
João Saldanha contou que numa partida do Botafogo, na América Central, a equipe alvinegra estava decidindo o título de um torneio. Partida dura, toda a equipe desesperada querendo a vitória que daria um bom dinheiro de prémio. Nisso, Garrincha pega a bola, dribla todo mundo e fica cara a cara com o goleiro. Pára com a bola e fica ameaçando chutar e não atira.
No banco, e no campo, todo mundo grita para fazer o gol e Mané continua ameaçando chutar e parando, até que chuta e faz gol. Alívio geral. Mas Garrincha não escapa da bronca de Saldanha:
– “Poxa, Garrincha, você quase me mata do coração. Por que não fez logo o gol?”
E o Chaplin dos gramados respondeu:
– “O goleiro deles não queria abrir as pernas. Fiquei esperando”.
No banco, e no campo, todo mundo grita para fazer o gol e Mané continua ameaçando chutar e parando, até que chuta e faz gol. Alívio geral. Mas Garrincha não escapa da bronca de Saldanha:
– “Poxa, Garrincha, você quase me mata do coração. Por que não fez logo o gol?”
E o Chaplin dos gramados respondeu:
– “O goleiro deles não queria abrir as pernas. Fiquei esperando”.
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