quarta-feira, 4 de agosto de 2010

As minhas coisas botafoguenses

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A camisa mais recente, as flâmulas mais antigas, os meus trinta preciosos livros (incluindo já o que vou adquirir brevemente intitulado “Botafogo – muito mais que um clube”, editado este ano pelo meu estimado amigo carlitense Thiago Pinheiro). Confiram a lista de livros abaixo.

A última camisa

As flâmulas mais antigas e última faixa 2010

Os meus livros

► 2009: Os Dez mais do Botafogo, de Paulo Marcelo Sampaio

► 2010: 21 depois de 21, de Paulo Marcelo Sampaio e Rafael Casé

► 2010: Proibidão: Bota Tudo, Botafogo!, de Adílson Taipan

► 2010: Meu Pequeno Botafoguense, de Helio de la Peña

► 2010: Quem Derrubou João Saldanha, de Carlos Vilarinho

► 2010: Botafogo - muito mais que um clube, de Thiago Pinheiro

► 2009: Botafogo: O Glorioso!, de Roberto Porto

► 2009: Botafogo desde menino, de Luís Pimentel

► 2008: Quarentinha: o artilheiro que não sorria, de Rafael Casé

► 2008: Camisa 7, de Adílson Taipan

► 2007: Poeta do Povo e do Botafogo, de Adílson Taipan

► 2007: João Saldanha: uma vida em jogo, de André Iki Siqueira

► 2006: Nunca Houve um Homem como Heleno, de Marcos Eduardo Neves

► 2006: Dei a Volta na Vida, de Paulo Cézar Lima

► 2006: Clássico Vovô, de Alexandre Mesquita e Jefferson Almeida

► 2005: Botafogo: 101 Anos de Histórias, Mitos e Superstições, de Roberto Porto

► 2004: Botafogo – entre o céu e o inferno, de Sérgio Augusto

► 2004: 100 Anos Gloriosos – Almanaque do Centenário do Botafogo, de Rafael Case e Roberto Falcão

► 2004: João Sem Medo – Futebol-Arte e Identidade, de Eduardo Manhães

► 2002: A História do Botafogo em Cordel, de Cláudio Aragão

► 2001: Didi – Treino é treino, jogo é jogo, de Roberto Porto

► 2000: Botafogo de Futebol e Regatas – Histórias, Conquistas e Glórias no Futebol, de Antonio Carlos Napoleão

► 1998: Nílton Santos – Minha Bola, Minha Vida, de Nílton Santos

► 1996: João Saldanha, de João Máximo

► 1996: Botafogo, o Glorioso – Uma história em branco e preto, de Braz Pepe, Luiz Mendonça e Ney Oscar Carvalho

► 1994: Histórias do Futebol, de João Saldanha

► 1984: Mané Garrincha, de Telmo Zanini

► 1980: Garrincha Só, de Raimundo de Oliveira

► 1973: Garrincha – o Demônio das Pernas Tortas, de Renato Peixoto dos Santos

► 1951: O Futebol no Botafogo (1904-1950), de Alceu Mendes de Oliveira Castro

2 comentários:

Lorismario disse...

Amigo Rui. Invisível está por baixo do peito um coração que bate em preto e branco. Grande Rui sempre destacando o nosso querido Botafogo. Abração. loris

Ruy Moura disse...

Loris, quem não ama o Botafogo desconhece uma das partes mais belas da cosmicidade universal. São só 3,5 milhões de eleitos que conhecem das vertigens do abismo ao clímax do píncaro, isto é, a saga humana em toda a sua plenitude de tristeza e alegria. Um extremo só existe porque o outro o permite. Para vivermos um temos que viver o outro. Por isso somos preto-e-branco e acabamos sempre por brilhar solitários. Como convém aos eleitos...

Abraços Gloriosos!

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