O Botafogo bateu o Corinthians por uma marca que não dá nenhuma tranquilidade à equipa para o segundo jogo. Tendo em consideração que o Botafogo disputa duas competições, é necessário saber fazer a gestão do plantel, mas a intenção é que a equipa renda precisamente nos jogos para a Copa do Brasil – e isso não está acontecendo. A superação do Atlético Mineiro foi difícil e a semifinal vai pelo mesmo caminho.
Inicialmente o Botafogo levou perigo ao campo adversário, marcando bem a saída de bola do Corinthians e dispondo de duas oportunidades, uma das quais muito clara, mas Wellington Paulista, que não assinala gols há seis jogos, recebeu uma bola errada da defesa corinthiana, avançou na área e em frente ao goleiro chutou em cima dele. Entretanto, a ala esquerda da defesa botafoguense foi um fracasso absoluto e Triguinho mostra que, afinal, apesar de criticado por alguns, faz muita falta à equipa – tal como Ferrero.
Porém, as duas equipas não estavam bem, jogando desarticuladamente e fazendo chutes para a frente. A falta de Diguinho também se fez notar e quer Lúcio Flávio quer Zé Carlos tornaram a realizar uma partida aquém do que já mostraram saber fazer. Como ‘carregador de piano’ Lúcio Flávio está mostrando fracas capacidades, Zé Carlos é inexistente e sem Diguinho não há armação de jogo.
E no meio das incapacidades botafoguenses o Corinthians corrigiu a marcação da sua defesa e inaugurou o marcador. Em contra-ataque, Carlos Alberto ficou em frente a Renan e não perdoou aos 23 minutos. E o Corinthians poderia ter ampliado através de Rincón (bola ao travessão) e Herrera, enquanto a ala esquerda da defesa do Botafogo continuava à mercê do adversário. Somente no final da 1ª parte houve uma oportunidade para a equipa marcar através de um chute de Alessandro a cruzamento de Jorge Henrique.
Na segunda parte Cuca limitou-se à ‘velha’ inclusão de Fábio no lugar de Zé Carlos, mas como o Corinthians recuou, deixou de molestar o lado esquerdo da defesa botafoguenses e permitiu que o Botafogo se tornasse mais ofensivo.
Aos 2 minutos Lúcio Flávio quase converteu uma falta e a torcida animou-se incentivando a equipa. Então, aos 8 minutos, Jorge Henrique tabelou com Eduardo e foi derrubado pelo autor do gol corinthiano. Lúcio Flávio converteu a penalidade máxima.
É nessa altura que o técnico do Corinthians decide substituir o apoiador Lulinha pelo zagueiro Fábio Ferreira, permitindo ao Botafogo jogar no campo adversário e dispor de duas oportunidades de gol. Mas a partir da metade do segundo tempo o Botafogo tornou a cair de produção, afunilando as jogadas, e o Corinthians levava pouco perigo à nossa baliza.
Apesar da evidência da incapacidade de Eduardo, somente aos 35 minutos é que Cuca substituiu o lateral por Adriano Felício. Quando o empate era o resultado mais provável Alessandro fez um cruzamento da direita, a defesa corinthiana cortou a bola para o meio da área e Jorge Henrique chutou para o gol aos 43 minutos, virando o resultado. O ‘levezinho’ terá sido a figura do jogo por interferir nos dois gols.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 2x1 Corinthians
Gols: Lúcio Flávio 8’ 2ºT e Jorge Henrique 43’ 2ºT (Botafogo); Carlos Alberto 22’ 1ºt (Corinthians)
Competição: Copa do Brasil
Estádio: Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’; 20/05/2008
Arbitragem: Leonardo Gaciba da Silva (RS); Altermir Haussman (RS) e Roberto Braatz (RS)
Cartões amarelos: André Santos, Carlos Alberto, Lulinha e Fábio Ferreira (Corinthians); Wellington Paulista, Jorge Henrique, Alessandro e Túlio (Botafogo)
Botafogo: Renan, Renato Silva, André Luis e Eduardo (Adriano Felício); Alessandro, Leandro Guerreiro, Túlio, Lúcio Flávio e Zé Carlos (Fábio); Jorge Henrique e Wellington Paulista (Alexsandro). Técnico: Alexi Stival, o ‘Cuca’
Corinthians: Felipe, Carlos Alberto, Chicão, William e André Santos; Fabinho, Eduardo Ramos, Diogo Rincón (Acosta) e Lulinha (Fábio Ferreira); Dentinho e Herrera. Técnico: Mano Menezes
Inicialmente o Botafogo levou perigo ao campo adversário, marcando bem a saída de bola do Corinthians e dispondo de duas oportunidades, uma das quais muito clara, mas Wellington Paulista, que não assinala gols há seis jogos, recebeu uma bola errada da defesa corinthiana, avançou na área e em frente ao goleiro chutou em cima dele. Entretanto, a ala esquerda da defesa botafoguense foi um fracasso absoluto e Triguinho mostra que, afinal, apesar de criticado por alguns, faz muita falta à equipa – tal como Ferrero.
Porém, as duas equipas não estavam bem, jogando desarticuladamente e fazendo chutes para a frente. A falta de Diguinho também se fez notar e quer Lúcio Flávio quer Zé Carlos tornaram a realizar uma partida aquém do que já mostraram saber fazer. Como ‘carregador de piano’ Lúcio Flávio está mostrando fracas capacidades, Zé Carlos é inexistente e sem Diguinho não há armação de jogo.
E no meio das incapacidades botafoguenses o Corinthians corrigiu a marcação da sua defesa e inaugurou o marcador. Em contra-ataque, Carlos Alberto ficou em frente a Renan e não perdoou aos 23 minutos. E o Corinthians poderia ter ampliado através de Rincón (bola ao travessão) e Herrera, enquanto a ala esquerda da defesa do Botafogo continuava à mercê do adversário. Somente no final da 1ª parte houve uma oportunidade para a equipa marcar através de um chute de Alessandro a cruzamento de Jorge Henrique.
Na segunda parte Cuca limitou-se à ‘velha’ inclusão de Fábio no lugar de Zé Carlos, mas como o Corinthians recuou, deixou de molestar o lado esquerdo da defesa botafoguenses e permitiu que o Botafogo se tornasse mais ofensivo.
Aos 2 minutos Lúcio Flávio quase converteu uma falta e a torcida animou-se incentivando a equipa. Então, aos 8 minutos, Jorge Henrique tabelou com Eduardo e foi derrubado pelo autor do gol corinthiano. Lúcio Flávio converteu a penalidade máxima.
É nessa altura que o técnico do Corinthians decide substituir o apoiador Lulinha pelo zagueiro Fábio Ferreira, permitindo ao Botafogo jogar no campo adversário e dispor de duas oportunidades de gol. Mas a partir da metade do segundo tempo o Botafogo tornou a cair de produção, afunilando as jogadas, e o Corinthians levava pouco perigo à nossa baliza.
Apesar da evidência da incapacidade de Eduardo, somente aos 35 minutos é que Cuca substituiu o lateral por Adriano Felício. Quando o empate era o resultado mais provável Alessandro fez um cruzamento da direita, a defesa corinthiana cortou a bola para o meio da área e Jorge Henrique chutou para o gol aos 43 minutos, virando o resultado. O ‘levezinho’ terá sido a figura do jogo por interferir nos dois gols.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 2x1 Corinthians
Gols: Lúcio Flávio 8’ 2ºT e Jorge Henrique 43’ 2ºT (Botafogo); Carlos Alberto 22’ 1ºt (Corinthians)
Competição: Copa do Brasil
Estádio: Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’; 20/05/2008
Arbitragem: Leonardo Gaciba da Silva (RS); Altermir Haussman (RS) e Roberto Braatz (RS)
Cartões amarelos: André Santos, Carlos Alberto, Lulinha e Fábio Ferreira (Corinthians); Wellington Paulista, Jorge Henrique, Alessandro e Túlio (Botafogo)
Botafogo: Renan, Renato Silva, André Luis e Eduardo (Adriano Felício); Alessandro, Leandro Guerreiro, Túlio, Lúcio Flávio e Zé Carlos (Fábio); Jorge Henrique e Wellington Paulista (Alexsandro). Técnico: Alexi Stival, o ‘Cuca’
Corinthians: Felipe, Carlos Alberto, Chicão, William e André Santos; Fabinho, Eduardo Ramos, Diogo Rincón (Acosta) e Lulinha (Fábio Ferreira); Dentinho e Herrera. Técnico: Mano Menezes
4 comentários:
E vamos que vamos, Rui!
No sufoco, no sacrifício e avante! rs
Abs e SA!!!
Boa vitória do Fogão em casa mas cuidado lá pois, um simples 1 x 0 pró Corinthians garante a vaga deste.
Abracos vascaínos
Rodrigo, se formos campeões no sufoco e no sacrifício, não me importo! Eu quero mesmo é comemorar um título nacional. 13 anos é muito...
SAUDAÇÕES BOTAFOGUENSES
Jorge não achei a vitória boa... Foi sofrível... Bom era 3x0. Assim, já saberíamos que íamos defrontar o Vasco na final... rsrsrs...
SAUDAÇÕES ALVINEGRAS
Enviar um comentário