por
SÉRGIO SAMPAIO
Levarmos
corpos e mente aos seus extremos –
Um
auto ato de um ‘marquês de Sade’ –
Colore
de gris a ‘melhor idade’,
Importante
erro que cometemos:
A
mim, parece o, da sereia, canto!
Sou
ciente, desta falha, cometo
E
me dou ao mar sem tripulação,
Na
busca agreste desse estranho encanto…
Nuvens
revoltas, o céu quase preto,
Anúncio
de tempestade, o trovão!
Costa,
o mais longa possível de mim,
O
motor, coberto de água, sim,
Sussurrando
sua força/acalanto…
Tenho
impressão, conter-me-ei porque,
Agora,
foi mais brabo o A.V.C.!
***
Rolando e deitando para te resgatar:
Um botafoguense, setenta e quatro anos,
Inesperado encontro no V. L. T.,
Mago
contador de histórias, todas, sem par,
O
coração mui doído dos desenganos
Um
replay fez dos velhos tempos / Fogão que
Recheou
de craques nossas Seleções, danos
Aos
rivais, totais, símiles aos do A.V.C.!
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