Os torcedores mais lúcidos e esclarecidos perceberam que enquanto foi treinador do Botafogo, Cuca tirou do time principal, à primeira oportunidade, o melhor dos zagueiros alvinegros dos últimos anos – o argentino Ferrero.
Também perceberam que Cuca nunca gostou do argentino Escalada desde que chegou, não se preocupando realmente em colocá-lo fisicamente em forma nem lhe dar uma séria oportunidade de se fixar.
Recentemente, Cuca recebeu, durante o treino do seu clube atual, o sérvio Petkovic, o ‘novo’ jogador rubro-negro e glória de um passado recente, com um simples e superficial “Oi”.
Agora, noutro treino, Cuca jogou improvisado como zagueiro e empurrou o argentino Maxi num cruzamento, fazendo-o cair, torcer o tornozelo direito e estar fora da próxima partida…
Diz-se que quando se cruzam a oportunidade e a capacidade, algo acontece; eu diria, em tom de piada, que quando se cruza a oportunidade de tirar um estrangeiro do caminho com a capacidade de o fazer, Cuca está nesse cruzamento…. Intencionalmente ou não…
Entretanto, desta vez a velha estratégia de Cuca de falar em off para os jornalistas, reclamando de jogadores e dirigentes, coisa que funcionava muito bem com o Bebeto das ‘falinhas mansas’, parece que não funciona com o Kleber ‘sem papas na língua’ e o estado de graça do treinador acabou.
Por uma vez, pelo menos, a estratégia de não enfrentar cara a cara quem deve enfrentar, saiu-lhe cara. Os dirigentes do seu clube já não gostaram do modo como tratou Petkovic e agora não gostaram dos ‘desabafos' em off. Por uma vez concordo que esses dirigentes têm razão – em ambos os casos.
Então, o homem voltou atrás – claro! – e, questionado pelos jornalistas após os problemas, respondeu à melhor moda dele próprio sobre o seu sentimento:
– “Não tem insatisfação, e sim muita vontade de trabalhar e vencer. Sou um felizardo de poder trabalhar no Flamengo, que é o maior clube do país”.
Puxa-saco muitas vezes termina mal e pode ser que a sua ‘felicidade’ termine depressa... E que seja em favor da reentrada de Ney Franco no rubro-negro. Mas espero também que, nesse dia, não se faça mais uma troca de treinadores. Desejo intensamente que o treinador que protagonizou as cenas lamentáveis de ‘chororô’ público fique muito longe do Botafogo. Creio que deve ir para outros clubes que mereçam mais as suas trapalhadas, treinando-os com a super-categoria com que o fez no Santos, no Fluminense e no Flamengo…
Porque “mais vale um Ney Franco na mão do que dois Cucas a voar”…
Também perceberam que Cuca nunca gostou do argentino Escalada desde que chegou, não se preocupando realmente em colocá-lo fisicamente em forma nem lhe dar uma séria oportunidade de se fixar.
Recentemente, Cuca recebeu, durante o treino do seu clube atual, o sérvio Petkovic, o ‘novo’ jogador rubro-negro e glória de um passado recente, com um simples e superficial “Oi”.
Agora, noutro treino, Cuca jogou improvisado como zagueiro e empurrou o argentino Maxi num cruzamento, fazendo-o cair, torcer o tornozelo direito e estar fora da próxima partida…
Diz-se que quando se cruzam a oportunidade e a capacidade, algo acontece; eu diria, em tom de piada, que quando se cruza a oportunidade de tirar um estrangeiro do caminho com a capacidade de o fazer, Cuca está nesse cruzamento…. Intencionalmente ou não…
Entretanto, desta vez a velha estratégia de Cuca de falar em off para os jornalistas, reclamando de jogadores e dirigentes, coisa que funcionava muito bem com o Bebeto das ‘falinhas mansas’, parece que não funciona com o Kleber ‘sem papas na língua’ e o estado de graça do treinador acabou.
Por uma vez, pelo menos, a estratégia de não enfrentar cara a cara quem deve enfrentar, saiu-lhe cara. Os dirigentes do seu clube já não gostaram do modo como tratou Petkovic e agora não gostaram dos ‘desabafos' em off. Por uma vez concordo que esses dirigentes têm razão – em ambos os casos.
Então, o homem voltou atrás – claro! – e, questionado pelos jornalistas após os problemas, respondeu à melhor moda dele próprio sobre o seu sentimento:
– “Não tem insatisfação, e sim muita vontade de trabalhar e vencer. Sou um felizardo de poder trabalhar no Flamengo, que é o maior clube do país”.
Puxa-saco muitas vezes termina mal e pode ser que a sua ‘felicidade’ termine depressa... E que seja em favor da reentrada de Ney Franco no rubro-negro. Mas espero também que, nesse dia, não se faça mais uma troca de treinadores. Desejo intensamente que o treinador que protagonizou as cenas lamentáveis de ‘chororô’ público fique muito longe do Botafogo. Creio que deve ir para outros clubes que mereçam mais as suas trapalhadas, treinando-os com a super-categoria com que o fez no Santos, no Fluminense e no Flamengo…
Porque “mais vale um Ney Franco na mão do que dois Cucas a voar”…
2 comentários:
Rui,
Se isso acontecer é como dizem aqui no Brasil: É O SAMBA DO CRIOULO DOIDO!
Abs e Sds, BOTAFOGUENSES!!!
É, Gil. Seria mesmo O SAMBA DO CRIOULO DOIDO!... rsrsrs...
Abraços Gloriosos!
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