
No dia 18 de Dezembro de 1967 a excelente equipa do Bangu procurava tornar-se bicampeã estadual. O Botafogo possuía uma equipa jovem, comandada pelo treinador Zagallo, que confiava no seu poderio e na mística da sua camisa alvinegra.
Foi uma partida fantástica, disputada palmo a palmo, na qual o Botafogo contava com a experiência do goleiro Manga, do zagueiro Leônidas e do meia Gerson, o famoso “Canhotinha de Ouro”, que se afirmava como o líder da equipa botafoguense dentro de campo.
As duas equipas estavam muito nervosas e o estado lamacento e escorregadio do campo ajudou a retirar brilho à esperada final. Na verdade, o primeiro tempo foi muito equilibrado e disputado com cautela, verificando-se poucos lances de perigo. Porém, o segundo tempo foi muito agitado, mais brilhante e acabou por agradar aos torcedores que estiveram no Maracanã.

O Botafogo marcou o seu primeiro gol durante o primeiro tempo. Roberto aproveitou-se de uma falha da defesa do Bangu e abriu a contagem. Mas logo no início da segunda etapa Mário empatou para o Bangu.
Foi apenas aos 22 minutos do segundo tempo que o Botafogo marcou o gol do título, assinalado por Gerson num formidável pontapé.
Apesar da chuva estiveram presentes 91.881 pagantes que renderam 220.902,00 cruzeiros. A arbitragem esteve a cargo de Antonio Viug e as equipas alinharam assim: Botafogo – Manga, Paulistinha, Zé Carlos, Leonidas e Valtencir; Carlos Roberto e Gerson; Rogério, Roberto, Jairzinho e Paulo Cesar Caju; Bangu – Ubirajara, Cabrita, Mário Tito, Luis Alberto e Ari Clemente; Jaime e Ocimar; Paulo Borges, Del Vechio, Mário e Aladim.
Foi uma partida fantástica, disputada palmo a palmo, na qual o Botafogo contava com a experiência do goleiro Manga, do zagueiro Leônidas e do meia Gerson, o famoso “Canhotinha de Ouro”, que se afirmava como o líder da equipa botafoguense dentro de campo.
As duas equipas estavam muito nervosas e o estado lamacento e escorregadio do campo ajudou a retirar brilho à esperada final. Na verdade, o primeiro tempo foi muito equilibrado e disputado com cautela, verificando-se poucos lances de perigo. Porém, o segundo tempo foi muito agitado, mais brilhante e acabou por agradar aos torcedores que estiveram no Maracanã.

O Botafogo marcou o seu primeiro gol durante o primeiro tempo. Roberto aproveitou-se de uma falha da defesa do Bangu e abriu a contagem. Mas logo no início da segunda etapa Mário empatou para o Bangu.
Foi apenas aos 22 minutos do segundo tempo que o Botafogo marcou o gol do título, assinalado por Gerson num formidável pontapé.
Apesar da chuva estiveram presentes 91.881 pagantes que renderam 220.902,00 cruzeiros. A arbitragem esteve a cargo de Antonio Viug e as equipas alinharam assim: Botafogo – Manga, Paulistinha, Zé Carlos, Leonidas e Valtencir; Carlos Roberto e Gerson; Rogério, Roberto, Jairzinho e Paulo Cesar Caju; Bangu – Ubirajara, Cabrita, Mário Tito, Luis Alberto e Ari Clemente; Jaime e Ocimar; Paulo Borges, Del Vechio, Mário e Aladim.
7 comentários:
Bom dia amigo Rui,
Vejo pelos jornais que o 1º dia da venda de ingressos foi razoável, 6 mil foram vendidos, não considero um bom número pois é uma partida decisiva.
Felizmente foi apenas o 1º dia e espero que a torcida se mobilize e esgote todos os ingressos.
Irmãos de Camisa,
A história se repete exatamente igual, viemos de uma derrota contra o Atletico PR, assim como foi contra o Barueri, e enfretaremos o Palmeiras candidato ao título, assim como era o São Paulo, e após esses resultados muitos dão como certa a queda do Botafogo, e como a história se repete, repito também a convocação. Ontem foram vendidos 6.000mil ingressos, mas pela importância do jogo queria que já tivesse sido vendido pelo menos 20.000 mil, felizmente ontem foi apenas o 1º dia. Que a torcida do Fogão se moblize e perceba a sua importância nesse processo que é de manter o nosso amado Botafogo na elite do futebol nacional.
Segundo nosso professor Aurélio Paixão quer dizer:
"Sentimento ou emoção levados a um alto grau de intensidade, sobrepondo-se à lucidez e à razão"
É essa paixão que nos move, que nos faz comprar o ingresso e enfrentar quem vier de peito aberto, que nos faz acreditar na vitória, que nos faz esquecer tudo o que passou e viver apenas o momento, que nos faz crer no gol a todo instante, que nos faz crer que tudo dará certo. Por isso repito o trecho que postei no jogo contra o São Paulo.
Vamos ao jogo, vamos levar nossa bandeira, nossa alegria, nossa emoção (sem razão), nossa confiança, nossa garganta, nosso grito, nosso peito, nossa raça, nosso gol, vamos abraçar aquele amigo que está ao nosso lado, que nem conhecemos, mas que naquele momento é sim seu grande amigo talvez o melhor amigo, vamos ao jogo galera alvi negra, vamos torcer como nunca e nos emocionar como sempre.
Tenho um pensamento particular e acredito muito nele, que é de que torcida ganha jogo, confio muito no grito que sai do meu peito. Iremos ganhar sempre? claro que não, mas prefiro pecar pelo excesso de amor.
Pediria aos amigos que leem esse post, escrevesse o que te fez ser Botafogo, o que move essa paixão, qual a importância do Botafogo pra você.
Pra terminar vou repetir um trecho da música Tudo Azul:
"Nós somos muitos, não somos fracos
Somos sozinhos nessa multidão
Nós somos só um coração
Sangrando pelo sonho de viver"
A hora é agora de gritar a plenos pulmões: "E NINGUÉM CALA ESSE NOSSO AMOR E É POR ISSO QUE EU CANTO ASSIM É POR TI FOGO"
Amigão foi um jogaço chovia muito, gerson tinha dificuldades para seus lançamentos pois parava nas lagoas que o gramado formava,mas no fim tudo deu certo.Bons tempos que espero poder reviver, aliás no ano seguinte mais chuva na finaçl 4 x 0 contra o time da colina.Enquanto isso no Engenhão...SAUDAÇÕES ALVINEGRAS - MARCOS VENICIUS
Apoio completamente o Rafael nesta reta final. É um último esforço, um derradeiro apoio, u momento crucial. Se este ano já lá fomos 70.000 porque não encher o Engenhão?!
TODOS AO ENGENHÃO!!!
Abraços Gloriosos!
Também me lembro, Marcos. Eu estava lá. Foi um jogo duro, difícil, tenso... O Bangu e o Botafogo eram grandes equipas!!!
Abraços Gloriosos!
Rui,
Nesse eu não estava! (kkkk)
Meu batismo foi em 1968, estréia de um tal de PCCaju, levado por um primo.
Em 1971 foi o meu primeiro jogo, sozinho, com 14 anos, e presenciei o primeiro roubo ao nosso querido Botafogo. Gol de Lula após falta do Marco Antônio no goleiro Ubirajara.
Domingo estarei lá e gritarei por mim e pelos amigos de fora!
Abs e Sds, BOTAFOGUENSES!!!
Gil, naõ estiveste lá porque ainda és um jovem!... rsrsrs... Eu já estava!... rsrsrs...
Grita por mim, Gil! [Embora eu não grite ao ver o 'meu' Botafogo; é tudo tão intenso dentro de mim que só expresso comentários curtísimos e... bato palmas!]
Abraços Gloriosos!
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