O Botafogo apresentou-se no Mineirão com cerca de meia equipa de titulares e, apesar de ter perdido a partida com inteira justiça, não foi uma presa totalmente fácil para o Cruzeiro.
O azulão justificou o resultado devido a uma 1ª parte bastante melhor que a do Botafogo, não tendo chegado ao gol da tranquilidade exclusivamente por mérito do goleiro Castillo, que realizou quatro defesa difíceis, aos 28, 32 e 38 minutos, duas delas sucessivas frente a frente aos atacantes do Cruzeiro – e revelou-se a figura do jogo.
A 1ª parte foi muito disputada, às vezes truncada, e com marcações fortes de parte a parte. O penalty de Leandro Guerreiro em cima do jogador do Cruzeiro, o qual determinou o único gol da partida, foi mais uma vez devido a um falhanço clamoroso do ‘pereba’ Renato Silva – que claramente não tem qualidade para ser titular. A jogada do Cruzeiro, resultante de uma maior pressão inicial dos azuis, fez-se em cima do zagueiro. O atacante do Cruzeiro introduziu a bola por entre as pernas do desajeitado Renato, tomou-a por trás dele e, na sequência, Leandro Guerreiro fez a falta. Aos 11 minutos Guilherme bateu a penalidade máxima e deu a vitória ao Cruzeiro.
Se a 1ª parte não terminou com um placar tranquilo para o Cruzeiro deve-se ao desempenho de Castillo, enquanto o Botafogo não teve nenhum momento muito evidente de gol.
Na 2ª parte o Botafogo fez entrar Lúcio Flávio com o intuito de armar melhor o ataque através de jogadas mais criativas, mas Lúcio Flávio não está decididamente em forma e não desequilibrou o jogo. Toda a 2ª parte da partida foi menos movimentada e interessante do que a 1ª parte porque o Botafogo apertou a marcação, não dando espaços ao Cruzeiro, o qual, por sua vez, provocou diversas faltas sobre os botafoguenses à entrada da área, nenhuma delas levando iminente perigo à baliza cruzeirense.
A 2ª parte do jogo, muito truncada e faltosa, decorreu sem nenhuma oportunidade flagrante de gol de parte a parte. Mesmo quando o Botafogo teve um jogador expulso, o Cruzeiro não conseguiu jogar melhor, preferindo administrar o jogo, e, em certos períodos, foi o Botafogo que ensaiou jogadas de perigo – nunca concretizadas em gol iminente.
Tendo em consideração que a equipa do Botafogo foi constituída por metade de reservas, o resultado aceita-se, embora tenha sido evidente que o meio-campo botafoguense não conseguiu criar e não mostrou força suficiente para ir em busca do empate no segundo tempo. Deve-se realçar o desempenho brilhante de Castillo e a estreia de Carlos Alberto, que se pautou por uma exibição mediana e demonstrou que o jogador ainda está longe da sua melhor forma.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x1 Cruzeiro
Gol: Guilherme 11’ 1ºT
Competição: Campeonato Brasileiro
Estádio: ‘Mineirão’; 17/05/2008
Arbitragem: Paulo César Oliveira; Carlos Jorge Titara da Rocha (AL) e Ailton Farias da Silva (SE)
Cartões amarelos: Diguinho, Bruno Costa, Túlio Souza (Botafogo); Ramires, Thiago Heleno, Apodi, Bruno, Fabrício, Wagner (Cruzeiro)
Cartão vermelho: Túlio Souza (Botafogo)
Botafogo: Castillo, Renato Silva, Ferrero (Lúcio Flávio) e Edson (Bruno Costa); Túlio Souza, Leandro Guerreiro, Thiaguinho, Diguinho e Eduardo; Carlos Alberto (Abedi) e Wellington Paulista
Cruzeiro: Fábio, Jonathan (Apodi), Espinoza, Thiago Heleno e Jadílson (Elicarlos); Marquinhos Paraná, Fabrício, Ramires e Wagner; Guilherme e Jonathas (Bruno)
O azulão justificou o resultado devido a uma 1ª parte bastante melhor que a do Botafogo, não tendo chegado ao gol da tranquilidade exclusivamente por mérito do goleiro Castillo, que realizou quatro defesa difíceis, aos 28, 32 e 38 minutos, duas delas sucessivas frente a frente aos atacantes do Cruzeiro – e revelou-se a figura do jogo.
A 1ª parte foi muito disputada, às vezes truncada, e com marcações fortes de parte a parte. O penalty de Leandro Guerreiro em cima do jogador do Cruzeiro, o qual determinou o único gol da partida, foi mais uma vez devido a um falhanço clamoroso do ‘pereba’ Renato Silva – que claramente não tem qualidade para ser titular. A jogada do Cruzeiro, resultante de uma maior pressão inicial dos azuis, fez-se em cima do zagueiro. O atacante do Cruzeiro introduziu a bola por entre as pernas do desajeitado Renato, tomou-a por trás dele e, na sequência, Leandro Guerreiro fez a falta. Aos 11 minutos Guilherme bateu a penalidade máxima e deu a vitória ao Cruzeiro.
Se a 1ª parte não terminou com um placar tranquilo para o Cruzeiro deve-se ao desempenho de Castillo, enquanto o Botafogo não teve nenhum momento muito evidente de gol.
Na 2ª parte o Botafogo fez entrar Lúcio Flávio com o intuito de armar melhor o ataque através de jogadas mais criativas, mas Lúcio Flávio não está decididamente em forma e não desequilibrou o jogo. Toda a 2ª parte da partida foi menos movimentada e interessante do que a 1ª parte porque o Botafogo apertou a marcação, não dando espaços ao Cruzeiro, o qual, por sua vez, provocou diversas faltas sobre os botafoguenses à entrada da área, nenhuma delas levando iminente perigo à baliza cruzeirense.
A 2ª parte do jogo, muito truncada e faltosa, decorreu sem nenhuma oportunidade flagrante de gol de parte a parte. Mesmo quando o Botafogo teve um jogador expulso, o Cruzeiro não conseguiu jogar melhor, preferindo administrar o jogo, e, em certos períodos, foi o Botafogo que ensaiou jogadas de perigo – nunca concretizadas em gol iminente.
Tendo em consideração que a equipa do Botafogo foi constituída por metade de reservas, o resultado aceita-se, embora tenha sido evidente que o meio-campo botafoguense não conseguiu criar e não mostrou força suficiente para ir em busca do empate no segundo tempo. Deve-se realçar o desempenho brilhante de Castillo e a estreia de Carlos Alberto, que se pautou por uma exibição mediana e demonstrou que o jogador ainda está longe da sua melhor forma.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x1 Cruzeiro
Gol: Guilherme 11’ 1ºT
Competição: Campeonato Brasileiro
Estádio: ‘Mineirão’; 17/05/2008
Arbitragem: Paulo César Oliveira; Carlos Jorge Titara da Rocha (AL) e Ailton Farias da Silva (SE)
Cartões amarelos: Diguinho, Bruno Costa, Túlio Souza (Botafogo); Ramires, Thiago Heleno, Apodi, Bruno, Fabrício, Wagner (Cruzeiro)
Cartão vermelho: Túlio Souza (Botafogo)
Botafogo: Castillo, Renato Silva, Ferrero (Lúcio Flávio) e Edson (Bruno Costa); Túlio Souza, Leandro Guerreiro, Thiaguinho, Diguinho e Eduardo; Carlos Alberto (Abedi) e Wellington Paulista
Cruzeiro: Fábio, Jonathan (Apodi), Espinoza, Thiago Heleno e Jadílson (Elicarlos); Marquinhos Paraná, Fabrício, Ramires e Wagner; Guilherme e Jonathas (Bruno)
7 comentários:
Rui,
Para mim, o que o Castillo fez nesta derrota, é digno de APLAUSOS na terça-feira.
Nem digo pelas defesas (aliás, MUITAS) sensacionais, mas sim pela forma como atuou em grande parte do jogo.
Sentindo, com uma perna, se jogando, cobrando dos companheiros e com vontade!
Aula de profissionalismo e respeito aos torcedores!
Abs e SA!!!
E absolutamente fantástico, sim!... Rodrigo, de todos os jogadores do Botafogo, se alguém anda à procura de ter um ídolo acho que a escolha já devia estar feita!... Este Castillo tem todas as componentes do ídolo!... Até o mau feitio com os adversários!...
Quero ganhar a Copa do Brasil...
SAUDAÇÕES BOTAFOGUENSES
Concordo plenamente, Rui!
O cara tem tudo que um ídolo necessita ter: É bom, tem raça, personalidade e carisma!
Abs e SA!!!
Aliás, Rodrigo, acabei de sair do seu blogue e gostei da expressão CastÍDOLO!!!
Bem apropriada!
SAUDAÇÕES BOTAFOGUENSES
Péssima a atuação do Castillo, parece que vcs viram outro jogo. Se ele tivesse jogado bem não teria impedido a goleada Celeste, hehehehehheheheehheheheeh
Castillo foi uma muralha. O jogo foi bom, apesar de jogar com alguns reservas o Botafogo foi um grande rival e valorizou a nossa vitória.
Saudações Celestes
SITE/BLOG.....CRUZEIRO: O MAIOR DE MINAS
Notícias , fatos e fotos do Cruzeiro
Cruzeiro Vice-Líder
ENTREM E SINTAM-SE A VONTADE
Carlão, pelo menos nós botafoguenses já não nos podemos queixar de goleiros. O ano passado eram cinco perebas e este ano Castillo e Renan asseguram sempre uma boa baliza quando o outro não pode. Amigo, essa vitória foi justa mas... espero os celestes no Engenhão... A 'vingança' serve-se fria... rsrsrs...
Saudações Esportivas
Até lá muita água vai rolar por baixo da ponte, mas aceito o convite e nos prepararemos pra "vingança", hehehe
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