por SÉRGIO SAMPAIO
Poeta do Mundo Botafogo
Risquei,
durante este jogo contra o Paraná,
Um acróstico
que te envio na hora agá:
Injusto
empate, no final, o pior que há!
Fez,
Botafogo, ontem, 114 anos
Entre muitas
alegrias, poucos desenganos,
Líder entre
os times que emprestaram à Seleção,
Imortais,
inesquecíveis gênios, jogadores!
Z, de Zorro,
traçou no peito dos torcedores,
Abaixo da
solitária estrela da emoção!
Nasceu no
bairro do Rio que lhe deu o nome,
Igual me deu
o meu filho autêntico e fanático...
Verdade exata:
ante, pelo São Paulo, a derrota,
Ele, abaixo
do chuveiro, gritou (tudo some),
Raivoso, -
Deus não existe! - exilado no Ártico,
Sofrer, fez a
mim mais à mãe dele, minha rota!
Apartamento
onde gerou segundo dos netos,
Rigorosamente
em frente ao muro estão Mané,
Inclusos,
Nilton Santos, Didi, nossos afetos,
Ornamentam,
retratados, isto é o que é!
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