por CARLOS VILARINHO
especialmente para o
Mundo Botafogo
sócio-proprietário e
historiador do Botafogo de Futebol e Regatas
[A narração que se segue
reporta-se ao ano de 1962]
Em
General Severiano, os jogadores receberam o bicho (50 mil), além do prêmio
proporcional às partidas disputadas no campeonato (200 mil pelos 25 jogos).
Garrincha
recebera os 3 milhões na véspera [assinatura do novo contrato], mas preferiu deixar
o cheque na tesouraria: “Até agora, eu ganhava bem, mas não tinha nada além de
uns poucos terrenos em Pau Grande, que não dão renda nenhuma. Com o dinheiro
que vou receber do Clube, comprarei três apartamentos no Leblon ou então uma
boa loja. Não ficarei rico, mas terei o bastante para que as minhas filhas não
precisem, mais tarde, dar duro na fábrica, como meu pai, meus irmãos e eu mesmo.
Nota do Mundo Botafogo: em outros fragmentos mais adiante
ver-se-á que o comportamento financeiro de Garrincha com o Botafogo será sido alterado
coincidentemente a partir do namoro com a cantora rubro-negra…
Fonte do excerto: VILARINHO, C. F. (2016). O Futebol do Botafogo 1961-1965. Edição
do Autor: Rio de Janeiro, pp. 74-75.
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