[Nota Preliminar: O 'blogger' apresenta os comentários sequencialmente, e após o 50º comentário é necessário clicar em "carregar mais" no final da página para que apareçam todos. Em geral, os comentários que aparecem sem respostas já as têm, mas como ultrapassaram o 50º comentário é necessário o referido clique para que apareçam nos respectivos locais de resposta e se possa ler, voltando atrás se for o caso. Ao serem ultrapassados os 100 comentários é necessário clicar duas vezes em "carregar mais" para se chegar ao fim.]
[AVISO IMPORTANTE: TODOS OS COMENTÁRIOS ATRAVÉS DO GOOGLE+ QUE FORAM FEITOS PARA ESTA CRÔNICA NÃO FORAM RECEBIDOS PELO BLOGUE, DEVIDO A ALTERAÇÃO DE CRITÉRIOS DO GOOGLE. OS COMENTÁRIOS PUBLICADOS NO GOOGLE+ NÃO APARECERÃO E É NECESSÁRIO VOLTAR A USAR OS COMENTÁRIOS DO BLOGGER. USE, POR EXEMPLO, O SEU 'GMAIL'. OU INCREVA-SE NO BLOGGER. OU ENVIE OS SEUS COMENTÁRIOS PARA mundobotafogo@gmail.com E O EDITOR REPRODUZIRÁ O TEXTO. ]
por LÚCIA SENNA
[AVISO IMPORTANTE: TODOS OS COMENTÁRIOS ATRAVÉS DO GOOGLE+ QUE FORAM FEITOS PARA ESTA CRÔNICA NÃO FORAM RECEBIDOS PELO BLOGUE, DEVIDO A ALTERAÇÃO DE CRITÉRIOS DO GOOGLE. OS COMENTÁRIOS PUBLICADOS NO GOOGLE+ NÃO APARECERÃO E É NECESSÁRIO VOLTAR A USAR OS COMENTÁRIOS DO BLOGGER. USE, POR EXEMPLO, O SEU 'GMAIL'. OU INCREVA-SE NO BLOGGER. OU ENVIE OS SEUS COMENTÁRIOS PARA mundobotafogo@gmail.com E O EDITOR REPRODUZIRÁ O TEXTO. ]
por LÚCIA SENNA
Escritora e Cantora
Cronista do Mundo Botafogo
A importação de
palavras estrangeiras está chegando a um nível preocupante. O que há é um
desprezo total pela nossa língua, tão bonita e tão fértil de recursos. Os
jovens, principalmente eles, tendem a substituir o português pelo inglês. As razões
são as mais infundadas possíveis. Dizem que o que vem dos states é muito maneiro e jamais vão se submeter a chamar o mouse de rato. É um argumento e tanto! Na realidade, as inovações tecnológicas são as
grandes responsáveis por um número exagerado de anglicismos.
Vivemos em um mundo globalizado e não há como evitar o contato com
palavras e locuções estrangeiras. Algumas delas, inclusive, exprimem com
perfeita exatidão e rapidez aquilo que queremos dizer. Um bom exemplo é a
expressão happy hour. Impensável sair
do trabalho numa sexta-feira e curtir uma HORA FELIZ antes de voltar pra casa.
Definitivamente, não dá. Faço essa
afirmação e me lembro do meu pai que, já em priscas eras, tinha tolerância zero
com os estrangeirismos. Ao saber que eu ia fazer um piquenique, louco da vida, exclamou: “CONVESCOTE, minha filha. CON-VES-CO-TE!
“.
Admirava Carlos Lopes, gramático radicalmente contra todo e qualquer
vocábulo estrangeiro. Este senhor, imaginem, foi capaz de inventar o termo LUCIVÉU
para substituir o charmoso abajour. E
a lista dos palavrões era interminável! Acho que se há termos equivalentes no
português, não há necessidade de nos utilizarmos de empréstimos linguísticos. Agora,
daí a criar aleijões, vai uma distância. Também, o que esperar de um sujeito
que jamais provou um croquette só por
causa do nome em francês? Bem, se o fato é verídico não sei. Mas depois de um
lucivéu vocês hão de concordar que tudo é possível.
Procuro, ao máximo, evitar o emprego de palavras estrangeiras nos meus
textos. Considero uma verdadeira agressão ao nosso idioma. Tenho ido a algumas palestras sobre o assunto
e, agora mesmo, estou chegando ao auditório da Universidade Santa Úrsula para assistir
a mais uma.
Chego atrasada, esbaforida de calor. O palestrante, já deu pra perceber,
é a favor dos estrangeirismos que, segundo ele, enriquece a nossa língua e blá,
blá, blá... Sou escrupulosa, rigorosa e
intransigente com a pureza da linguagem e não tenho a menor paciência para
ouvir absurdos como esses. Só não vou
embora porque o ar condicionado está maravilhoso. Opa, alguém anuncia uma pausa
para o coffee break. A hora é essa.
Pego a bolsa e saio à francesa.
Na rua, os
termômetros marcam 38 graus. Com esse calor, não tenho condição de voltar pra
casa. Lá, o ar está precário e o preço da energia elétrica pela hora da morte.
Bem que eu precisava acessar a INTERNET,
responder e-mails, entrar no face, pesquisar alguns sites, fazer downloads, entrar no
World, no Windows, mas nada me apetece nesse calorão. Não tenho sequer vontade de
fazer um make up. Estou nem aí pro meu look.
Impossível ser fashion nesse verão.
Toda a minha produção resume-se no sundown. Invejo essas topmodels que vivem nas
praias de topless.
O melhor mesmo é
ir para o New York Center, Shopping
onde todas as lojas estão sale off. Lá tem tudo o que preciso e a 18 graus! Estou
com fome. Recusei o coffee break e
agora só me resta entrar no McDonalds. Peço um milk skake e um Hamburguer
da linha fitness. Para beber, uma
Coca diet. Horrível essa ditadura da thinness. Se não fosse o compromisso com thin body, ainda comeria um Cheddar
McMelt. What a pity!
Agora sim, bem
alimentada, dou um look nas lojas.
Soube que a Toque a Campainha está com um show
room espetacular. Ah, e vou entrar numa gift
shop, na Lan House e,
antes de ir embora, ainda quero tomar um big ice cream pra enfrentar o calor das
ruas.
Acabo de
encontrar uma amiga e seu novo namorado. Beijinhos pra lá, beijinhos pra cá e
vamos todos juntos tomar o tal ice cream.
O cara se chama Gladstone. O sujeito é daqueles que usa e abusa de
estrangeirismos. Insuportável. A cada
três palavras, duas são em inglês. Quanta pobreza de espírito! Muito estranho e
bem underground. Olho pra ele e, de imediato, tenho um insight, um feeling nada nice. Pensa que é um pop star, mas não passa de um típico bad
boy. My
Good, além do palestrante, esse
tal de Gladstone a me irritar!
Não, brother, sou muito
intolerante com esse tipo de gente. Acho
anglicismos totalmente out. É preciso dar um stop definitivo nesse
absurdo.
Chego em casa
cansada e preocupada com o destino da língua portuguesa. Minha vontade é a de
erguer um muro para resguardar a última flor do Lácio, inculta e bela, desses
detratores do nosso rico idioma. Bem, tudo o que preciso pra desestressar é de
um belo drink ao som de Lady Gaga,
cantando Shadow. Bye
Bye.
60 comentários:
Amiga, essa sua preocupação com o destino da Língua Portuguesa também é minha. Não só pelos anglicismos como pelos verdadeiros dialetos criados pelas redes sociais. Não sei o que é pior. Parabéns pela crônica. Maria Inês.
Interessante. Parabéns!
REGINA
O assunto vem em boa hora. O excesso de estrangeirismos está fora de controle. É necessário uma reflexão mais aprofundada sobre o tema.
Beijos.
Lúcia, o texto é uma OVERDOSE de gostosura. Genial! Abraços. JAIME.
CONVESCOTE? De onde saiu essa palavra? RSRS
Vou adotá-la.Tem forte personalidade.
Beijinhos TATY
Muito interessante o assunto. De fato tem algumas palavras estrangeiras,praticamente, fazem parte do nosso vocabulário,mas de qualquer maneira qualquer exagero é sempre prejudicial.Nossa!Em toda minha vida nunca ouvi ou vi esta palavra "CONVESCOTE".Bjs. Sonia Costa
Entao, minha querida muchacha..algumas palavras e ou expressões, já estão tão incorporadas ao nosso vocabulário, que não conseguiríamos mais excluí-las..um exemplo muito próximo e o (tchau), expressão da língua italiana que significa uma saudação ao se encontrar uma pessoa e não ao nos despedimos dela, como se costuma fazer.
Algumas palavras ou expressões, quando bem colocadas e sem exagero, podem dar um certo charme, no contexto.
Entretanto, Pessoas com certa sofísticacao linguística, não convem arriscar esse tipo de modismo. Eles empobrecem e vulgarizam a gramática. Você minha amiga, e um desses bons exemplos que nos faz refletir sobre a ótica de uma boa leitura.
Bjs
Ficou interessante esse aparente antagonismo dando uma força a mais no texto.
Lúcia, sempre criativa e trazendo assuntos da mais alta relevância aos seus leitores.
Parabéns. ANSELMO
Também não sei, amiga. O Português está muito mal falado : falta de concordância, de plural, erros grosseiros nos tempos verbais e por aí vai...
A situação, infelizmente, é crítica. Beijos, querida.
Obrigada, Regina
Abraços,
Completamente fora de controle. Uma avalanche de vocábulos estrangeiros invadem a nossa língua de uma maneira abusiva. Algo precisa ser feito, com toda certeza.
Beijos,
Saiu do dicionário do meu pai. Bem engraçada e, como bem dizes, tem uma personalidade marcante. KKK
Beijocas, queridona
Sim, é o exagero que nos incomoda. Fora disso, é absoltamente natural que adotemos certas expressões estrangeiras em um mundo globalizado como o nosso. Beijos,
Excelente comentário, minha amiga.
E obrigada pelos bons elogios.
ADOREI!Beijos,
É disso que gosto, ANCELMO : trazer temas relevantes mas tratá-los com uma certa leveza, para que fiquem mais degustáveis KKKKK
Grande abraço,
O texto da crônica é um alerta geral. Restaurantes, bares, lojas abusam dos estrangeirismos. Certamente pensam que trazem status aos seus produtos. Ledo engano! A mim, geram antipatia. Parabéns pela escolha do assunto! CLARA
CONVESCOTE? LUCIVÉU? Sorry, mas Isso é pior do que qualquer estrangeirismo. (RSRS). Beijos, minha querida. SANDRA
Lúcia,
Estão abusando dos estrangeirismos, principalmente no jargão empresarial. No meu entender é muito mais elegante apresentar um orçamento do que um BUDGET, fazer uma reunião do que fazer um MEETING. Há quem se sinta um profissional mais competente falando assim. Afetação e nada mais que isso. O texto está impecável. Valeu, minha linda. Beijos do SÉRGIO MARTINS
Lúcia,
O uso eventual de estrangeirismos não compromete em nada nosso idioma. O Português mal falado e mal escrito é que nos mata de vergonha. A tua crônica está cômica, como sempre! AMEI! Beijocas. ISABEL
Frequento um salão de cabeleireiro bem pequenininho em Botafogo. Pois o nome é: BEAUTY HAIR. Perguntei pra dona, que é minha amiga, a razão do nome em inglês e ela me disse: "É chic, darling". Ela é uma nordestina engraçada e falou isso com a pronúncia bem carregada. Tive que rir. Gostei muito da crônica. Super divertida!!! Beijos, TELMA.
Bem, Jayme, se é pra ser uma OVERDOSE que seja, então de Gostosura.
Teu comentário é muito simpático. Obrigda e um grande abraço.
Isso mesmo, CLARA. Quando vou à Barra da Tijuca tenho que levar um dicionário de Inglês- Português. Esses "noveaux- riches " da Barra são intragáveis e mesmo falando um inglês
vira-lata se acham o máximo exclamando um "SORRY", quando querem pedir desculpas por qualquer coisa. Acho até que pisam de propósito nos nossos pés só para pronunciarem um SOOOOOOORY KKKKK
Beijos e obrigada por participar.
Tenho que concordar contigo, minha amiga. Meu pai era mesmo muito radical em relação aos estrangeirismos. Não tinha limites nesse quesito. Eu o perdôo por isso KKKK
Beijocas,
Outro dia, Sérgio, uma amiga que adora usar termos em inglês, me disse que estava super ocupada preparando um PAPER para entregar em uma reunião com os dirigentes da empresa onde ela trabalha. Achei aquilo ridículo. Usou PAPER no lugar de relatório. É muito bobo, no meu ponto de vista.
Valeu, queridão.
Beijos,
Tudo bem quando dizes EVENTUAL, Mas só que há muito deixou de ser eventual. É uma invasão diária e até mesmo perigosa. Também concordo que a nossa língua está muito desprezada. A falta de leitura contribui bastante para os erros cometidos, tanto no português falado quanto no escrito.Uma lástima!
Obrigada, BEL. Beijos,
Essa é ótima. Nordestina falando um inglês de quinta categoria é muito divertido.
Tadinha! Certamente pensa que dando um nome americanizado para o seu salãozinho vai faturar bem mais...
Bem, vai que..., né? KKKKK
Gostei demais da crônica. Dei boas risadas com o sujeito que nunca provou um '"CROQUETTE" por causa do nome francês. Isso não pode ser verdade. deve ser " invencionice " tua. Mas que compôs bem o texto, é a mais pura verdade. RSRS. ELIANA
Lúcia,
Gosto das palavras estrangeiras quando são aportuguesadas. Muitas ficaram bem bacaninhas no nosso dia e dia e até esquecemos que não são nossas. Futebol, por exemplo. E centenas de outras: omelete, bife, toalete, clube, time, filme e por aí vai. Nada condenável, não achas? Beijos da ELIZA
E na verdade 'convescote' não é mais estranha do que piquenique, pois não?...
Abraços Gloirosos.
Em minha opinião a fonética é uma questão de hábito que vai evouindo tal como a semântica. Por exemplo, não é estranha a palavra 'gastroenterologia'? E, por exemplo, 'constitucionalissimamente'? E, contudo, usamo-las. Piquenique é menos belo que convescote. Por mim, adorei 'convescote'! Tal como gosto de 'sarau', por exemplo.Acho 'meeting' insuportável, tal como uma grande maioria de estrangeirismos que não são adaptações, mas simplesmente oalavras não traduzidas que existem em português. Acho natural defender aquilo que é 'meu' e não aquilo que é 'deles'. "A César o que é de César".
Abraços Gloriosos.
Ora aí está o que eu defendia no comentário anterior, Sérgio: porquê usar palavras estrangeiras que têm absoluta e rigorosa tradução na nossa língua?!?!?!
O estrangeirismo enriquece se bem adotado; empobrece se utilizado sem critério absolutamente algum, a não ser o critério meio acéfalo do seguidismo alheio.
Abraços Gloriosos.
Aí está uma figura verdadeiramente ridícula na aplicação ridícula do estrangeirismo sem critério, mas... muito 'chic'...
Beijos Gloriosos.
Na verdade, Ruy, tens toda razão. Piquenique é uma palavra meio espremida. Sugere um lanchinho pobre, umas frutas já meio murchas, uns biscoitos sem graça etc...
Já CONVESCOTE, é uma palavra forte que sugere um lanche nutritivo e saudável, com frutas deliciosas, sucos naturais, bolos fofinhos etc..., etc... KKKK
Fora Piquenique! Abram alas para o CONVESCOTE!!!!
Beijos, meu querido
Uma autêntica ivencionice, Eliana KKKK
Mas como há de tudo nesse mundo, não duvido que haja alguém capaz de uma atitude similar. Beijos,
Não, nada condenável. Procurei escrever sobre os excessos. Só sobre os excessos.
Confesso que não sabia que omelete era um estrangeirismo. Nem mesmo bife. Vivendo e aprendendo sempre. Beijos, Eliza.
Lépida e roteirista tua, mesma, vens,
Últimas tragédias são, um tanto, amenizadas,
Coerente crônica, posições colocadas,
Integral defesa do idioma, parabéns
Ao texto, às percepções, humoradas sacadas…
Sorrio, apesar das hecatombes, dos desmandos
E gosto bastante deste aparecer sem ‘quandos’,
Na certa que trazes alegrias no embornal,
Nada, de maneira nenhuma, convencional,
Atenta e ferina, porém sempre feminina!
Correndo atrás das rimas, das tuas travessuras,
O AVC lá, espreitando para me dar surras…
Só de ler o que escreveste, a harmonia do texto,
Trazendo até à minha mente, vivas e hurras!
Ainda bem, menos uma: não é ano bissexto!
Sérgio Sampaio
www.umpoetinha.com.br
Mais um acróstico de tirar o chapéu!
Com clareza e transparência, vais bordando com lantejoulas
versos originais e carregados de poesia. Lindo, poetinha!
Abraços gloriosos,
Sérgio é como o vinho do Porto, quanto mais velho mais... requintado!
(rsrsrs)
Oi, Lúcia
Pra mim, que não falo inglês, está cada vez mais difícil a vida aqui no Rio. Parece piada, mas não é. Ou, talvez seja e de muito mal gosto. Beijos da LOURDECA.
Aprendo sempre muito com os seus textos. Eles me levam a querer pesquisar mais e mais. Dessa vez, lá vou eu ler mais e refletir mais sobre os estrangeirismos para ter uma opinião mais abalizada. Beijos da prima LUCIANA.
Oi, sogrinha
Super original a crônica. Gosto desse antagonismo que criaste, dessa oposição de ideias escrita com ótimas sacadas, divertidas e inteligentes. Essa é a minha sogra, uma figura adorável e adorada. Beijos da sua nora predileta (risos). RAQUEL.
Oi, amiga
Conheço vários "GLADSTONES". O perfil que traçaste pra ele corresponde com exatidão o desses tipos abestalhados e metidos a "super star". Adorei a descrição. BETH.
Lúcia,
O que está acontecendo com o blogue? Não consigo mais fazer comentários.
É algo temporário? Tomara que seja. Realmente, amiga, só mesmo querendo
muito participar e te parabenizar - a crônica está ótima, por sinal - pois fiquei mais de meia hora tentando sem conseguir. Espero que na próxima, tudo já esteja normalizado. Beijos, queridona. JANE.
Parabéns pelo texto muito bem elaborado , eivado de riquezas.
Mauro
Alô, amiga
Adorei teu último texto. Xenofobia justificada. Beijos da Ana
Fico com a segunda hipótese, Lourdeca. É uma piada de mal gosto. Beijos, irmã.
Teu comentário muito me envaidece. És muito generosa ao dizeres que aprendes com meus textos. Mas que é som maravilhoso para os meus ouvidos...ah! Não posso negar.
Beijos, Lulu
Obrigada norinha.
E beijos da sua sogra predileta kkkk
Eles também estão inundando a cidade. É Gladstone pra todos os lados. Sorry! Kkkk
Beijos, Betinha.
Assim espero, Jane.
O Ruy já deu outras opções.
Dá uma olhada pois no término da crônica , ele explicou direitinho o que pode ser feito pra driblar os problemas.
Muito obrigada pela paciência que tiveste. Beijos
Muito obrigada, Mauro.
Teu comentário é jóia.
Abraços Gloriosos.
E eu adorei a expressão XENOFOBIA JUSTIFICADA.
Coisas de Ana.
Valeu, amigona!
Beijocas.
Muito interessante a dualidade do texto. Criatividade é o que não te falta. Benza Deus!
Cris.
Lúcia,
Mais uma tentativa para deixar um comentário sobre a tua ótima crônica.Digo mais uma tentativa porque tenho pelejado sem sucesso.
Trazer a invasão dos estrangeirismos
para nós, seus leitores, é uma grande ideia. E tudo regado a bom humor e belas sacadas.
Grande Lúcia, parabéns.
Alceglan
Fico até emocionada com a tua persistência em deixar um comentário sobre a crônica. Tenho a impressão que as coisas começam a voltar ao normal. Mil vezes obrigada, ALCEGLAN, pelo carinho de sempre.
Abraços Gloriosos,
Gostei muito da crônica. Ótimo o contraponto entre a irritação com os outros e o fato de que hoje os estrangeirismos estão em definitivo no nosso dia a dia. É a comunicação na Aldeia Global, uma suruba só! Bj. Ney.
A culpa de ser cronista é tua. Lembro-me bem quando a Mariinha faleceu e , vendo o meu sofrimento, me incentivaste a escrever sobre a dor que sentia - uma forma , segundo o teu ponto de vista, de aliviar a tristeza que me dominava. Pronto, foi a centelha que eu precisava. Obrigada, primo querido, por continuares me estimulando através de comentários tão elogiosos. Beijos,
Valeu, minha amigona.
Beijocas,
Lúcia Senna,
Que bom que já posso te deixar uma mensagem. O blog não aceitava nada do que eu queria te dizer rsrsrs. Agora percebo que a crise temperamental pela qual passava, já ficou pra trás. Bem, o texto está impecável. Usaste com muita sabedoria e graça o recurso antagônico. És mesmo uma Mulher Maravilha. Grande abraço do AMAURY
Oi, Amaury
Divertido o teu comentário...
Adorei o MULHER MARAVILHA! KKK
Muitíssimo obrigada por teres tido paciência suficiente com a crise temperamental do blogue. Agora já passou e tudo volta ao normal.
Grande abraço.
Enviar um comentário