“Não vejo problema nenhum em um jogador com mais idade atuar. O que me
preocupa é que cada vez mais eles são as estrelas. São contratados a peso de
ouro, para resolver o problema. Todos eles, sem exceção, voltaram ao Brasil após
perder espaço na Europa. Isso mostra que não temos jovens com condições de
brilhar.” – Renato Maurício Prado,
flamenguista e comentador do PFC.
[Nota de Mundo Botafogo:
O editor do blogue não ouve nem lê Renato Maurício Prado, nem a pandilha cathartiforme há muito tempo, mas este texto apareceu subitamente ao navegar na
Internet. O texto evidencia a tradicional inveja flamenguista do Botafogo,
neste caso por virtude da contratação de Seedorf, porque nunca ninguém levantou
o assunto a não ser agora com a inesperada contratação do craque holandês.
Inveja porque estamos na boca do mundo enquanto os cathartiformes levam ‘negas’
de toda a parte, e porque se suspeita que Seedorf possa mudar a face da equipa
do Botafogo e, em consequência, conduzir-nos à glória, sobretudo porque parece
ser um ‘velhote’ em muito boa forma. Mas, independentemente disso, penso que a
frase é também uma consequência da gestão catastrófica do futebol brasileiro – sobre
a qual vale a pena meditar em termos de perspetivas futuras.]
2 comentários:
Rui,
Esse nefasto poderia utilizar esse mesmo conceito para com ele.
O time dele, lixo, esgoto da Gávea, foi rejeitado por Diego, o ex-jogador cathartiforme Juan e dizem que pelo Riquelme.
Abs e Sds, Botafoguenses!!!
Claro que sim, amigão. Aliás, hesitei em publicar o que ele disse, porque me parece claramente inveja.
Mas publicar tem duas vantagens: (a) mostra a inveja dele; (b) mostra que o futuro do futebol brasileiro é ter craques em fim de carreira. Isso não devia continuar.
A CBF precisa de um abanão e a lógica de gestão dos clubes brasileiros de uma revolução.
Abraços Gloriosos!
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