceis benemerências, condecoras os piratas.
Te falta amor, Botafogo, sobram as receitas baratas.
De milhares de emoções, fizeste massa falida.
Nossa herança merecida, puseste a fundo, perdida.
E é isso que nos mata; concordar com a concordata.
Mas, um dia desses, num rio que passou em nossas vidas,com certeza num Rio de Janeiro, às margens plácidas,
Quem sabe num morro do Cão, hoje no chão,
Ou noutra rua Conde de Irajá, ao largo do Humaitá,
Novos moços amigos lembrarão moços antigos,
Por nomes Pedros, ou Mem, outros Estácios,
Alguns chamados Flávios, ou Carlos, eu sei lá,
Das famílias Azeredo, Meyer, Bebiano, Palmeiro,
Que tal Rocha, Aranha, Sodré, Tovar, não serve Sá?
E eles vão te fundar outra vez, Botafogo...
Te inventar outra vez, no bairro que ainda está.
E a mesma velha emoção voltará, bem requentada,
O mesmo preto preto e o mesmo branco branco
A mesma estrela solitária, dessa vez mais solidária,
Pra variar.
E fazendo música e jogando bola,
E fazendo música e jogando bola,
Para que a poesia, nossa particular poesia,
Torne à sua origem.
Vê se não morre, Botafogo!
Pelo menos antes de nós.
Nós os herdeiros, postos a ferro, marinheiros,
Nas galés das galerias, da nossa máxima galera!
Ai! Ninguém vai comparecer ao formidável enterro,
Há uma casa antiga, mas amiga de lúcida memória,
Que insiste em permanecer, como se sobrevivesse.
Anciã e sozinha de ajuda, sem número e sem luz própria,
A casa é tal qual estrela, dessas que são solitárias
E vão se extinguindo longe, muito longe e lentamente.
Às vezes parece gente, decadente. Mas contente.
Feliz, como uma velha bailarina aplaudida de repente.
Com altivez, sim senhora, e até com certo bom senso.
(Ora, direis, ouvir estrelas... coisas de botafoguenses).
Onde se sustentam esses ossos velhos, inconformados,
De tijolo e de cimento, argamassados?Onde se acende o brilho que ainda brilha,
Em raros, quase momentos,
Nas órbitas vazias dos olhos que eram janelas,
Cegas, pobres, desaparecidas?
Só alguns desvendam fundo esse álbum de família,
Essa vontade desumana de viver das nossas alvenarias,
O desenhado de ternura, do projeto da nossa vã arquitetura,
E esse imortal soluço que rebenta.
Que rebenta das nossas páginas.
Aí passam, frente a nós diariamente, transeuntes tão indiferentes.
Incapazes de reconhecer a glória na coisa arruinada,
Não sabem que é placenta, de preto e de branco ensanguentada.
Nos fere, ferida aberta. Nos dói, solidão fechada,
De preto e branco, enlutada.
Nos fins das tardes quentes de qualquer verão
(Dá um plano americano, vozes no fundo, capela, cantando.
Botafogo, Botafogo, campeão... muito longe e bem piano).
Só nós compreendemos essa casa, essa causa, esse dano.
Na varanda da frente, toda a nossa gente está sentada,
Descansada. Nas cadeiras de vime, como antigamente.
Não são fantasmas desses comuns, impenitentes
Nem estão vestidos em fúnebres sobrecasacas.
Só nós os vemos vivos e lindos, muito mais que findos,
Em seus ternos SS 120 de linho branco, elegantes.
(Mil novecentos e oitenta e sete, fusão da imagem,
Passa para a mesma vara no ano quarenta e sete.)
Oi, Dr. Paulo Azeredo, Oi Flávio Ramos Trindade,
Nelson Cintra, Sérgio Darcy, oi Ney Cidade,
Dr. Ibsen de Rossi, oi Dr. Rivadávia, oi Dr. Jair Tovar,
Oi Lulu Aranha, oi Carlos Martins da Rocha, ah! Seu Carlito,
Oi Adhemar Bebiano, Seu Júlio, oi Estelita,
Dr. Alceu, oi Julinho, Arrepiado, Otacílio,
Oi Augusto Frederico Schmidt, oi Nilo Murtinho Braga,
oi Chico Barbastefano, oi General Saddock de Sá, oi Bibi, oi Mimi
Castro, oi Vítor, Moysés,
Oi Graham Bell, oi Nariz Álvaro Lopes Cançado,
Oi Álvaro Marieta, Pascoal Boneca, oi Perácio Zé,
Oi Martim Silveira, Canalli, oi Heleno de Freitas,
Oi Tim Elba de Pádua Lima, oi Aluísio, oi Rubinho,
Oi Geninho Efigênio de Freitas Bahiense, oi Lugano,
Oi Zezinho, oi Ary Fanho, oi Gussi, oi Biné, oi Tréca,
Oi Sherife Nilo Raposo, oi Mané Garrincha, oi Lobato,
Oi Paulo Valentim, oi Valtencir, Guilherme Bode,
Oi Doroteu, oi Patesko,
Oi Deus!
São só nomes, são só homens. Somos homens,
Que sofremos, que estamos e estivemos lá.
E entre os mortos e os feridos, entre os novos e os antigos,
Aturdidos perguntamos: o que nos restará?
Ah! Botafogo, meu Botafogo, igualzinho ao meu Brasil.
(Recebe o afeto que se encerra em vosso peito varonil.
E quem não gostar do Botafogo...)
Brasil-Botafogo de Futebol e Regatas
Que não atas nem desatas,
Onde está teu futebol, onde estão tuas regatas?
Se há vendilhões no templo, regateias, não resgatas.
Se há fáceis benemerências, condecoras os piratas.
Te falta amor, Botafogo, sobram as receitas baratas.
De milhares de emoções, fizeste massa falida.
Nossa herança merecida, puseste a fundo, perdida.
E é isso que nos mata; concordar com a concordata.
Mas, um dia desses, num rio que passou em nossas vidas,com certeza num Rio de Janeiro, às margens plácidas,
Quem sabe num morro do Cão, hoje no chão,
Ou noutra rua Conde de Irajá, ao largo do Humaitá,
Novos moços amigos lembrarão moços antigos,
Por nomes Pedros, ou Mem, outros Estácios,
Alguns chamados Flávios, ou Carlos, eu sei lá,
Das famílias Azeredo, Meyer, Bebiano, Palmeiro,
Que tal Rocha, Aranha, Sodré, Tovar, não serve Sá?
E eles vão te fundar outra vez, Botafogo...
Te inventar outra vez, no bairro que ainda está.
E a mesma velha emoção voltará, bem requentada,
O mesmo preto preto e o mesmo branco branco
A mesma estrela solitária, dessa vez mais solidária,
Pra variar.
E fazendo música e jogando bola,
E fazendo música e jogando bola,
Para que a poesia, nossa particular poesia,
Torne à sua origem.
Vê se não morre, Botafogo!
Pelo menos antes de nós.
Nós os herdeiros, postos a ferro, marinheiros,
Nas galés das galerias, da nossa máxima galera!
Ai! Ninguém vai comparecer ao formidável enterro,
Da nossa última, última quimera.”
17 comentários:
Octávio é o sétimo maior goleador da história do Botafogo....que descanse em paz agora...
abraço!!
Descanse em paz, Otávio!
Rui, amigo, esse sim é o Botafogo que nós amamos, e como vc diz: O que queremos de volta!!!
Abs e SA!!!
Meu amigo Rui. Primeiramente quero lhe parabenizar por ter postado a poesia do Octávio sobre a reinvenção do Botafogo. Usando um pouco de presunção ousei extrair quatro pequenas partes do poema e tecer alguns comentários. Creio que foram as partes que me fizeram olhar o poema não com olhos da face mas d`alma. 1- "Ora direis, ouvir estrelas". Não sei se Octávio copiou do cantor-compositor cearense Belchior ou se foi ao contrário. Seja como for estamos no poema e na música e é muito bonito. 2- "... nossos moços amigos lembrarão moços antigos. Por nomes Pedros, ou Mem, outros Estácios. Alguns chamados Flávios, ou Carlos, eu sei lá..." . Senhores diretores atuais e futuros diretores do Botafogo. Jamais se esqueçam das crianças, jovens, pais e avós que não puderam assitir ao jogo contra o Avaí. Como foi frustrante para estas pessoas. Por favor, amem ao Botafogo como Octávio amou. 3- "... e eles vão te afundar outra vez, Botafogo... Te inventar outra vez, no bairro que ainda está... " . Nós que amamos o Botafogo reinventamos o Botafogo a cada jogo.Nas vitórias e nas derrotas. Diretores, ajudem-nos. Não afundem o Botafogo. 4- "... Vê se não morre Botafogo! Pelo menos antes de nós..." . Octávio, não sofra pois o Botafogo é eterno. Contra tudo e contra todos. Em qualquer divisão nós, os vivos, te acompanharemos e deixaremos os jovens para eternizá-lo.
Um grande abraço do Loris para você Octávio, onde você estiver se transformando. Em pó ou em esperança.
Caro Rui, desculpe a ousadia. Loris.
Moraes era realmente um grande símbolo, Fernando, apesar de nós não o relevarmos suficientemente. Só falamos de Garrincha e Nilton Santos, mas temos muito mais do que isso: Nilo, Carvalho Leite, Nariz, Moraes, Paraguaio, Heleno, Paulo Valentim, Quarentinha, Didi, Manga, Amarildo, Zagallo, Roberto, Jairzinho, Paulo César, Gerson, Mendonça, Mauro Galvão, Wendel, Túlio... Temos 3 equipas inteiras de craques de seleção!
Abraços Gloriosos!
Que saudades, Rodrigo!... Que saudades desse Botafogo!... Que saudades da honra e da ética que já não temos... Nem nos dirigentes nem na torcida... Que saudades do grande Paulo Azeredo que nos deu oito títulos cariocas entre doze títulos até 1962!... Que saudades do grande Tarzan que comandava a nossa torcida nos anos cinquenta!...
Abraços Gloriosos!
Quer linda ousadia, Loris!!!... Que lindas as suas palavras!!!... E nada mais digo...
Abraços Gloriosos!
Rui,
Faço das tuas e de todos, as minhas palavras.
Que ele descanse em PAZ e seja recebido por DEUS e os espíritos de luz nos verdes campos do céu.
Abs e Sds, BOTAFOGUENSES!!!
Assim seja, Gil.
Abraços Gloriosos!
Com certeza irá encontrar com Heleno, Garrincha, Didi, Carvalho Leite, Dirceuzinho e tantos outros e irão realizar uma grande prece para não acabarem com o Glorioso, apesar de sermos eternos.Descansa em paz e obrigado pela sua bravura e hombridade em vestir o manto sagrado por tantos anos - SAUDAÇÕES ALVINEGRAS - MARCOS VENICIUS
Rui, como vai? O Mundo Botafogo é, com certeza, o que melhor existe para ler sobre o Botafogo na internet. Ninguém chega perto do que você faz, e me congratulo com você, pela qualidade e demonstração de amor à distância.
Estive ontem no velório do Octávio, não quis ficar para o enterro, mas conheci o filho Genaro e as belas filhas do nosso craque. Foi legal ver que todo o esforço do Botafogo FR (através do Maurício Assumpção, do Mantuano, do Márcio), dos Drs. Humberto Cottas (nosso parceiro Betofoguense) e Luiz Fernando (médico oficial do BFR), do CA Montenegro e do Manoel Renha, e do Ricardo Rottenberg, que conseguiu a vaga na UTI do Miguel Couto que proporcionou ao nosso craque a dignidade que ele merecia em suas últimas semanas de vida. O Botafogo pagou as despesas do enterro, trouxe a filha Jill de Floripa para a cerimônia e mandou um bandeirão enorme para cobrir o corpo do Octávio. Segundo me controu a filha Ivy, depois, por telefone, a família ficou reconfortada pela fantástica demonstração de amor ao craque. Muitas pessoas compareceram, jogadores, diretores e torcedores Ele queria que se tocasse Billie Holliday ou Chet Baker durante o velório. Tentei achar o Victor Biglione para cumprir o desejo do craque, mas o telefone que tenho dele não atendeu.
O Genaro, que jogou vôlei no Botafogo com o Bebeto, me disse que passear com o velho por Copacabana era um sucesso, porque ele era parado a cada dez passos por torcedores botafoguenses que lhe agradeciam o título de 1948. E o Pedro Varanda, o mais importante estatístico da história do clube, mandou dizer que Octávio protagonizou o primeiro gol de bicicleta do Botafogo, ele que adorava essa jogada
Saudações Botafoguenses!
Cesar Oliveira
O Moraes foi muito amado, Cesar. Mesmo pelos que não o conheceram ou viram jgar, como eu. ACho que vai continuar a ter um lugar de destaque na galeria do Glorioso!
Abraço Grande!
Pedro, eliminei as notas anteriores para publicar no artigo dedicado a moraes na etiqueta 'figuras'.
Abraços Gloriosos!
Gostaria de saber qual é a música de autoria de Otávio, sucesso na interpretação de Elizete Cardoso, alguém me ajuda?!?!?
Aí vai o pedido:
‘Meiga Presença’, cantada por Elizeth Cardoso, autoria de Paulo Valdez e Otávio Moraes. Endereços eletrônicos:
Elizeth Cardoso, Zimbo Trio, Jacob do Bandolim - MEIGA PRESENÇA - Paulo Valdez e Otávio de Moraes - Bing video
(10) Elizeth Cardoso, Zimbo Trio, Jacob do Bandolim - MEIGA PRESENÇA - Paulo Valdez e Otávio de Moraes - YouTube
Abraços Gloriosos.
Sabem por onde Genaro, filho de Octávio?
Não faço ideia, Marlene.
Abraços Gloriosos.
Enviar um comentário