Crédito: Reprodução/Premiere.
«Pior do que o trabalho dele no Botafogo é quem avaliou que ele poderia assumir o líder e levá-lo ao título.» – André Rizek, jornalista.
Nota do Mundo
Botafogo: Exatamente, Rizek! Confirmando a crônica que escrevi aquando da
equivocada nomeação de Lúcio Flávio e Joel Carli. Lúcio Flávio foi vítima de
quem o sugeriu e de quem o nomeou, mas também dele mesmo, que por ambição mal
calculada deu um passo maior do que a perna. Salvou-se apenas a dignidade com que aceitou a demissão.
4 comentários:
Foi sem duvido um grande erro aceitar a sugestão dos jogadores bancando um treinador cuja experiência é muito pequena e os trabalhos assumidos no próprio Botafogo foram muito fracos.bAbs e SB!
Sempre que as bases "assumem" um poder esvaziado o caos instala-se. Sem liderança firme ao leme não há barco que por si só conheça a rota. Ou como diria o meu estimadíssimo Sergio di Sabatto: "Sem maestro não há orquestra".
Abraços Gloriosos.
E a propósito, talvez seja o caso de repensar também a posição do Joel Carli no Botafogo.
Talvez não ficar só nessa de um jogador importante na história recente do clube, um bom caráter, identificado com o Botafogo. E, sim, procurar bancar uma formação profissional objetiva pra ele.
E depois um estágio profissional por exemplo, em algum clube da holding, Molembeek, Lyon, etc.
Ou num clube brasileiro bem estruturado e vencedor como Grêmio, Athletico Paranaense Palmeiras.
Absolutamente de acordo, Alexis! Não basta ter carisma, como parece ser o caso de Joel Carli, é preciso também muita preparação para a exigência dos cargos de futebol na atualidade.
Abraços Gloriosos.
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