segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

FLUtuações em prosa e imagem (34)

2002: Todos os grandes, inclusive Bangu e América, estão envolvidos, com o time principal, na disputa do Rio-São Paulo, muito mais importante que o Estadual e do qual o Glorioso é o maior vencedor. O flor? Claro que não! Recém-arremessado, de forma imoral, da Série C direto para a Série A, queria ganhar alguma coisa no seu centenário. Enquanto todos jogaram o Estadual com reservas e juniores, o flor usou seus ídolos Marcão, Magno Alves e Fernando Diniz para chegar na semifinal e... roubar o Banguzão de novo! Apesar de o rei do tapetão já estar morto! O Bangu venceu a partida por 1 a 0, gol de cabeça do goleiro Eduardo aos 47 do segundo tempo. Mas o árbitro Reinaldo Ribas, claro, alegou que encerrou a partida durante a cobrança do escanteio e conduziu essa turma esquisita que se banha em talco e farinha para a final. Se vocês acham que eu invento essas coisas, acessem o site da federação. O Estadual 2002 não tem um campeão. E quando tiver, jamais poderá ser o frufru!” – excerto de texto da Internet.

Sem comentários:

Neném Prancha: a história de uma vida (I)

Fonte e autoria desconhecida / Reprodução Internet. « O pavilhão alvi-negro não tremulou a meio-pau. Com os jogadores de férias e o Mara...