Max Porto, ex-BBB, é botafoguense fanático e foi ‘apanhado’ pelos seus amigos flamenguistas, os quais se auto-convidaram para um churrasco em sua casa. A torcida dividiu-se para os dois lados: uns torcendo pelo Flamengo e Max pelo seu Botafogo.
A situação inversa também se verificou: após o jogo, Jairzinho decidiu ir ao Cervantes, tradicional ponto de encontro de Copacabana, e confraternizou com os rubro-negros, provavelmente saboreando um bom pernil na madrugada carioca. À chegada Jairzinho exclamou: “Parabéns! Vocês salvaram o Rio de Janeiro!” [foto: Conrado Giuletti]
Parece que Max, Jairzinho e os demais se divertiram muito. Entretanto, Jobson, que marcou o gol da vitória contra o Palmeiras, declarou sorrindo: “Sou palmeirense, mas tive que comer o porquinho”.
Por sua vez, Adriano, o ‘Imperador’, surpreendeu ao declarar: “Estou muito feliz por todos, estão de parabéns. Esse título dá moral ao futebol carioca e graças a Deus conseguimos esse Brasileiro, pelo grupo que temos e pela torcida. O Vasco conseguiu o título da Série B e Botafogo e Fluminense se livraram do rebaixamento bravamente”.
Se isto fosse sempre assim, com gente eticamente elevada e desportivamente honrada, até que podíamos conviver todos serena e amistosamente. Mas as pessoas (e especialmente os homens) não sabem controlar as suas emoções primárias, como se pode ler em diversas notícias (fonte: http://esportes.terra.com.br/):
“O torcedor do Flamengo (…) morreu atropelado por um caminhão na Rua Conte de Bernardotte, no Leblon, zona sul carioca. Quando o time rubro-negro marcou o segundo gol na vitória por 2 a 1 sobre o Grêmio, ele saiu correndo em direção ao caminhão.
O motorista, assustado, o imprensou em uma fileira de carros e sumiu sem prestar socorro. Em Magé, município da Baixada Fluminense, o pedreiro Jéferson Gama, 30 anos, festejava o título quando se envolveu em uma briga, levou seis tiros de revólver nas costas e também morreu.
Enquanto vários dirigentes do clube comemoravam numa churrascaria, torcedores do Flamengo lotaram os bares da cidade para fazer o mesmo. Houve confusão na Praça Santos Drummond, na Gávea e em frente ao Bar Clipper, na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, ambos na Zona Sul. Na Gávea, um violento confronto entre a PM e a torcida acabou com a festa. No Leblon, a pancadaria foi entre rubro-negros.”
Mas, enfim, a comemoração do quinto título nacional continua, embora sob uma forma desrespeitosa para o Sport, porque se comemora um hexa que jamais existiu; um hexa falsamente comemorado dos mais variados modos, mas, sobretudo, apenas como se pode ou como se sabe, bem evidente na expressão divulgada pelos próprios torcedores do clube nosso rival:
A situação inversa também se verificou: após o jogo, Jairzinho decidiu ir ao Cervantes, tradicional ponto de encontro de Copacabana, e confraternizou com os rubro-negros, provavelmente saboreando um bom pernil na madrugada carioca. À chegada Jairzinho exclamou: “Parabéns! Vocês salvaram o Rio de Janeiro!” [foto: Conrado Giuletti]
Parece que Max, Jairzinho e os demais se divertiram muito. Entretanto, Jobson, que marcou o gol da vitória contra o Palmeiras, declarou sorrindo: “Sou palmeirense, mas tive que comer o porquinho”.
Por sua vez, Adriano, o ‘Imperador’, surpreendeu ao declarar: “Estou muito feliz por todos, estão de parabéns. Esse título dá moral ao futebol carioca e graças a Deus conseguimos esse Brasileiro, pelo grupo que temos e pela torcida. O Vasco conseguiu o título da Série B e Botafogo e Fluminense se livraram do rebaixamento bravamente”.
Se isto fosse sempre assim, com gente eticamente elevada e desportivamente honrada, até que podíamos conviver todos serena e amistosamente. Mas as pessoas (e especialmente os homens) não sabem controlar as suas emoções primárias, como se pode ler em diversas notícias (fonte: http://esportes.terra.com.br/):
“O torcedor do Flamengo (…) morreu atropelado por um caminhão na Rua Conte de Bernardotte, no Leblon, zona sul carioca. Quando o time rubro-negro marcou o segundo gol na vitória por 2 a 1 sobre o Grêmio, ele saiu correndo em direção ao caminhão.
O motorista, assustado, o imprensou em uma fileira de carros e sumiu sem prestar socorro. Em Magé, município da Baixada Fluminense, o pedreiro Jéferson Gama, 30 anos, festejava o título quando se envolveu em uma briga, levou seis tiros de revólver nas costas e também morreu.
Enquanto vários dirigentes do clube comemoravam numa churrascaria, torcedores do Flamengo lotaram os bares da cidade para fazer o mesmo. Houve confusão na Praça Santos Drummond, na Gávea e em frente ao Bar Clipper, na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, ambos na Zona Sul. Na Gávea, um violento confronto entre a PM e a torcida acabou com a festa. No Leblon, a pancadaria foi entre rubro-negros.”
Mas, enfim, a comemoração do quinto título nacional continua, embora sob uma forma desrespeitosa para o Sport, porque se comemora um hexa que jamais existiu; um hexa falsamente comemorado dos mais variados modos, mas, sobretudo, apenas como se pode ou como se sabe, bem evidente na expressão divulgada pelos próprios torcedores do clube nosso rival:
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2 comentários:
Max é alvinegro? É... subiu no meu conceito.
Prezado Lorismario!
Não estudei na UnB. Sou do RS e somente estudei no meu Estado, motivo este acredito não ser a pessoa a qual te refere.
Lembrei de você pois quando nosso amigo Rui publicou matéria a meu respeito (envolvendo o futebol de mesa), recebi uma deferência elogiosa do amigo e que muito me honrou.
Provavelmente não fomos colegas mas descobrimos um fato bastante importante: somos da mesma família, "A Família Botafoguense", e que estaremos presentes neste blogue que é local de encontro permanente.
Abraços ao amigo e saudações alvinegras.
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