Hoje
apresenta-se mais uma ‘causa genuína’ que envolveu a parceria Botafogo e
BrahmaFogo. O plano geral do gramado do Engenhão contém o posicionamento da
área de um anel de gramado sintético e a área do viveiro do gramado natural
(setor Leste), reservado para cultivo da grama que é usada sistematicamente
para substituir as parcelas mais desgastadas do campo principal.
A lateral
Oeste do campo, que era reservada ao aquecimento dos jogadores e à imprensa,
era de grama natural e aparecia sempre desgastada. O custo de manutenção era
nas proporções daqueles do gramado principal e o benefício não era tão
considerado. Este custo, por sua vez, era do Botafogo, já que o contrato com a
BrahmaFogo só abrange a manutenção do gramado principal.
Identificou-se,
então, no regulamento da FIFA, que seria possível colocar gramado sintético a
partir de uma distância segura do gramado natural. Assim, o problema estava
resolvido.
Juntou-se
a isso a necessidade de o Botafogo oferecer um campo de Futebol de 7 com
qualidade para o projeto social da Vale do Rio Doce, que tem a sua sede também
no Engenhão e traz receita considerável ao clube. Juntou-se essas duas
intervenções e em conjunto ofereceu-se mais uma benfeitoria ao Botafogo. Agora o
custo de manutenção do anel do gramado estava solucionado e a qualidade das
instalações seria num padrão internacional. O custo geral do projeto beirou meio milhão de reais.
Estas
benfeitorias no Engenhão foram entregues ao clube no dia 30 de junho deste ano.
E devem ter trazido bons fluidos ao Glorioso, já que nessa mesma tarde foi
anunciada a contratação de Seedorf!
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