domingo, 30 de novembro de 2014
Voz de Nelson Rodrigues
Carbone,
flamenguista, quis saber se no entender de Nelson Rodrigues torcer pelo
Flamengo era pecado. A resposta foi caudalosa:
– Claro que é pecado e capital. Só doido se
apaixona por um clube que tem um urubu de mascote. Ser Flamengo, meu bom amigo,
é envolver-se com a negatividade das vitórias alcançadas arrancadas a fórceps.
Ser flamenguista é estar condenado a temer, permanentemente, o travo da
derrota, até quando o time brilha por aí, fazendo bonito em sub-campeonatos.
Nada do Flamengo é lícito, muito menos a vitória. Tudo é escuso e escuro.
Fonte: ‘Isto
Não Deu no Jornal’, de José Louzeiro.
Botafogo 0x2 Maurício ‘Vampiro’ Assumpção
Emoção?... Confesso que nenhuma. Sei deste desfecho
desde que o ex-presidente-vampiro NÓDOA rescindiu contrato com quatro dos
únicos cinco jogadores que faziam alguma diferença no embate com clubes médios.
A parte da torcida (espero que tenha sido pouca) que até à véspera do descalabro puxou o saco do bandido que
nos rebaixou e que decretou que com o ‘grande’ Jobson iríamos ser temidos pelos
adversários – e incluo na torcida todos os membros do Conselho Deliberativo que
permitiram ao NÓDOA fazer o que fez – podem sumir do Clube porque, quanto a
mim, não acrescentam nada ao Glorioso, pelo contrário - 'desglorificam-no'...
Jamais me esquecerei que não houve nenhum grupo de botafoguenses nem nenhum grupo de torcidas organizadas que tenha criado um movimento determinado e irreversível de impugnação do ex-presidente. Cada qual que tire as conclusões sobre 'quem somos' hoje, com a certeza de que não somos nem a sombra do que fomos ontem, nem seremos coisíssima alguma amanhã se os botafoguenses - dirigentes e torcedores - se comportarem inocuamente como em 2014. O tamanho da torcida de um clube não tem nenhum significado especial - o que tem significado é a qualidade dela.
Se emoção houver da minha parte é unicamente a vontade de auditar as contas dos últimos seis anos, processar o NÓDOA, levá-lo a julgamento e obter uma pena mínima de 10 anos de prisão. E fazê-lo ressarcir o Botafogo de todas as perdas da sua responsabilidade. Se a nova Diretoria não tiver coragem de fazer o que prometeu, auditando as contas e processando o ex-presidente-vampiro, então é porque a covardia e a degradação se instalaram definitivamente em General Severiano.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x2 Santos
»
Gols: Leandro Damião, aos 48’ e 89’
»
Competição: Campeonato Brasileiro
»
Data: 30.11.2014
»
Local: Estádio de Vila Belmiro, em Santos (SP)
» Árbitro:
Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC); Assistentes:
Fábio Pereira (TO) e Marrubson Melo Freitas (DF)
»
Disciplina: cartão amarelo: Júnior César (Botafogo)
» Botafogo: Jefferson,
Regis, Dankler, André Bahia e Júnior César; Airton, Gabriel, Andreazzi (Murilo)
e Ronny (Gegê), Bruno Correa (Maikon) e Yuri Mamute. Técnico: Vagner Mancini.
» Santos: Aranha, Daniel Guedes, David Braz, Edu
Dracena e Caju; Alison, Renato, Lucas Lima; Gabriel (Serginho), Thiago Ribeiro
(Diego Cardoso) e Robinho (Leandro Damião). Técnico: Enderson Moreira.
Botafogo (PB) campeão da Série D – 2013
O
Botafogo Futebol Clube, conhecido pelo apelido de ‘Belo’, foi fundado na cidade
de João Pessoa (Paraíba) em 1931 com o mesmo escudo e as mesmas listras
alvinegras do Glorioso Botafogo de Futebol e Regatas. Na década de 1970,
mantendo as cores alvinegras, foi decidiu introduzir a cor vermelha na estrela
solitária em homenagem à Bandeira da Paraíba, e o seu mascote é o ‘Xerifão’.
O
Botafogo também é conhecido por ‘mais querido da Paraíba’ e por matador de
tricampeões (http://mundobotafogo.blogspot.pt/2012/03/o-matador-de-tricampeoes.html). O clube é recordista
de campeonatos estaduais da Paraíba e desde 2013 é o único clube paraibano com
um título nacional oficial. Eis a lista dos seus principais títulos e dos vices
estaduais:
» Campeão
Brasileiro da 4ª divisão [1]: 2013
» Campeão
Estadual da 1ª divisão [27]: 2014-2013 (bi), 2003, 1999-1998 (bi), 1988, 1986,
1984, 1978-1977-1976*-1975 (tetra), 1970*-1969-1968 (tri), 1957*,
1955-1954-1953* (tri), 1949*-1948-1947 (tri), 1945-1944 (bi), 1938-1937*-1936
(tri)
»
Vice-campeão Estadual da 1ª divisão [16]: 2010, 2006, 2002, 2000, 1997-1996,
1987, 1980-1979, 1971, 1965, 1956, 1952, 1950, 1940, 1935
» Taça da
Paraíba [1]: 2010
» Campeão
do Torneio Início da 1ª divisão [15]: 1992-1991 (bi), 1989, 1981, 1978, 1970,
1967, 1962-1961-1960 (tri), 1949, 1946, 1941-1940 (bi), 1937
» Campeão
de Torneios Nacionais e Estaduais [20]
(*)
Campeão invicto
Em
2013 foi Campeão Brasileiro da Série C com a seguinte campanha:
1ª
FASE – Turno
Botafogo
1x1 Juazeirense (BA) (f)
Botafogo
1x1 Sergipe (SE) (c)
Botafogo
1x0 CSA (AL) (f)
Botafogo
2x0 Vitória da Conquista (BA) (c)
1ª
FASE – Returno
Botafogo
0x1 Vitória da Conquista (BA) (f)
Botafogo
2x0 CSA (AL) (c)
Botafogo
3x2 Sergipe (SE) (f)
Botafogo
4x2 Juazeirense (BA) (c)
Classificação:
1º lugar no grupo (5v/2e/1d; saldo de 14-7 gols) e acesso à 2ª Fase em sistema
de eliminatória.
2ª
FASE
Botafogo
1x3 Central (PE) (f)
Botafogo
3x1 Central (PE) [pen. 5x3] (c)
3ª
FASE
Botafogo
2x1 Tiradentes (CE) (c)
Botafogo
1x0 Tiradentes (CE) (f)
4ª
FASE
Botafogo
1x2 Salgueiro (PE) (f)
Botafogo
2x0 Salgueiro (PE) (c)
Imagem: Thiago Casoni - Futura Press
5ª
FASE (finais)
Botafogo 1x2 Juventude
(RS) (f)
»
Gols: Rafael, aos 49’ (Botafogo); Zulu, aos 3’ e Pj, aos 68’ (Juventude)
»
Competição: Campeonato Brasileiro Série D
»
Data: 27.10.2013
»
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre
»
Árbitro: Raphael Claus (SP); Assistentes: José Roberto Larroyd (SC) e Eder
Alexandre (CBF)
»
Disciplina: cartão amarelo – Hércules, Marcel e Lenílson (Botafogo); Chicão e
Flávio (Juventude)
»
Botafogo: Remerson; Ferreira, Marcel, André e Peu; Cilico, Hércules (Izaías), Hércules
e Fausto (Warley); Lenilson (Fábio Neves) e Rafael. Técnico: Marcelo Vilar.
»
Juventude: Airton; Chicão, Flácio, Claudinho e Rodrigo; Gerley, Douglas
(Abraão), Rogerinho (Pj) e Zulu; Itaqui Michael) e Dé. Técnico: Luiz Carlos De
Lorenzi.
Botafogo 2x0 Juventude
(RS) (c)
»
Gols: Esteban, aos 21’ e Rafael, aos 90+1
»
Competição: Campeonato Brasileiro Série D
»
Data: 03.11.2013
»
Local: Estádio José Américo de Almeida Filho, o ‘Almeidão’, em João Pessoa
»
Árbitro: Felipe Gomes da Silva (RJ); Assistentes: Flávio Gomes Barroca (RN) e
Luís Carlos Câmara Bezerra
»
Disciplina: cartão amarelo – André, Fausto, Josimar, Rafael e Warley (Botafogo)
»
Botafogo: Remerson; Ferreira, Esteban, André e Peu; Cilico, Rafael, Hércules
(Hércules) e Fausto (Warley); Josimar e Lenílson. Técnico: Marcelo Vilar.
»
Juventude: Airton; Juliano, Claudinho, Diogo e Rodrigo; Gerley (Gustavo), Dé,
Michael (Pj) e Zulu; Douglas e Rogerinho (Marlos). Técnico: Luiz Carlos De
Lorenzi.
Pesquisa
de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)
sábado, 29 de novembro de 2014
Botafogo campeão estadual de futebol sub-15
Os campeões
O
Botafogo sagrou-se campeão estadual de futebol sub-15 (infantil) no dia 29 de
novembro de 2014, no Estádio Caio Martins, em Niterói, ao vencer o Fluminense
por 3x1 nas penalidades máximas.
Os
dois clubes chegaram à decisão com o Fluminense conquistando a Taça Rio e o
Botafogo a Taça Guanabara (ver fichas técnicas em http://mundobotafogo.blogspot.pt/2014/08/botafogo-campeao-da-taca-guanabara-sub.html).
No
jogo da 1ª mão em Caio Martins o Botafogo venceu por 2x1, mas perdeu nas
Laranjeiras hoje por 3x2. O 2º jogo foi épico porque o Fluminense chegou a
estar ganhando por 3x0, mas a fibra da garotada botafoguense diminui para 2x3,
levou a decisão aos penâltis e conquistou o título.
O
regulamento não prevê que os gols fora de casa sejam contados a dobrar e, por
isso, a decisão foi a pênaltis. O Botafogo conquistou o título após três
perdidas do Fluminense, cuja última bola foi defendida pelo nosso guardião,
assegurando a vitória.
Eis
os jogos da decisão:
Botafogo 2x1
Fluminense
»
Gols: Erick, aos 22' e Enrico, aos 40' (Botafogo); Christian, aos 24’ (Fluminense)
»
Competição: Campeonato Estadual Sub-15 (infantil)
»
Data: 29.11.2014
»
Local: Estádio Caio Martins, em Niterói
»
Árbitro: Marcus Vinícius Fernandes Araújo (FERJ); Diego Almeida Teixeira
Noronha (FERJ); Diogo César Borges Aloe (FERJ)
»
Disciplina: Enrico, Alexandre e Guga (Botafogo); Gabriel Castro, João e Davi
(Fluminense)
»
Botafogo: André; Siqueira, Sanderson, Michel e Guga (Diego Santos); Lucas
Barros, Enrico, Bruno e Pedro Augusto (Coutinho); Erick e Alexandre. Técnico:
Phelipe Leal Rodolpho.
»
Fluminense: João; Davi (Stork), Caetano, Gabriel Castro e Zé Ricardo; Luiz,
Paulo Vítor, Nascimento e Da Silva; Raphael (Rafael Navarro) e Christian.
Técnico: Ricardo Maia Perlingeiro.
Botafogo 2x3
Fluminense [pen. 3x1]
»
Gols: Siqueira, aos 37' e Mateus Bastos, aos 83' (Botafogo); Caetano, aos 10', Nascimento, aos 14' e Paulo Vítor, aos 32' (Fluminense)
»
Competição: Campeonato Estadual Sub-15 (infantil)
»
Data: 29.11.2014
»
Local: Estádio das Laranjeiras, no Rio de Janeiro
»
Árbitro: Gabriel Rodrigues Seraine (FERJ); Caetano França Barreto (FERJ) e Raphael Carlos de Almeida T. dos Reis (FERJ)
»
Disciplina: cartão amarelo: Lucas Barros, Siqueira e Mateus Bastos (Botafogo); Zé Ricardo, Paulo Vítor, Gabriel Castro e Storck (Fluminense); cartão vermelho: Zé Ricardo (acumulação de amarelos)
»
Botafogo: André; Siqueira (Mateus Bastos), Sanderson, Michel (Caio Alexandre) e Guga; Lucas Barros, Enrico, Bruno e Pedro Augusto (Coutinho); Erick (Willian) e Alexandre. Técnico: Phelipe Leal Rodolpho.
»
Fluminense: João; Storck, Caetano, Gabriel Castro e Zé Ricardo; Luiz (Gabriel Lima), Paulo Vítor, Nascimento e Da Silva (Wisney); Raphael (Paulo Miranda) e Christian (Denílson). Técnico: Ricardo Maia Perlingeiro.
Pesquisa
de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)
Sporting 3x0 Vitória de Setúbal
Os goleadores do Sporting: Slimani (2) e Fredy Montero (1)
João
Saldanha e muitos outros treinadores das décadas de 1960 e 1970 consideravam
que a partir do momento em que os jogadores entravam em campo o assunto era com
eles. Nunca concordei com tal ideia.
É
função de um treinador fazer ‘leituras’ corretas durante os jogos e agir na
medida do possível, isto é, segundo a qualidade do plantel ao seu dispor.
O
que sucedeu sempre no futebol brasileiro é que os craques nasciam como
formigas, eram muito criativos e, por isso mesmo, difíceis de orientar dada a
sua capacidade de decidir partidas em jogadas de pura inspiração. Os
treinadores encaixaram-se nessa realidade e o resultado é que muitíssimo poucos
foram/são bons treinadores – nenhum dos cinco títulos de campeão do mundo se
deve a treinadores, mas a craques absolutamente fora de série. Na verdade nunca
houve uma ‘escola’ de treinadores brasileiros, bem visível na fraca qualidade
tática do campeonato brasileiro e na ausência de treinadores brasileiros ao
comando de equipes europeias.
Hoje
viu-se isso novamente em Alvalade. Nos primeiros 25 minutos a bola não quis
entrar na baliza adversário, batendo nos postes, e nos restantes 20 minutos o
Vitória fez uma substituição para se encaixar no equipe leonina. E assim se
chegou ao intervalo com o placar em branco, embora o Vitória não tenha tido
nenhuma oportunidade de gol, limitando-se praticamente a defender e a gerir o
resultado.
Na
etapa final o Vitória fez duas substituições e foi envolvendo o Sporting
gradualmente. Quando o jogo estava enrolado, já com 60’ de jogo, o treinador
sportinguista fez duas substituições de uma assentada. Resultado: três minutos
depois o Sporting ganhava por… 2x0!
E
daí em diante foi gerir o jogo e carimbar o resultado final já com 93’ de jogo.
FICHA
TÉCNICA
Sporting 3x0
Vitória de Setúbal
»
Gols: Slimani, aos 62’ e 90’+3 e Fredy Montero, aos 63’
»
Competição: Campeonato Português
»
Data: 29.11.2014
»
Local: Estádio José Alvalade, em Lisboa
»
Público: 34.009 presentes
»
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto); Rui Licínio e Bruno Rodrigues
» Disciplina: cartão amarelo – Maurício e Jefferson
(Sporting); Paulo Tavares (Vitória de Setúbal)
»
Sporting: Rui Patrício; Cédric, Maurício, Paulo Oliveira e Jefferson; William
Carvalho e Adrien Silva (João Mário); Nani, Fredy Montero (Carrillo) e Carlos
Mané (Capel); Slimani. Técnico: Marco Silva.
»
Vitória de Setúbal: Ricardo Baptista; Pedro Queirós Ericson) Frederico Venâncio,
François e Hélder Cabral; Paulo Tavares, Advincula e João Schmidt (Pelkas);
Zequinha, Miguel Pedro e Manú (Lupeta). Técnico: Domingos Paciência.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Paulinho Criciúma: poema do poeta artilheiro
BOTAFOGO...
por Paulinho Criciúma, 2014.11.16
É verter lágrimas sorrindo
sorrir lacrimejando
É o impulso que contraria a física...
É sempre um recomeço
Mais lindo que o anterior e no teu
interior...
O Botafogo tem um limite
Entre a beleza e a beleza
Existe... a beleza!
Ser Botafogo é provar o amar de um único
gosto...
É paladar diferenciado!
É paladar diferenciado!
É o preto e branco
Por isso verdadeiros
Pois todos os coloridos carregam dentro de
si as indecisões das cores!
Somos o canto do pássaro
Sem intervenções de assobios
descompassados...
Sem invenções...
É o mais belo dos sons!
Definitivo e encantador e inigualável!
Botafoguense tem a alma entregue e ele
mesmo sem o egoísmo do poder
E alma não se iguala
Ela vive sem dono porque se manda
caminhando só !
Botafoguense não tem perfil
Não sabemos olhar de lado
Só para a frente!
Só face frontal!
Não são desiguais
Apenas não são iguais!
E não são iguais porque são Botafoguenses!
Quem é Botafoguense
Por ser único e assim o é
Os outros se distinguem por diferenças que
se desconhecem
E por serem únicos não se interessam dos
diferentes que não o são
E sentem dificuldades em entender
Por que será que outros se tornaram
outros?!
Você imagina vestir a camisa do Botafogo?
Imaginou?
É dádiva de um Deus Botafoguense
Que escolhe para viver uma euforia...
Em soar, gritar, vibrar,
Ser vaiado... aplaudido e abençoado, tudo
num mundo só!
Quem poderia dar tanto prazer?
O sadismo e o masoquismo no mesmo palco
desconhecido de um inventado bucólico e fatídico Maracanã?
Ser Botafoguense é ser selecionado por
outros entes
Deus é preto ou branco mas se tiver outra
cor deve também ser Botafoguense
E desculpamos voluntário que um Deus já
definido é decidido por Ele como Botafoguense!
É o divino sem escolha
É o divino sem escolha
Incolor... indolor...
Botafoguense é uma raça não identificada
em seu gene
Ele é... Botafoguense... DNA desconhecido!
Botafoguense por ser silencioso,
transparente mas identificável, seletivo, sofre em companhia, sofrendo na mesma
conversa, na mesa, em toalhas quadriculadas em preto e branco para viver seu
sofrimento materializado em suas dores, em suas cores!
Mais companheiro impossível!
E se contorcendo com os amigos... Botafoguenses
Invariáveis e incontornáveis mas crendo no
amanhã feliz com seu Botafogo!
O Botafogo é uma agonia diária que não se
livra desta
Porque sem ela estarão tão vazios como
mortos cremados que vibram...
O Botafogo é uma praga divina
Que se odeia por um segundo e se ama por
toda uma vida!
Ser Botafoguense é viver tão intensamente
como indivíduo no corredor da morte
Pois a vida sempre o absolverá!
Acreditar é o que os conduz para seguir na
vida
Acreditar no Botafogo é o que os faz
seguir sonhando com... o Botafogo!
Nada igual...
Ser Botafoguense é viver no delírio, no
infortúnio e na beleza
Na gratidão, em lembranças e no
presente...
Não ser Botafoguense
É ser um ser ausente, diferente, menos
gente…
Acolhendo todos os credos e bandeiras
Se perdoa os indiferentes diferentes!
Por uma Liga Brasileira de Futebol!
Apoio seja
quem for que, sem prejudicar o Botafogo, se posicione a favor da criação da
Liga Brasileira de Futebol e da exclusão da escabrosa Rede Globo. Os líderes do
Atlético Mineiro e do Vasco da Gama estudam o assunto e os líderes do Palmeiras
e do São Paulo poderão aderir à ideia. O ideal seria que os restantes dez
clubes prejudicados pela Rede Globo em favor do Corinthians e do Flamengo
consigam realmente unir-se e criar uma Liga. Quando o ‘povo’ se une e ousa
decidir está socialmente legitimada uma nova ordem.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Jamaica - um ícone botafoguense
Francisco de
Assis Pinheiro, o ‘Jamaica’, torcedor símbolo do Botafogo, deixou o mundo dos
vivos. Conhecidíssimo nos estádios, a idade já bastante superior a 70 anos não
impedia Jamaica de estar presente nos jogos do seu Clube e tornar-se um grande
ícone popular cuja figura ocupava regularmente a tela da TV pela originalidade
dos artefatos que levava consigo aos jogos de futebol do Glorioso.
Uma lembrança inesquecível
Nota
preliminar: não publiquei este texto antes porque era, de algum modo, uma peça
da campanha de Marcelo Guimarães, e eu não tomei nenhum partido a favor, apenas
contra – fervorosamente contra a Chapa Azul. Se publicasse antes os leitores do
MB pensariam que eu estava a tomar partido pela Chapa Cinza. O texto é uma bela história geracional da família
Guimarães Botafoguense.
por Aguinaldo Guimarães
Aimoré,
Graham Bell e Nariz; Zezé Procópio, Zezé Moreira e Canali; Álvaro, Pascoal,
Carvalho Leite, Perácio e Patesko. Esse time é uma lembrança inesquecível. E
muito antiga.
Não
foi o time da inauguração do Estádio de General Severiano. 1938. Eu estava lá.
Com oito anos de idade. E um fato que ficou na memória: fui apresentado ao
Aimoré. Mais baixo do que eu esperava, mas ficou-me o aperto de mão forte e o
tamanho de sua mão...
Fomos
levados até lá, eu e meu pai Júlio, pelo craque Carvalho Leite, irmão de uma
tia, casada com um irmão de meu pai. O Carlos, como era chamado em família.
Haviam descido, ele e Canali, de Petrópolis, do Petropolitano para o Botafogo.
Pelos idos de 1932.
O
Botafogo entrou na vida da família. E ficou. Filhos, netos e bisnetos que já
estão por ai.
O
tempo correu e um pequeno fusca branco, uma bandeira de cada lado: uma branca
com estrela preta e outra preta com estrela branca a caminho do velho e querido
Maracanã, partia aos domingos, hipnotizado pelo esquadrão de 67/68!
Dos
meninos que agitavam essas bandeiras da sacada em um pequeno prédio na Urca,
meus filhos, um deles objetiva elevar, bem alta, a eterna estrela solitária de
nossas vidas.
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Botafogo campeão estadual de futebol sub-17 (com fichas técnicas)
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por RUY MOURA Editor do Mundo Botafogo 1992: CAMPEONATO BRASILEIRO 26/01/1992. BOTAFOGO 3-1 ATLÉTICO PARANAENSE (PR). Niterói. 01/02/1992. B...
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