Retrospectiva Botafogo FR x Boavista SC

por PEDRO VARANDA

Pesquisador e Colaborador do Mundo Botafogo

Botafogo e Boavista Sport Club (ex-Esporte Clube Barreira fundado em 14.10.1961) jogaram entre si 20 partidas, com 12 vitórias do Botafogo, 4 vitórias do Boavista e 4 empates. O saldo de gols é favorável ao Botafogo por 49-27.

SÍNTESE DAS 20 PARTIDAS:

BOTAFOGO 5x2 BARREIRA (RJ)

Data: 29/01/1995

Local: Caio Martins (Niterói)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 4x0 BARREIRA (RJ)

Data: 25/02/1995

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 7x1 BARREIRA (RJ)

Data: 31/03/1996

Local: Caio Martins (Niterói)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 2x2 BARREIRA (RJ)

Data: 29/05/1996

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 6x2 BARREIRA (RJ)

Data: 19/02/1997

Local: Caio Martins (Niterói)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 2x3 BOAVISTA (RJ)

Data: 17/02/2007                  

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 1x3 BOAVISTA (RJ)

Data: 05/04/2008

Local: Engenhão (Rio de Janeiro)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 2x1 BOAVISTA (RJ)

Data: 24/01/2009

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 4x1 BOAVISTA (RJ)

Data: 29/03/2010

Local: São Januário (Rio de Janeiro)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 0x0 BOAVISTA (RJ)

Data: 26/03/2011

Local: Cláudio Moacyr (Macaé)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 2x5 BOAVISTA (RJ)

Data: 23/04/2011

Local: São Januário (Rio de Janeiro)

Competição: Troféu Carlos Alberto Torres (*)

(*) Organizado pela FERJ para o 1° time.

BOTAFOGO 1x1 BOAVISTA (RJ)

Data: 15/04/2011

Local: São Januário (Rio de Janeiro)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 2x2 BOAVISTA (RJ)

Data: 24/02/2013

Local: Engenhão (Rio de Janeiro)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 1x2 BOAVISTA (RJ)

Data: 15/03/2014

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 1x0 BOAVISTA (RJ)

Data: 31/01/2015

Local: São Januário (Rio de Janeiro)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 1x0 BOAVISTA (RJ)

Data: 06/03/2016

Local: São Januário (Rio de Janeiro)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 1x0 BOAVISTA (RJ)

Data: 17/04/2016

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 3x2 BOAVISTA (RJ)

Data: 19/02/2017

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 1x0 BOAVISTA (RJ)

Data: 28/01/2018

Local: Engenhão (Rio de Janeiro)

Competição: Campeonato Carioca

BOTAFOGO 3x0 BOAVISTA (RJ)

Data: 03/02/2019

Local: Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá (Saquarema)

Competição: Campeonato Carioca

Fonte: Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.

Série: antigas profissões (04)

Amolador de facas e tesouras

Botafogo Samba Clube honrando o Glorioso

O Botafogo Samba Clube classificou-se num honroso 10º lugar no desfile de 20 escolas de samba do Grupo Especial da Intendente (Liesb).

A Escola de Samba São Clemente, do bairro de Botafogo, única escola de samba da Zona Sul do Rio de janeiro, também se classificou em 10º lugar no desfile de 13 escolas de samba do Grupo Especial – a 1ª divisão das escolas de samba.

Série: Pensamentos (47)

Botafogo x San Lorenzo: ídolos em comum (6)

O goleiro uruguaio Fernando Álvez veio ao Botafogo na Copa União em 1987. Lembrado pelos quilos a mais, não durou um ano.

Após ser campeão da Copa América 1995 (último título da Celeste até a de 2011, com Abreu), salvando pênalti do ídolo botafoguense Túlio na final, chegou ao recém-campeão argentino San Lorenzo, mas não saiu da reserva de Oscar Passet. Jogou só uma vez oficialmente. Só não foi mais obscuro porque foi justamente na maior goleada no clássico com o Huracán, 5-0.

Raúl Estévez era daqueles atacantes que perdiam gols fáceis mas também marcavam o da vitória. El Pipa (apelido destinado a narigudos na Argentina. Higuaín é apelidado de Pipita porque seu pai também era chamado de Pipa) era mais um abastecedor de Bernardo Romeo do que um goleador, mas, por exemplo, foi quem marcou sobre o Flamengo na final da Mercosul 2001, primeira taça internacional do CASLA. Apesar dos troféus, nunca foi unânime na torcida cuerva e isso piorou ao ir ao Boca em 2002. No supervitorioso 2003 do elenco de Carlos Bianchi & cia, foi só reserva.

Chegou ao Botafogo em 2004. Até virou peça-chave em elenco que, recém-ascendido da segundona, brigou para, em pleno centenário, não cair de novo. Mas logo voltou à Argentina, época em que Germán Herrera chegara ao Ciclón. Eis sua ficha no Diccionario Azulgrana, a reunir todos os que jogaram pelo clube nos seus cem primeiros anos: “foi recebido com entusiasmo porque dava o perfil para paliar a anemia goleadora pós-Beto Acosta. Contudo, em que pese mostrar vontade e sacrifício, não andou direito ao arco e terminou relegado pela fulgurante aparição de Hernán Peirone”.

Peirone não vingaria, mas era um garoto de 17 anos que na reta final de 2004 somava 6 gols em 3 jogos e que em 2005 marcou outros 3 em uma só partida contra o Boca. No Botafogo, Herrera só está atrás de Fischer entre os forasteiros que mais suaram a camisa alvinegra, e dele e de Abreu dentre os estrangeiros que mais marcaram. Como bem disse o livro sanlorencista, suor mesmo não costuma lhe faltar, mas o “Quase-Gol”, apesar dos bons momentos, nunca foi um esplendor duradouro.

Fonte das informações: http://www.futebolportenho.com.br/2014/02/10/elementos-em-comum-entre-botafogo-e-san-lorenzo/

Série: antigas profissões (03)

Aguadeiras/os

Voz de flamenguista

«Sou Flamengo, mas exalto o esforço do Botafogo para trazer jogadores como Honda. Ganha o Rio, ganha o futebol carioca. Rivalidade à parte, paz no futebol. Somos torcedores, não gladiadores.» – Paulo Santos, 25.02.2020, nas redes sociais.

Comentário do Mundo Botafogo: Que haja muitos e bons torcedores em todos os clubes para contrariar a alienação de tantos degenerados que não sabem – e talvez nem queiram – deliciar-se verdadeiramente com as artes desportivas.

Série: Insanidades (45)

Valdir Espinosa: a premonição

“Antes de morrer EU PRECISAVA VOLTAR AO BOTAFOGO MAIS UMA VEZ.”

– Valdir Espinosa, em conferência de imprensa de 14 de dezembro de 2019.

1942: Troféu Intimorato

por PEDRO VARANDA

Pesquisador e Colaborador do Mundo Botafogo

O Botafogo conquistou o bonito Troféu Intimorato ao vencer por 4x2 o Bahia de Feira de Santana, reforçado por jogadores de Salvador, no dia 21 de janeiro de 1942.

BOTAFOGO 4x2 A. D. BAHIA DE FEIRA DE SANTANA

» Gols: Heleno (2), Pirica e Pascoal (Botafogo); Renato e Dilo (Bahia de Feira de Santana)

» Competição: Amistoso

» Data: 21.01.1942

» Local: Campo Irmãos Andrade, Feira de Santana (BA)

» Árbitro: Euvaldo Albuquerque

» Botafogo: Brandão, Graham Bell e Borges; Rodrigo, Santamaría e Zarcy; Geraldino Dezolt, Pascoal, Heleno, Geninho e Pirica. Técnico: Carvalho Leite.

» Bahia de Feira de Santana: Belmiro, Simónidas e Gregório; Joel (Celino), Formiga e Justino; Gildo, Renato, Mário Porto, Allemão e Nelsinho (Dilo). Técnico: ?

Nota: 1. O Bahia de Feira de Santana jogou reforçado de alguns jogadores de Salvador; 2. O Botafogo conquistou o Troféu Intimorato. 3. Fontes: Botafogo FR e A Tarde (de Salvador).

Série: Pensamentos (46)

Jacqueline Tiburcio

Série: antigas profissões (02)

Agricultoras

Botafogo x San Lorenzo: ídolos em comum (5)

Valdemar de Brito passou à história, em primeiro lugar, como descobridor de Pelé. Depois, como um ídolo do nascente São Paulo. Mas não como ídolo do Botafogo, onde jogou só duas vezes no título estadual de 1934. Viera ao clube após a Copa do Mundo, onde o alvinegro formara a base da seleção; o folclórico dirigente botafoguense Carlito Rocha fora um dos principais responsáveis pela viagem e talvez sem ele o Brasil perdesse a marca de único presente em todas as Copas.

Tudo porque o Fogão remanescera como o principal clube amador e a CBD ainda prezava o amadorismo, e manobrou para que os principais craques passassem ao alvinegro para disputarem o mundial – foi assim que o ídolo Patesko também chegou a General Severiano, por exemplo.

Já em 1935 Valdemar passou ao San Lorenzo, onde seu irmão Petronilho brilhava. Estreou marcando três vezes no Talleres de Remedios de Escalada, mas no jogo seguinte uma lesão séria contra o Boca o tirou da temporada e quase do futebol. Passou ao Flamengo e voltou a Boedo em 1939 (enfrentou o Botafogo na mencionada estreia de Heleno de Freitas). Foi bem, marcando 16 vezes e sendo vice-artilheiro do time, mas faltou mais para se sedimentar; já em 1940 voltava ao São Paulo.

Outro astro brasileiro dos anos 30 era Elba de Pádua Lima, o Tim, um dos dois únicos que defenderam a seleção como jogador da Portuguesa Santista. Foi à Copa de 1938, até então a melhor participação mundial do Brasil. Àquela altura era jogador do Fluminense, clube brasileiro ao qual mais se atrelou.

Nos anos 40, ele, revelado no Botafogo de Ribeirão Preto, passou pelo homônimo carioca, mas sem triunfar. Já como técnico, fez história na Argentina: era ele o técnico daquele San Lorenzo invicto de 1968, todo um ineditismo para algum clube no profissionalismo de lá.

Fonte das informações: http://www.futebolportenho.com.br/2014/02/10/elementos-em-comum-entre-botafogo-e-san-lorenzo/

Série: antigas profissões (01)

Sangue e Biriba!

Série: Insanidades (44)

2015: Taça Movimento por um Futebol Melhor

Acervo: Ruy Moura

por PEDRO VARANDA & RUY MOURA

Pesquisador e Colaborador do Mundo Botafogo; Editor do Mundo Botafogo

O Botafogo foi o Clube da Série B de 2015 que angariou mais sócios durante o ano, acrescentando 5,5 mil novos sócios ao seu quadro associativo, o que representou um crescimento de 65% em relação a 2014. Por isso, o Movimento por um Futebol Melhor atribuiu a Taça ao Botafogo no final da última partida do campeonato. Eis a Ficha Técnica:

Botafogo 0x0 América-MG

» Gols: -

» Competição: Campeonato Brasileiro série B 

» Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)

» Data: 28.11.2015

» Público: 13.765 pagantes

» Renda: R$ 375.600,00

» Árbitro: Francisco de Paula dos Santos Silva Neto (RS); Assistentes: Katiuscia M Berger Mendonça (ES) e Leonardo Mendonça (ES)

» Disciplina: Cartões amarelos: Messias (América)

» Botafogo: Helton Leite, Diego, Emerson, Renan Fonseca e Diego Giaretta; Diérson (Luís Ricardo), Rodrigo Lindoso, Fernandes e Tomas Bastos (Elvis); Neilton (Lulinha) e Luís Henrique. Técnico: Ricardo Gomes.

Série: Pensamentos (45)

Pelé e Garrincha, CR7 e Messi

Créditos: Reprodução Internet; montagem do Mundo Botafogo

«Messi e Cristiano Ronaldo são a história passando na nossa frente. Pensa no filme ''Meia-noite em Paris'', do Woody Allen, que o personagem sempre volta para uma época em que ele queria estar. É como se a gente quisesse voltar no tempo e chegar nos anos 60, no Maracanã, num Santos e Botafogo, de Pelé e Garrincha. Foi isso que a gente teve nos últimos 12 anos.» – Paulo Vinícius Coelho (PVC) a propósito do 1000º jogo de Cristiano Ronaldo aos 35 anos de idade.

Nota: O comentário de PVC é exatamente o que tenho escrito ao longo dos anos – CR7 e Messi são a dupla do século XXI somente comparável à melhor dupla do século XX. Pelé e Cristiano Ronaldo, Garrincha e Messi, são os dois pares mais brilhantes do futebol mundial. Santos x Botafogo de Pelé e Garrincha, tal como Real Madrid x Barcelona de CR7 e Messi.

Série: Insanidades (43)

Taça Jules Rimet: Botafoguenses no topo dos campeões do mundo

por PEDRO VARANDA

Pesquisador e Colaborador do Mundo Botafogo

O Botafogo e o Santos foram, destacadamente, os Clubes mais representados nas três Copas do Mundo que deram o Tricampeonato ao Brasil na vigência da Taça Jules Rimet, conquistando definitivamente o invejado Troféu em 1970, o qual se destinava ao país que vencesse por três vezes a Copa do Mundo.

O Botafogo foi o Clube mais representado com 8 atletas campeões mundiais por 11 vezes, seguindo-se o Santos com 7 atletas campeões mundiais por 10 vezes.

1º BOTAFOGO FR: campeões mundiais que JOGARAM em 1958, 1962 e 1970

1958:

Didi (Folha Seca), camisa nº 6

Garrincha (Anjo das Pernas Tortas), camisa nº 11

Nílton Santos (Enciclopédia), camisa nº 12      

1962:

Didi (Folha Seca), camisa nº 8

Garrincha (Anjo das Pernas Tortas), camisa nº 7

Nílton Santos (Enciclopédia), camisa nº 6

Amarildo (Possesso), camisa nº 20

Zagallo (Formiguinha), camisa nº 21

1970:

Jairzinho (Furacão), camisa nº 7

Paulo Cézar Lima (Caju), camisa nº 18

Roberto Miranda (Vendaval), camisa nº 13

2º SANTOS FC: campeões mundiais que JOGARAM em 1958, 1962 e 1970

1958:

Pelé, camisa nº 10

Zito, camisa nº 19

1962:

Gylmar, camisa nº 1

Mauro, camisa nº 3

Pelé, camisa nº 10

Zito, camisa nº 4

1970:

Carlos Alberto Torres, camisa nº 4

Clodoaldo, camisa nº 5

Edu, camisa nº 19

Pelé, camisa nº 10

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1958: Jogadores da Seleção Brasileira que atuaram

Gylmar (clube SCCP), camisa nº 3: 6 jogos

Djalma Santos (clube APD), camisa nº 4: 1 jogo

Bellini (clube CRVG), camisa nº 2: 6 partidas

Orlando (clube CRVG), camisa nº 15: 6 jogos

Nílton Santos (clube BFR), camisa nº 12: 6 partidas

Zito (clube SFC), camisa nº 19: 4 jogos

Didi (clube BFR), camisa nº 6: 6 partidas

Zagallo (clube CRF), camisa nº 7: 6 jogos

Garrincha (clube BFR), camisa nº 11: 4 partidas

Vavá (clube CRVG), camisa nº 20: 4 jogos

Pelé (clube SFC), camisa nº 10: 4 partidas

De Sordi (clube SPFC), camisa nº 14: 5 jogos

Mazzola (clube SEP), camisa nº 18: 3 partidas

Dino Sani (clube SPFC), camisa nº 5: 2 jogos

Joel (clube CRF), camisa nº 17: 2 partidas

Dida (clube CRF), camisa nº 21: 1 jogo

Notas: total de 16 jogadores; realce em azul para quem jogou a final.

Clubes com mais jogadores que atuaram em 1958:

Botafogo FR: 3 jogadores (Nílton Santos, Didi e Garrincha)

CR Vasco da Gama: 3 jogadores (Bellini, Orlando e Vavá)

CR Flamengo: 3 jogadores (Zagallo, Joel e Dida)

Santos FC: 2 jogadores (Zito e Pelé)

São Paulo FC: 2 jogadores (De Sordi e Dino Sani)

SC Corinthians Paulista: 1 jogador (Gylmar)

A. Portuguesa de Desportos: 1 jogador (Djalma Santos)

SE Palmeiras: 1 jogador (Mazzola)

                                             

Demais atletas:

Castilho (clube FFC), camisa nº 1

Oreco (clube SCCP), camisa nº 8

Zózimo (clube BAC), camisa nº 9

Moacir (clube CRF), camisa nº 13

Mauro (clube SPFC), camisa nº 16

Pepe (clube SFC), camisa nº 22

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1962: Jogadores da Seleção Brasileira que atuaram

Gylmar (clube SFC), camisa nº 1: 6 partidas

Djalma Santos (clube SEP), camisa nº 2: 6 jogos

Mauro (clube SFC), camisa nº 3: 6 partidas

Zózimo (clube BAC), camisa nº 5: 6 jogos

Nílton Santos (clube (BFR), camisa nº 6: 6 partidas

Zito (clube SFC), camisa nº 4: 6 jogos

Didi (clube BFR), camisa nº 8: 6 partidas

Zagallo (clube BFR), camisa nº 21: 6 jogos

Garrincha (clube BFR), camisa nº 7: 6 partidas

Vavá (clube SEP), camisa nº 19: 6 jogos

Amarildo (clube BFR), camisa nº 20: 4 partidas

Pelé (clube SFC), camisa nº 10: 2 jogos

Notas: total de 12 jogadores; realce em azul para quem jogou a final.

Clubes com mais jogadores que atuaram em 1962:

Botafogo FR: 5 jogadores (Nílton Santos, Didi, Zagallo, Garrincha e Amarildo)

Santos FC: 4 jogadores (Gylmar, Mauro, Zito e Pelé)

SE Palmeiras: 2 jogadores (Djalma Santos e Vavá)

Bangu AC: 1 jogador (Zózimo)

Demais atletas:

Castilho (clube FFC), camisa nº 22

Jair Marinho (clube FFC), camisa nº 12

Bellini (clube SPFC), camisa nº 13

Jurandir (clube SPFC), camisa nº 14

Altair (clube FFC), camisa nº 15

Zequinha (clube SEP), camisa nº 16

Mengálvio (clube SFC), camisa nº 17

Coutinho (clube SFC), camisa nº 9

Pepe (clube SFC), camisa nº 11

Jair da Costa (clube APD), camisa nº 18

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1970: Jogadores da Seleção Brasileira que atuaram

Félix (clube FFC), camisa nº 1: 6 jogos

Carlos Alberto (clube SFC), camisa nº 4: 6 jogos

Brito (clube CRF), camisa nº 2: 6 jogos

Piazza (clube CEC), camisa nº 3: 6 jogos

Everaldo (clube GFBPA), camisa nº 16: 5 jogos

Clodoaldo (clube SFC), camisa nº 5: 6 jogos

Gerson (clube SPFC), camisa nº 8: 4 jogos

Rivellino (clube SCCP), camisa nº 11: 5 jogos

Jairzinho (clube BFR), camisa nº 7: 6 jogos

Tostão (clube CEC), camisa nº 9: 6 jogos

Pelé (clube SFC), camisa nº 10: 6 jogos

Paulo Cézar Lima (clube BFR), camisa nº 18: 4 jogos

Roberto Miranda (clube BFR), camisa nº 13: 2 jogos

Marco Antônio (clube FFC), camisa nº 6: 2 jogos

Fontana (clube CEC), camisa nº 15: 1 jogo

Edu (clube SFC), camisa nº 19: 1 jogo

Notas: total de 16 jogadores; realce em azul para quem jogou a final.

Clubes com mais jogadores que atuaram em 1970:

Santos FC: 4 jogadores (Carlos Alberto, Clodoaldo, Pelé e Edu)

Botafogo FR: 3 jogadores (Jairzinho, Paulo Cézar Lima e Roberto Miranda)

Cruzeiro EC: 3 jogadores (Piazza, Tostão e Fontana)

Fluminense FC: 2 jogadores (Félix e Marco Antônio)

SC Corinthians Paulista: 1 jogador (Rivellino)

CR Flamengo: 1 jogador (Brito)

Grêmio FBPA: 1 jogador (Everaldo)

São Paulo FC: 1 jogador (Gerson)

Demais atletas:

Ado (clube SCCP), camisa nº 12

Baldocchi (clube SEP), camisa nº 14

Joel Camargo (clube SFC), camisa nº 17

Dario (clube CAM), camisa nº 20

Zé Maria (clube APD), camisa nº 21

Leão (clube SEP), camisa nº 22