por Lydia Gismondi
Crônica sobre a terceira regata do Campeonato Estadual e a festa junina do remo do Botafogo, ocorrido no dia 29/06/2003
Parece que este ano São Pedro resolveu emprestar o seu dia para o Botafogo fazer a festa. E ela começou cedo. Logo pela manhã, as raias da Lagoa Rodrigo de Freitas foram pintadas de preto e branco na regata que o Botafogo foi o campeão. O hino, a taça, a enorme bandeira sendo vibrada pelos remadores, tudo deixou ainda mais gloriosa a vitória alvinegra.
A manhã ficou ainda mais brilhante com a participação dos remadores com deficiência visual. Tenho certeza que para todos nós botafoguenses é um grande motivo de orgulho o desempenho dos meninos. É uma prova de que a força de vontade é o que mais importa neste esporte. O remador Rafael Ceccon é o responsável por esta iniciativa. Ceccon, para quem não sabe, é uma das pessoas mais generosas e bondosas que já conheci. Costumo brincar que na próxima encarnação quero nascer com pelo menos a metade de sua bondade.
Enquanto isso, centenas de verdadeiros amantes da estrela solitária preparavam a nossa Festa Junina. Só que este ano ela ganhou uma decoração pra lá de especial. Cada remador que se dedicou para esta regata era uma bandeirinha. Jair, “B1”, Dragão e muitos outros. Além disso, contamos com o empenho e a paciência de pessoas como Xoxô, Clark e Paulinho.
E como foi bom ver a felicidade e a certeza de dever cumprido do Xoxô. Mas vamos combinar que a metade daquela alegria veio das cervejinhas tomadas a mais. Aliás, falando nelas... O que dizer do Clark, Xoxô, Paulinho e Guilhermão dançando? Acho melhor deixar isso pra lá, não saberia explicar. Quem viu sabe do que estou falando, mas quem não viu... Agora só no ano que vem. Pra completar a festa eu me casei. Pois é, você não entendeu errado, eu enfim me casei. Tudo bem que não foi uma cerimônia muito tradicional, mas é melhor me contentar só com isso mesmo. O Ugo já ficou suficientemente assustado. O fim da festa, não posso contar, pois não estava lá. Afinal, os noivos sempre saem mais cedo. Estávamos ansiosos para a nossa lua de mel lá em Bangu, com tudo o que uma verdadeira “miss” tem direito.
A Festa Junina deste ano vai entrar para a história. O mais legal é que todos ajudaram de alguma forma para que ela acontecesse e fosse um sucesso. Isto é resultado do espírito de união que só o nosso clube tem.
Quem participou deste dia tão especial teve a certeza de que São Pedro só pode ser botafoguense!
Pesquisa de Rui Moura, blogue Mundo Botafogo
Sítio Remo Botafogo
Crônica sobre a terceira regata do Campeonato Estadual e a festa junina do remo do Botafogo, ocorrido no dia 29/06/2003
Parece que este ano São Pedro resolveu emprestar o seu dia para o Botafogo fazer a festa. E ela começou cedo. Logo pela manhã, as raias da Lagoa Rodrigo de Freitas foram pintadas de preto e branco na regata que o Botafogo foi o campeão. O hino, a taça, a enorme bandeira sendo vibrada pelos remadores, tudo deixou ainda mais gloriosa a vitória alvinegra.
A manhã ficou ainda mais brilhante com a participação dos remadores com deficiência visual. Tenho certeza que para todos nós botafoguenses é um grande motivo de orgulho o desempenho dos meninos. É uma prova de que a força de vontade é o que mais importa neste esporte. O remador Rafael Ceccon é o responsável por esta iniciativa. Ceccon, para quem não sabe, é uma das pessoas mais generosas e bondosas que já conheci. Costumo brincar que na próxima encarnação quero nascer com pelo menos a metade de sua bondade.
Enquanto isso, centenas de verdadeiros amantes da estrela solitária preparavam a nossa Festa Junina. Só que este ano ela ganhou uma decoração pra lá de especial. Cada remador que se dedicou para esta regata era uma bandeirinha. Jair, “B1”, Dragão e muitos outros. Além disso, contamos com o empenho e a paciência de pessoas como Xoxô, Clark e Paulinho.
E como foi bom ver a felicidade e a certeza de dever cumprido do Xoxô. Mas vamos combinar que a metade daquela alegria veio das cervejinhas tomadas a mais. Aliás, falando nelas... O que dizer do Clark, Xoxô, Paulinho e Guilhermão dançando? Acho melhor deixar isso pra lá, não saberia explicar. Quem viu sabe do que estou falando, mas quem não viu... Agora só no ano que vem. Pra completar a festa eu me casei. Pois é, você não entendeu errado, eu enfim me casei. Tudo bem que não foi uma cerimônia muito tradicional, mas é melhor me contentar só com isso mesmo. O Ugo já ficou suficientemente assustado. O fim da festa, não posso contar, pois não estava lá. Afinal, os noivos sempre saem mais cedo. Estávamos ansiosos para a nossa lua de mel lá em Bangu, com tudo o que uma verdadeira “miss” tem direito.
A Festa Junina deste ano vai entrar para a história. O mais legal é que todos ajudaram de alguma forma para que ela acontecesse e fosse um sucesso. Isto é resultado do espírito de união que só o nosso clube tem.
Quem participou deste dia tão especial teve a certeza de que São Pedro só pode ser botafoguense!
Pesquisa de Rui Moura, blogue Mundo Botafogo
Sítio Remo Botafogo
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