No âmbito da CPLP será realizado o 1º Torneio de Futebol da CPLP – Troféu José Aparecido de Oliveira cujo sorteio de grupos decorre hoje, às 15h30, na Praça do Comércio, em Lisboa. Neste troféu vão participar equipas amadoras de cada um dos Estados-membros da CPLP.
O troféu homenageia o ex-ministro brasileiro da cultura, José Aparecido de Oliveira, falecido em 2007, aos 78 anos, o qual foi secretário particular do ex-presidente Jânio Quadros e deputado federal pela União Democrática Nacional (UDN) em 1962. Em 1964 acabou tendo o mandato cassado após o golpe militar. Voltou à Câmara dos Deputados em 1982. Foi governador do Distrito Federal de 1985 a 1988, ministro da cultura entre 1988 e 1990 no governo de José Sarney e embaixador em Portugal no governo do presidente Itamar Franco. O seu último cargo político foi como assessor especial de relações internacionais na gestão de Itamar Franco no governo de Minas Gerais. Antes de adoecer, presidia à Fundação Oscar Niemeyer.
O filho, o deputado federal José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG) diz do legado do pai: "O grande legado dele foi a afirmação dos valores éticos. Ele sempre dizia ‘as mãos e a consciência limpa e o interesse público acima de tudo’".
António Alçada Baptista, português:
“Não será verdade que um dos fundamentos desta epopeia é, exactamente, a nossa afectividade? Por isso, José Aparecido de Oliveira tinha que ser aquele que iria dar corpo e rosto a esta realidade como é a CPLP.”
Millôr Fernandes, brasileiro:
“Dificilmente um homem sem eira nem beira, como José Aparecido de Oliveira, consegue a emocionante satisfação de ser o centro de uma espontânea confraria de pessoas ilustres, importantes, talentosas ou até mesmo pura e simplesmente belas”.
O troféu homenageia o ex-ministro brasileiro da cultura, José Aparecido de Oliveira, falecido em 2007, aos 78 anos, o qual foi secretário particular do ex-presidente Jânio Quadros e deputado federal pela União Democrática Nacional (UDN) em 1962. Em 1964 acabou tendo o mandato cassado após o golpe militar. Voltou à Câmara dos Deputados em 1982. Foi governador do Distrito Federal de 1985 a 1988, ministro da cultura entre 1988 e 1990 no governo de José Sarney e embaixador em Portugal no governo do presidente Itamar Franco. O seu último cargo político foi como assessor especial de relações internacionais na gestão de Itamar Franco no governo de Minas Gerais. Antes de adoecer, presidia à Fundação Oscar Niemeyer.
O filho, o deputado federal José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG) diz do legado do pai: "O grande legado dele foi a afirmação dos valores éticos. Ele sempre dizia ‘as mãos e a consciência limpa e o interesse público acima de tudo’".
António Alçada Baptista, português:
“Não será verdade que um dos fundamentos desta epopeia é, exactamente, a nossa afectividade? Por isso, José Aparecido de Oliveira tinha que ser aquele que iria dar corpo e rosto a esta realidade como é a CPLP.”
Millôr Fernandes, brasileiro:
“Dificilmente um homem sem eira nem beira, como José Aparecido de Oliveira, consegue a emocionante satisfação de ser o centro de uma espontânea confraria de pessoas ilustres, importantes, talentosas ou até mesmo pura e simplesmente belas”.
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