domingo, 9 de fevereiro de 2020

Série: Pensamentos (35)

6 comentários:

Lúcia Costa disse...

Viver é dar laços bem apertados nas relações afetivas e desatar os nós dos obstáculos enfrentados dia após dia. É construir pontes e viadutos. E derrubar os detestáveis e indesejáveis muros.
Beijos cheios de laços.

Anónimo disse...

Boa tarde!

Mas a diretoria não resolve e então reclamamos...

Ruy Moura disse...

Pontes e estradas terrestres, marítimas e aéreas em vez de muros. E depois das pontes os laços! Se os laços são o que nos faz amar, porque raio esta humanidade não lança laços por todo o lado?!?!?!?!?!?!?!?!?!

Beijos enlaçados.

Ruy Moura disse...

Mas não reclamamos apenas, meu amigo, fomos mais longe, muito mais longe: foi a torcida que trouxe Honda e foi a torcida que pressionou a saída de Valentim já, antes que fosse tarde demais para acomodar o ano positivamente. Afinal, desatamos mesmo os nós mediante o nosso ativismo. O ativismo é a essência da cidadania e nós portamo-nos muito bem desta vez, amigo!

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Agora temos outra proposta: pressionar para a contratação do ex-técnico do San Lorenzo, ou outro de nível mais elevado do que temos tido. Tigrão, Barroca, Valentim... caramba, sempre gente medíocre. Eu, que não sou adepto do 'fatalista' Cuca, entendo que desde o Cuca nunca mais tivemos um técnico capaz. Em minha opinião, os únicos títulos (2010, 2013) foram conquistados com dois grandes líderes em campo e fora dele (El Loco e Seedorf), não propriamente por Joel Santana e menos ainda por Osvaldo Oliveira.

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

O título carioca de 2018 foi circunstancial. Uma sorte por entre o marasmo de todos.
Abraços Gloriosos.

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