terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Diga não aos estrangeirismos, ok?


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por LÚCIA SENNA
Escritora e Cantora
Cronista do Mundo Botafogo

A importação de palavras estrangeiras está chegando a um nível preocupante. O que há é um desprezo total pela nossa língua, tão bonita e tão fértil de recursos. Os jovens, principalmente eles, tendem a substituir o português pelo inglês. As razões são as mais infundadas possíveis. Dizem que o que vem dos states é muito maneiro e jamais vão se submeter a chamar o mouse de rato. É um argumento e tanto!  Na realidade, as inovações tecnológicas são as grandes responsáveis por um número exagerado de anglicismos.

Vivemos em um mundo globalizado e não há como evitar o contato com palavras e locuções estrangeiras. Algumas delas, inclusive, exprimem com perfeita exatidão e rapidez aquilo que queremos dizer. Um bom exemplo é a expressão happy hour. Impensável sair do trabalho numa sexta-feira e curtir uma HORA FELIZ antes de voltar pra casa. Definitivamente, não dá. Faço essa afirmação e me lembro do meu pai que, já em priscas eras, tinha tolerância zero com os estrangeirismos. Ao saber que eu ia fazer um piquenique, louco da vida, exclamou: “CONVESCOTE, minha filha. CON-VES-CO-TE! “.

Admirava Carlos Lopes, gramático radicalmente contra todo e qualquer vocábulo estrangeiro. Este senhor, imaginem, foi capaz de inventar o termo LUCIVÉU para substituir o charmoso abajour. E a lista dos palavrões era interminável! Acho que se há termos equivalentes no português, não há necessidade de nos utilizarmos de empréstimos linguísticos. Agora, daí a criar aleijões, vai uma distância. Também, o que esperar de um sujeito que jamais provou um croquette só por causa do nome em francês? Bem, se o fato é verídico não sei. Mas depois de um lucivéu vocês hão de concordar que tudo é possível.

Procuro, ao máximo, evitar o emprego de palavras estrangeiras nos meus textos. Considero uma verdadeira agressão ao nosso idioma.  Tenho ido a algumas palestras sobre o assunto e, agora mesmo, estou chegando ao auditório da Universidade Santa Úrsula para assistir a mais uma.

Chego atrasada, esbaforida de calor. O palestrante, já deu pra perceber, é a favor dos estrangeirismos que, segundo ele, enriquece a nossa língua e blá, blá, blá...  Sou escrupulosa, rigorosa e intransigente com a pureza da linguagem e não tenho a menor paciência para ouvir absurdos como esses.  Só não vou embora porque o ar condicionado está maravilhoso. Opa, alguém anuncia uma pausa para o coffee break. A hora é essa. Pego a bolsa e saio à francesa.

Na rua, os termômetros marcam 38 graus. Com esse calor, não tenho condição de voltar pra casa. Lá, o ar está precário e o preço da energia elétrica pela hora da morte. Bem que eu precisava acessar a INTERNET, responder e-mails, entrar no face, pesquisar alguns sites, fazer downloads, entrar no World, no Windows, mas nada me apetece nesse calorão. Não tenho sequer vontade de fazer um make up. Estou nem aí pro meu look.  Impossível ser fashion nesse verão. Toda a minha produção resume-se no sundown. Invejo essas topmodels que vivem nas praias de topless.

O melhor mesmo é ir para o New York Center, Shopping onde todas as lojas estão sale off.  Lá tem tudo o que preciso e a 18 graus! Estou com fome. Recusei o coffee break e agora só me resta entrar no McDonalds. Peço um milk skake e um Hamburguer da linha fitness. Para beber, uma Coca diet. Horrível essa ditadura da thinness. Se não fosse o compromisso com thin body, ainda comeria um Cheddar McMelt.  What a pity!

Agora sim, bem alimentada, dou um look nas lojas. Soube que a Toque a Campainha está com um show room espetacular. Ah, e vou entrar numa gift shop, na Lan House e, antes de ir embora, ainda quero tomar um big ice cream pra enfrentar o calor das ruas.

Acabo de encontrar uma amiga e seu novo namorado. Beijinhos pra lá, beijinhos pra cá e vamos todos juntos tomar o tal ice cream. O cara se chama Gladstone. O sujeito é daqueles que usa e abusa de estrangeirismos. Insuportável.  A cada três palavras, duas são em inglês. Quanta pobreza de espírito! Muito estranho e bem underground. Olho pra ele e, de imediato, tenho um insight, um feeling nada nice. Pensa que é um pop star, mas não passa de um típico bad boy.   My Good, além do palestrante, esse tal de Gladstone a me irritar!

Não, brother, sou muito intolerante com esse tipo de gente.  Acho anglicismos totalmente out.  É preciso dar um stop definitivo nesse absurdo.

Chego em casa cansada e preocupada com o destino da língua portuguesa. Minha vontade é a de erguer um muro para resguardar a última flor do Lácio, inculta e bela, desses detratores do nosso rico idioma. Bem, tudo o que preciso pra desestressar é de um belo drink ao som de Lady Gaga, cantando Shadow.  Bye Bye.

60 comentários:

Anónimo disse...

Amiga, essa sua preocupação com o destino da Língua Portuguesa também é minha. Não só pelos anglicismos como pelos verdadeiros dialetos criados pelas redes sociais. Não sei o que é pior. Parabéns pela crônica. Maria Inês.

Anónimo disse...

Interessante. Parabéns!
REGINA

Marcos e disse...

O assunto vem em boa hora. O excesso de estrangeirismos está fora de controle. É necessário uma reflexão mais aprofundada sobre o tema.
Beijos.

Anónimo disse...

Lúcia, o texto é uma OVERDOSE de gostosura. Genial! Abraços. JAIME.

Anónimo disse...

CONVESCOTE? De onde saiu essa palavra? RSRS
Vou adotá-la.Tem forte personalidade.
Beijinhos TATY

Anónimo disse...

Muito interessante o assunto. De fato tem algumas palavras estrangeiras,praticamente, fazem parte do nosso vocabulário,mas de qualquer maneira qualquer exagero é sempre prejudicial.Nossa!Em toda minha vida nunca ouvi ou vi esta palavra "CONVESCOTE".Bjs. Sonia Costa

eunice oliveira disse...

Entao, minha querida muchacha..algumas palavras e ou expressões, já estão tão incorporadas ao nosso vocabulário, que não conseguiríamos mais excluí-las..um exemplo muito próximo e o (tchau), expressão da língua italiana que significa uma saudação ao se encontrar uma pessoa e não ao nos despedimos dela, como se costuma fazer.
Algumas palavras ou expressões, quando bem colocadas e sem exagero, podem dar um certo charme, no contexto.
Entretanto, Pessoas com certa sofísticacao linguística, não convem arriscar esse tipo de modismo. Eles empobrecem e vulgarizam a gramática. Você minha amiga, e um desses bons exemplos que nos faz refletir sobre a ótica de uma boa leitura.
Bjs

Anónimo disse...

Ficou interessante esse aparente antagonismo dando uma força a mais no texto.
Lúcia, sempre criativa e trazendo assuntos da mais alta relevância aos seus leitores.
Parabéns. ANSELMO

Lúcia Costa disse...

Também não sei, amiga. O Português está muito mal falado : falta de concordância, de plural, erros grosseiros nos tempos verbais e por aí vai...
A situação, infelizmente, é crítica. Beijos, querida.

Lúcia Costa disse...

Obrigada, Regina
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Completamente fora de controle. Uma avalanche de vocábulos estrangeiros invadem a nossa língua de uma maneira abusiva. Algo precisa ser feito, com toda certeza.
Beijos,

Lúcia Costa disse...

Saiu do dicionário do meu pai. Bem engraçada e, como bem dizes, tem uma personalidade marcante. KKK
Beijocas, queridona

Lúcia Costa disse...

Sim, é o exagero que nos incomoda. Fora disso, é absoltamente natural que adotemos certas expressões estrangeiras em um mundo globalizado como o nosso. Beijos,

Lúcia Costa disse...

Excelente comentário, minha amiga.
E obrigada pelos bons elogios.
ADOREI!Beijos,

Lúcia Costa disse...

É disso que gosto, ANCELMO : trazer temas relevantes mas tratá-los com uma certa leveza, para que fiquem mais degustáveis KKKKK
Grande abraço,

Anónimo disse...

O texto da crônica é um alerta geral. Restaurantes, bares, lojas abusam dos estrangeirismos. Certamente pensam que trazem status aos seus produtos. Ledo engano! A mim, geram antipatia. Parabéns pela escolha do assunto! CLARA

Anónimo disse...

CONVESCOTE? LUCIVÉU? Sorry, mas Isso é pior do que qualquer estrangeirismo. (RSRS). Beijos, minha querida. SANDRA

Anónimo disse...

Lúcia,
Estão abusando dos estrangeirismos, principalmente no jargão empresarial. No meu entender é muito mais elegante apresentar um orçamento do que um BUDGET, fazer uma reunião do que fazer um MEETING. Há quem se sinta um profissional mais competente falando assim. Afetação e nada mais que isso. O texto está impecável. Valeu, minha linda. Beijos do SÉRGIO MARTINS

Ruy Moura disse...

Lúcia,
O uso eventual de estrangeirismos não compromete em nada nosso idioma. O Português mal falado e mal escrito é que nos mata de vergonha. A tua crônica está cômica, como sempre! AMEI! Beijocas. ISABEL

Anónimo disse...

Frequento um salão de cabeleireiro bem pequenininho em Botafogo. Pois o nome é: BEAUTY HAIR. Perguntei pra dona, que é minha amiga, a razão do nome em inglês e ela me disse: "É chic, darling". Ela é uma nordestina engraçada e falou isso com a pronúncia bem carregada. Tive que rir. Gostei muito da crônica. Super divertida!!! Beijos, TELMA.

Lúcia Costa disse...

Bem, Jayme, se é pra ser uma OVERDOSE que seja, então de Gostosura.
Teu comentário é muito simpático. Obrigda e um grande abraço.

Lúcia Costa disse...

Isso mesmo, CLARA. Quando vou à Barra da Tijuca tenho que levar um dicionário de Inglês- Português. Esses "noveaux- riches " da Barra são intragáveis e mesmo falando um inglês
vira-lata se acham o máximo exclamando um "SORRY", quando querem pedir desculpas por qualquer coisa. Acho até que pisam de propósito nos nossos pés só para pronunciarem um SOOOOOOORY KKKKK
Beijos e obrigada por participar.

Lúcia Costa disse...

Tenho que concordar contigo, minha amiga. Meu pai era mesmo muito radical em relação aos estrangeirismos. Não tinha limites nesse quesito. Eu o perdôo por isso KKKK
Beijocas,

Lúcia Costa disse...

Outro dia, Sérgio, uma amiga que adora usar termos em inglês, me disse que estava super ocupada preparando um PAPER para entregar em uma reunião com os dirigentes da empresa onde ela trabalha. Achei aquilo ridículo. Usou PAPER no lugar de relatório. É muito bobo, no meu ponto de vista.
Valeu, queridão.
Beijos,

Lúcia Costa disse...

Tudo bem quando dizes EVENTUAL, Mas só que há muito deixou de ser eventual. É uma invasão diária e até mesmo perigosa. Também concordo que a nossa língua está muito desprezada. A falta de leitura contribui bastante para os erros cometidos, tanto no português falado quanto no escrito.Uma lástima!
Obrigada, BEL. Beijos,

Lúcia Costa disse...

Essa é ótima. Nordestina falando um inglês de quinta categoria é muito divertido.
Tadinha! Certamente pensa que dando um nome americanizado para o seu salãozinho vai faturar bem mais...
Bem, vai que..., né? KKKKK

Anónimo disse...

Gostei demais da crônica. Dei boas risadas com o sujeito que nunca provou um '"CROQUETTE" por causa do nome francês. Isso não pode ser verdade. deve ser " invencionice " tua. Mas que compôs bem o texto, é a mais pura verdade. RSRS. ELIANA

Anónimo disse...

Lúcia,
Gosto das palavras estrangeiras quando são aportuguesadas. Muitas ficaram bem bacaninhas no nosso dia e dia e até esquecemos que não são nossas. Futebol, por exemplo. E centenas de outras: omelete, bife, toalete, clube, time, filme e por aí vai. Nada condenável, não achas? Beijos da ELIZA

Ruy Moura disse...

E na verdade 'convescote' não é mais estranha do que piquenique, pois não?...
Abraços Gloirosos.

Ruy Moura disse...

Em minha opinião a fonética é uma questão de hábito que vai evouindo tal como a semântica. Por exemplo, não é estranha a palavra 'gastroenterologia'? E, por exemplo, 'constitucionalissimamente'? E, contudo, usamo-las. Piquenique é menos belo que convescote. Por mim, adorei 'convescote'! Tal como gosto de 'sarau', por exemplo.Acho 'meeting' insuportável, tal como uma grande maioria de estrangeirismos que não são adaptações, mas simplesmente oalavras não traduzidas que existem em português. Acho natural defender aquilo que é 'meu' e não aquilo que é 'deles'. "A César o que é de César".
Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Ora aí está o que eu defendia no comentário anterior, Sérgio: porquê usar palavras estrangeiras que têm absoluta e rigorosa tradução na nossa língua?!?!?!

O estrangeirismo enriquece se bem adotado; empobrece se utilizado sem critério absolutamente algum, a não ser o critério meio acéfalo do seguidismo alheio.

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Aí está uma figura verdadeiramente ridícula na aplicação ridícula do estrangeirismo sem critério, mas... muito 'chic'...
Beijos Gloriosos.

Lúcia Costa disse...

Na verdade, Ruy, tens toda razão. Piquenique é uma palavra meio espremida. Sugere um lanchinho pobre, umas frutas já meio murchas, uns biscoitos sem graça etc...
Já CONVESCOTE, é uma palavra forte que sugere um lanche nutritivo e saudável, com frutas deliciosas, sucos naturais, bolos fofinhos etc..., etc... KKKK
Fora Piquenique! Abram alas para o CONVESCOTE!!!!
Beijos, meu querido

Lúcia Costa disse...

Uma autêntica ivencionice, Eliana KKKK
Mas como há de tudo nesse mundo, não duvido que haja alguém capaz de uma atitude similar. Beijos,

Lúcia Costa disse...

Não, nada condenável. Procurei escrever sobre os excessos. Só sobre os excessos.
Confesso que não sabia que omelete era um estrangeirismo. Nem mesmo bife. Vivendo e aprendendo sempre. Beijos, Eliza.

Anónimo disse...

Lépida e roteirista tua, mesma, vens,
Últimas tragédias são, um tanto, amenizadas,
Coerente crônica, posições colocadas,
Integral defesa do idioma, parabéns
Ao texto, às percepções, humoradas sacadas…

Sorrio, apesar das hecatombes, dos desmandos
E gosto bastante deste aparecer sem ‘quandos’,
Na certa que trazes alegrias no embornal,
Nada, de maneira nenhuma, convencional,
Atenta e ferina, porém sempre feminina!

Correndo atrás das rimas, das tuas travessuras,
O AVC lá, espreitando para me dar surras…
Só de ler o que escreveste, a harmonia do texto,
Trazendo até à minha mente, vivas e hurras!
Ainda bem, menos uma: não é ano bissexto!

Sérgio Sampaio
www.umpoetinha.com.br

Lúcia Costa disse...

Mais um acróstico de tirar o chapéu!
Com clareza e transparência, vais bordando com lantejoulas
versos originais e carregados de poesia. Lindo, poetinha!
Abraços gloriosos,

Ruy Moura disse...

Sérgio é como o vinho do Porto, quanto mais velho mais... requintado!
(rsrsrs)

Anónimo disse...

Oi, Lúcia
Pra mim, que não falo inglês, está cada vez mais difícil a vida aqui no Rio. Parece piada, mas não é. Ou, talvez seja e de muito mal gosto. Beijos da LOURDECA.

Anónimo disse...

Aprendo sempre muito com os seus textos. Eles me levam a querer pesquisar mais e mais. Dessa vez, lá vou eu ler mais e refletir mais sobre os estrangeirismos para ter uma opinião mais abalizada. Beijos da prima LUCIANA.

Anónimo disse...

Oi, sogrinha
Super original a crônica. Gosto desse antagonismo que criaste, dessa oposição de ideias escrita com ótimas sacadas, divertidas e inteligentes. Essa é a minha sogra, uma figura adorável e adorada. Beijos da sua nora predileta (risos). RAQUEL.

Anónimo disse...

Oi, amiga
Conheço vários "GLADSTONES". O perfil que traçaste pra ele corresponde com exatidão o desses tipos abestalhados e metidos a "super star". Adorei a descrição. BETH.

Anónimo disse...

Lúcia,
O que está acontecendo com o blogue? Não consigo mais fazer comentários.
É algo temporário? Tomara que seja. Realmente, amiga, só mesmo querendo
muito participar e te parabenizar - a crônica está ótima, por sinal - pois fiquei mais de meia hora tentando sem conseguir. Espero que na próxima, tudo já esteja normalizado. Beijos, queridona. JANE.

Anónimo disse...

Parabéns pelo texto muito bem elaborado , eivado de riquezas.
Mauro

Anónimo disse...

Alô, amiga
Adorei teu último texto. Xenofobia justificada. Beijos da Ana

Lúcia Costa disse...

Fico com a segunda hipótese, Lourdeca. É uma piada de mal gosto. Beijos, irmã.

Lúcia Costa disse...

Teu comentário muito me envaidece. És muito generosa ao dizeres que aprendes com meus textos. Mas que é som maravilhoso para os meus ouvidos...ah! Não posso negar.
Beijos, Lulu

Lúcia Costa disse...

Obrigada norinha.
E beijos da sua sogra predileta kkkk

Lúcia Costa disse...

Eles também estão inundando a cidade. É Gladstone pra todos os lados. Sorry! Kkkk
Beijos, Betinha.

Lúcia Costa disse...

Assim espero, Jane.
O Ruy já deu outras opções.
Dá uma olhada pois no término da crônica , ele explicou direitinho o que pode ser feito pra driblar os problemas.
Muito obrigada pela paciência que tiveste. Beijos

Lúcia Costa disse...

Muito obrigada, Mauro.
Teu comentário é jóia.
Abraços Gloriosos.

Lúcia Costa disse...

E eu adorei a expressão XENOFOBIA JUSTIFICADA.
Coisas de Ana.
Valeu, amigona!
Beijocas.

Anónimo disse...

Muito interessante a dualidade do texto. Criatividade é o que não te falta. Benza Deus!
Cris.

Anónimo disse...

Lúcia,
Mais uma tentativa para deixar um comentário sobre a tua ótima crônica.Digo mais uma tentativa porque tenho pelejado sem sucesso.
Trazer a invasão dos estrangeirismos
para nós, seus leitores, é uma grande ideia. E tudo regado a bom humor e belas sacadas.
Grande Lúcia, parabéns.
Alceglan

Lúcia Costa disse...

Fico até emocionada com a tua persistência em deixar um comentário sobre a crônica. Tenho a impressão que as coisas começam a voltar ao normal. Mil vezes obrigada, ALCEGLAN, pelo carinho de sempre.
Abraços Gloriosos,

Anónimo disse...

Gostei muito da crônica. Ótimo o contraponto entre a irritação com os outros e o fato de que hoje os estrangeirismos estão em definitivo no nosso dia a dia. É a comunicação na Aldeia Global, uma suruba só! Bj. Ney.

Lúcia Costa disse...

A culpa de ser cronista é tua. Lembro-me bem quando a Mariinha faleceu e , vendo o meu sofrimento, me incentivaste a escrever sobre a dor que sentia - uma forma , segundo o teu ponto de vista, de aliviar a tristeza que me dominava. Pronto, foi a centelha que eu precisava. Obrigada, primo querido, por continuares me estimulando através de comentários tão elogiosos. Beijos,

Lúcia Costa disse...

Valeu, minha amigona.
Beijocas,

Anónimo disse...

Lúcia Senna,
Que bom que já posso te deixar uma mensagem. O blog não aceitava nada do que eu queria te dizer rsrsrs. Agora percebo que a crise temperamental pela qual passava, já ficou pra trás. Bem, o texto está impecável. Usaste com muita sabedoria e graça o recurso antagônico. És mesmo uma Mulher Maravilha. Grande abraço do AMAURY

Lúcia Costa disse...

Oi, Amaury
Divertido o teu comentário...
Adorei o MULHER MARAVILHA! KKK
Muitíssimo obrigada por teres tido paciência suficiente com a crise temperamental do blogue. Agora já passou e tudo volta ao normal.
Grande abraço.

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Crédito: Jorge Rodrigues. [Nota preliminar: o Mundo Botafogo publica hoje a reflexão prometida aos leitores após a participação do nosso Clu...