Este foi o 1º jogo do ano em que o Botafogo dominou do
início ao fim praticamente sem quebras, permitindo apenas dois remates à nossa baliza,
e também o jogo em que conseguiram perder ‘40 gols’…. Pelo menos atacaram e criaram
oportunidades, conseguindo vencer pela segunda vez este ano por uma margem de dois
gols e sem passar por calafrios.
A entrega emocional foi grande e será difícil pedir a
esta equipe mais do que fez ontem. Na verdade, é insistir na afinação do tiro a
gol, na rapidez e acerto dos passes e na concentração durante o jogo. Se isso acontecer
podemos ter um campeonato brasileiro tranquilo a meio da tabela e, pelo menos,
ultrapassar o próximo obstáculo na Copa Sul-americana, cujo adversário está
perfeitamente ao nosso alcance.
Vamos confiar que Zé Ricardo possa fazer as melhorias
citadas, que não invente, que não insista em escalar jogadores em fases de mau
desempenho como fez no Flamengo e no Vasco da Gama.
Jogo que segue…
Jacob Federman e outros amigos meus prestigiaram o Glorioso ontem; o empenho da torcida e da equipe mereceram-se!
FICHA TÉCNICA
Botafogo 2x0
Nacional (Paraguai)
» Gols: Rodrigo
Lindoso, aos 37’ e Leo Valencia, aos 88’
» Competição:
Copa Sul-americana
» Local: Estádio Nilton Santos, no Rio
de Janeiro (RJ)
» Data: 16.08.2018
» Público: 35.788
espectadores; 33.891 pagantes
» Renda: R$
362.285,00
» Árbitro: Patrício Lostau (Argentina); Assistentes: Diego
Bonfa (Argentina) e Maximiliano Del Yesso (Argentina)
» Disciplina:
cartão amarelo – Rodrigo Lindoso e Leo Valencia (Botafogo); Carlos Montiel e
Miguel Paniagua (Nacional)
» Botafogo: Saulo, Marcinho, Joel Carli,
Igor Rabello e Moisés; Rodrigo Lindoso, Luiz Fernando (Gilson), Matheus
Fernandes e Leo Valencia; Renatinho (Rodrigo Pimpão) e Rodrigo Aguirre
(Brenner). Técnico: Zé
Ricardo.
» Nacional: Santiago Rojas, Ricardo Clarke,
Juan Argüello (Juan Vieyra), Víctor Velázquez e Carlos Montiel; Luis Miño, Juan
Franco (Nery Cardozo), Miguel Paniagua e Danilo Santacruz; Derlis Alegre (Edgar
Báez)) e Adam Bareiro. Técnico: Celso Ayala.
4 comentários:
Rui realmente foi bem isso que vc escreveu sobre o jogo de ontem. Estádio lotado. Abs e obrigado . Jacob
Jacob, acerca dos nossos comentários sobre Valencia sempre o achei tecnicamente bastante limitado, mas há muito tempo que penso o que finalmente a torcida está ajuizando sobre ele agora: esforça-se, dá a cara e não foge à luta, não tem medo de falhar e arrisca, mesmo errando a maioria das vezes. Porém, o pormenor que sempre me chamou a atenção é que se trata do único batedor de faltas do Botafogo que sabe fazer a bola sobrevoar a área e entregá-la de bandeja à cabeça dos alvinegros que estão na área, e se não há mais gols com centros dele é porque os finalizadores são bem ruins.
Abraços Gloriosos.
Prezado Rui Moura.
Realmente.Concordo com você. Não temos bons finalizadores. Pois, de de fato, a pontaria está muito ruim.
Por ora, a entrega, reviveu um pouco do brilho da campanha da Libertadores de 2017.
E parabéns ao Valência, que sabe como poucos no elenco alvinegro, servir aos companheiros, inúmeras oportunidades, assim como você disse.
Que venha o Bahia.
Quebra tudo FOGÃO!
Grande abraço.
Humberto.
Humberto, mesmo sendo ruins, estes jogadores poderiam fazer algo interessante ainda em 2018: (a) se o treinador tiver capacidade de liderança, for objetivo, definir um modelo de jogo e juntar as linhas em campo; (b) se os jogadores treinarem seriamente para minimizar as suas dificuldades técnicas, forem humildes, concentrados em campo e trabalhando em equipa.
Não s econte é com a diretoria, porque é fraquinha, fraquinha, e tem capacidade zero de visão.
Abraços Gloriosos.
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