domingo, 12 de julho de 2020

Capitão Gancho e o futebol carioca

por GERSON NOGUEIRA
Diarioonline.com.br

Seria até fácil de entender (e explicar) a barafunda se o campeonato do Rio, que já foi um dos charmosos do país, não estivesse em mãos de um comando ditatorial, exercido com gosto e método por Rubens Lopes, presidente da Federação de Futebol, há mais de 10 anos no cargo.

Legítimo representante da cartolagem mais retrógrada, Lopes comprou briga com dois dos grandes clubes (Botafogo e Fluminense), que se recusaram a imposição do recomeço da competição antes dos prazos recomendados pelas autoridades médicas e o bom senso.

Chegou a abraçar a ideia estapafúrdia de realizar jogos com público, seguindo a régua do prefeito Marcelo Crivella, outro negacionista da pandemia, fã da ideia de que a covid-19 é uma gripezinha e que a aglomeração de pessoas não representa perigo.

A federação recuou da infame iniciativa, mas passou a perseguir os clubes que mais combatiam o retorno imediato dos jogos. No melhor estilo Capitão Gancho, partiu para ataques baixos.

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