
[Sei que a figura que hoje anti-homenageio tem inúmeros fãs no Botafogo, mas a minha opinião é inversa: creio que foi um grande prejuízo para o nosso clube, que fazia a equipa jogar em função dele e não ele para ela, que era egoísta procurando apenas os ‘gols bonitos’ em vez de quaisquer gols que dessem vitórias, que deixou o clube duas vezes ‘pendurado’ exclusivamente para ir ganhar mais dinheiro em clubes da Ásia e, em minha opinião, não tem o caráter desejável. Nunca gostei dele, nunca lhe teci elogios e, finalmente, mostrou a sua verdadeira cara através das declarações que a esposa fez sobre o Botafogo. Hoje é figura no Mundo Botafogo apenas pela razão de continuar insistindo, em entrevista recente, que o Botafogo lhe administrou uma droga, coisa que nunca acreditei ter sido o nosso clube a fazê-lo.]
Foi um promissor atacante no final da década de 1990. Em 1997 ainda chegou a ser convocado para a seleção brasileira, mas ficou-se por cinco jogos e rapidamente a torcida paulista, especialmente a do Palmeiras, percebeu que o pseudo-craque ia desperdiçar “as nozes que Deus lhe deu” e apelidou-o de ‘Dodorminhoco’ porque parecia sonolento em campo apesar do jogo já ter começado.
Oportunidades não lhe faltaram, já que defendeu as cores de seis dos oito maiores clubes do eixo Rio-São Paulo. Eis as suas palavras sobre dois deles: “O São Paulo de 1997 e 1998 [era melhor] que (…) o São Paulo de hoje, que ganhou tudo. (…) O Santos do meu tempo era um timaço, mas não ganhava também”. E Dodorminhoco acabou ‘degolado’ no campeonato brasileiro ao ver o seu clube descer de divisão em 2002 – o Palmeiras.
Por tudo isso, diz: “sou azarado”. Para reforçar a sua visão de ‘azarado’, afirmou recentemente: “Cansei de ser artilheiro e ver meu time perder. (…) Você olha minha carreira e percebe: tem muito vice-campeonato!”
Afinal, em 18 anos como profissional ganhou apenas três títulos estaduais: o Paranaense de 1996, o Paulista de 1998 e o Carioca de 2006.
Diz que houve clube europeus interessados nele, mas, afinal, no estrangeiro, só jogou em clubes menores fora da Europa, e apenas por dinheiro. Na verdade, entrou no Botafogo, saiu pela porta traseira só para ganhar dinheiro, tornou a entrar e tornou a sair deixando o clube mal, novamente por causa de dinheiro. Tornou ao Botafogo e acabou sendo suspenso por ‘doping’, continuando a atribuir essa responsabilidade indevidamente ao Botafogo, clube do qual disse que os torcedores lhe rogaram uma praga, porque depois de se comportar mal pela terceira vez no Botafogo, saiu – esperemos! – para sempre e atualmente joga na 2ª divisão após o vazio que criou no período entre sair do Botafogo e entrar na Portuguesa dos Desportos.
Questionado se pensa em encerrar a carreira no Botafogo, Dodorminhoco afirmou: “O Botafogo passou. (…) Quero terminar aqui na Portuguesa”.
Uff!... Que alívio…
Porém, ele quer ser gerente de futebol no futuro, porque acha que tem “olho para o assunto”. Além disso, “gostava muito de novela, mas ultimamente não estão tão boas. Mas adoro revista de fofoca. (…) Leio tudo.”
Ele não é ‘azarado’, não. Tal como gosta de revista de fofoca, nunca foi capaz de se focar exclusivamente na qualidade da sua carreira e, no longo prazo, não ultrapassou a mediania. As suas opções foram sempre contrárias aos superlativos de qualidade que os grandes craques procuram em primeira mão, antes mesmo de pensarem em ganhar dinheiro, muito dinheiro e... acabarem jogando na 2ª divisão.
Foi mais uma das ‘promessas’ que não soube vingar devido às suas opções e não fica registrado como ídolo na história de nenhum clube por onde passou.
Camarada, siga o seu caminho fazendo do Botafogo PASSADO PARA SEMPRE…
Nota: Artigo baseado em entrevista a UOL Esporte.
Foi um promissor atacante no final da década de 1990. Em 1997 ainda chegou a ser convocado para a seleção brasileira, mas ficou-se por cinco jogos e rapidamente a torcida paulista, especialmente a do Palmeiras, percebeu que o pseudo-craque ia desperdiçar “as nozes que Deus lhe deu” e apelidou-o de ‘Dodorminhoco’ porque parecia sonolento em campo apesar do jogo já ter começado.
Oportunidades não lhe faltaram, já que defendeu as cores de seis dos oito maiores clubes do eixo Rio-São Paulo. Eis as suas palavras sobre dois deles: “O São Paulo de 1997 e 1998 [era melhor] que (…) o São Paulo de hoje, que ganhou tudo. (…) O Santos do meu tempo era um timaço, mas não ganhava também”. E Dodorminhoco acabou ‘degolado’ no campeonato brasileiro ao ver o seu clube descer de divisão em 2002 – o Palmeiras.
Por tudo isso, diz: “sou azarado”. Para reforçar a sua visão de ‘azarado’, afirmou recentemente: “Cansei de ser artilheiro e ver meu time perder. (…) Você olha minha carreira e percebe: tem muito vice-campeonato!”
Afinal, em 18 anos como profissional ganhou apenas três títulos estaduais: o Paranaense de 1996, o Paulista de 1998 e o Carioca de 2006.
Diz que houve clube europeus interessados nele, mas, afinal, no estrangeiro, só jogou em clubes menores fora da Europa, e apenas por dinheiro. Na verdade, entrou no Botafogo, saiu pela porta traseira só para ganhar dinheiro, tornou a entrar e tornou a sair deixando o clube mal, novamente por causa de dinheiro. Tornou ao Botafogo e acabou sendo suspenso por ‘doping’, continuando a atribuir essa responsabilidade indevidamente ao Botafogo, clube do qual disse que os torcedores lhe rogaram uma praga, porque depois de se comportar mal pela terceira vez no Botafogo, saiu – esperemos! – para sempre e atualmente joga na 2ª divisão após o vazio que criou no período entre sair do Botafogo e entrar na Portuguesa dos Desportos.
Questionado se pensa em encerrar a carreira no Botafogo, Dodorminhoco afirmou: “O Botafogo passou. (…) Quero terminar aqui na Portuguesa”.
Uff!... Que alívio…
Porém, ele quer ser gerente de futebol no futuro, porque acha que tem “olho para o assunto”. Além disso, “gostava muito de novela, mas ultimamente não estão tão boas. Mas adoro revista de fofoca. (…) Leio tudo.”
Ele não é ‘azarado’, não. Tal como gosta de revista de fofoca, nunca foi capaz de se focar exclusivamente na qualidade da sua carreira e, no longo prazo, não ultrapassou a mediania. As suas opções foram sempre contrárias aos superlativos de qualidade que os grandes craques procuram em primeira mão, antes mesmo de pensarem em ganhar dinheiro, muito dinheiro e... acabarem jogando na 2ª divisão.
Foi mais uma das ‘promessas’ que não soube vingar devido às suas opções e não fica registrado como ídolo na história de nenhum clube por onde passou.
Camarada, siga o seu caminho fazendo do Botafogo PASSADO PARA SEMPRE…
Nota: Artigo baseado em entrevista a UOL Esporte.
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