quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

A cidade grande de Mário Quintana

2 comentários:

Anónimo disse...

Mago das modéstias e sensibilidades,
Aprendeste e nos ensinas ver as cidades,
Rios parados, disfarçados movimentos...
Ilhado em hotel, despido de veleidades,
O Condor dos versos reflexivos, lentos!

Queixumes sinto pois, de ti, contemporâneo,
Uma vez sequer desfrutei da companhia
Intuitiva tua, aura, toda azul!
No entanto seria fácil ir; espontâneo,
Talvez me aceitasses um dia, qualquer dia,
Aas margens do Guaíba, Porto Alegre, sul,
Na infinda sombra que projetas, de alegria;
Ah, que bom seria, quanto bem me faria!

Sérgio Sampaio,
www.umpoetinha.com.br

Ruy Moura disse...

Inspiradíssimo acróstico, Sérgio! Belíssimo!
Abraços Gloriosos.

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