sexta-feira, 28 de maio de 2010

Vamos ocupar as cadeiras?...

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A William Mercer Consulting divulgou o seu Mercer's 2010 Quality of Living Survey, que avaliou a qualidade de vida em 221 cidades em todo o mundo, visando apoiar as empresas multinacionais a remunerar de forma justa os seus funcionários internacionais.

A análise da Mercer versa 39 factores agrupados em 10 categorias que englobam aspectos como estabilidade política, clima, segurança, saúde e saneamento, ambiente sócio-cultural, escolas e outros serviços públicos, transportes, consumo e cultura-recreio.

As ‘minhas cidades’ preferidas mostram Lisboa entre as 50 cidades com maior qualidade de vida e mostra o Rio de Janeiro como a 2ª melhor cidade brasileira, a seguir a Brasília – e uma das melhores da América do Sul. A respeito de Brasília confesso ser um paradoxo para mim – gosto da organização e dos almoços junto ao lago, mas a setorização é excessiva…

As 50 cidades com maior qualidade de vida do estudo da Mercer são as seguintes (as 31 cidades que conheço estão indicadas em negrito):

01º Viena (Áustria)
02º Zurique (Suíça)
03º Genebra (Suíça)
04º Vancouver (Canadá)
05º Auckland (Nova Zelândia)
06º Dusseldorf (Alemanha)
07º Frankfurt (Alemanha)
07º Munique (Alemanha)
09º Berna (Suíça)
10º Sidney (Austrália)
11º Copenhaga (Dinamarca)
12º Wellington (Nova Zelândia)
13º Amsterdam (Holanda)
14º Otawa (Canadá)
15º Bruxelas (Bélgica)
16º Toronto (Canadá)
17º Berlim (Alemanha)
18º Melbourne (Austrália)
19º Luxemburgo (Luxemburgo)
20º Estocolmo (Suécia)
21º Perth (Austrália)
21º Montreal (Canadá)
23º Hamburg (Alemanha)
24º Nurnburg (Alemanha)
25º Oslo (Noruega)
26º Canberra (Austrália)
26º Dublin (Irlanda)
28º Calgary (Canadá)
28º Singapura (Singapura)
30º Stuttgart (Alemanha)
31º Honolulu (Estados Unidos)
32º Adelaide (Austrália)
32º San Francisco (Estados Unidos)
34º Paris (França)
35º Helsínquia (Finlândia)
36º Brisbane (Austrália)
37º Boston (Estados Unidos)
38º Lyon (França)
39º Londres (Inglaterra)
40º Tóquio (Japão)
41º Milan (Itália)
41º Kobe (Japão)
41º Yokohama (Japão)
44º Barcelona (Espanha)
45º Lisboa (Portugal)
46º Chicago (Estados Unidos)
47º Washington (Estados Unidos)
48º Madrid (Espanha)
49º New York (Estados Unidos)
50º Seattle (Estados Unidos)

Das cidades que conheço entre as cinquenta melhores recomendo especialmente: 1º Viena (Áustria), 13º Amsterdam (Holanda), 17º Berlim (Alemanha), 20º Estocolmo (Suécia), 21º Montreal (Canadá), 44º Barcelona (Espanha), 45º Lisboa (Portugal).

Das cidades não incluídas entre as 50 referidas, recomendo especialmente: Alesund (Noruega), Bergen (Noruega), Budapeste (Hungria), Cairo (Egipto), Edimburgo (Escócia), Galway (Irlanda), Istambul (Turquia), La Valletta (Malta), Marselha (França), Praga (República Checa), Rio de Janeiro (Brasil), Roma (Itália), S. Petersburg (Rússia) e Veneza (Itália).

Mas as 12 (número mágico…) imperdíveis cidades são mesmo Alesund, Amsterdam, Berlim, Budapeste, Cairo, Estocolmo, Lisboa, Rio de Janeiro, Roma, S. Peterburg, Veneza e Viena.

Pode parecer estranho, mas não aprecio o mundanismo de Londres, Madrid, Paris e New York, apesar de recomendar os excelentes museus de qualquer destas quatro cidades (que são os melhores do mundo). A cidade do Vaticano também merece uma visita às fantásticas riquezas que alberga – tal como a cidade de Florença. Mas a esquecer mesmo são, por exemplo, as cidades da Bósnia, da Eslováquia, de Montenegro e algumas de África que me eximo a referenciar – embora goste muito de Maputo e da paradisíaca São Tomé.

Também não aprecio o plúmbeo céu bruxelense nem os pedregulhos de Atenas, outrora monumentos fantásticos – mas adorei a pequena aldeola de Olímpia. Em contrapartida, desejaria ter conhecido Bagdad antes da 2ª guerra mundial (221º e último lugar do ranking da W. Mercer), e preciso ainda de viajar até Bangkok, Córsega, Katmandou, Machu Pichu e ao caríssimo destino dos Galápagos.

O Oriente não me fascina em especial (sou estruturalmente Ocidental), mas não desdenharia conhecer a Austrália e o Japão – caso a pensar futuramente.

Além das cidades mais importantes, e do que conheço, ainda recomendo destinos de praia como Dubrovnik (Croácia), a Riviera Maia, a Riviera Tunisina e a sempre fantástica Riviera Francesa (St. Rahael, St. Tropez, Mónaco, Nice, etc.). Ou rotas como os vinhos e os castelos do Loire (França), os trajetos de barco dos rios Danúbio e Nilo (Europa e Egipto), a península do Yucatan e a sua cultura Maya, a Extremadura espanhola de Sevilha a Granada, um cruzeiro na Escandinávia e outro no Mediterrâneo (são ambos magníficos) e um pulinho a alguns arquipélagos como os Açores e a Madeira (Portugal) e as ilhas gregas.

Claro que não vale a pena referir o Brasil e Portugal: além das cidades mencionadas existem nesses países outros destinos turísticos fantásticos – que em terras de Santa Cruz é a decuplicar pela sua natural extensão. E, claro, estão ambos gravados na minha alma.
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