domingo, 28 de dezembro de 2008

Botafogo, a oitava maravilha do mundo

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O leitor sabe que o Botafogo foi considerado um dos 12 maiores clubes do século XX. Também sabe que o Botafogo foi denominado ‘Campeão da Cabeça aos Pés’ e ‘Campeão de Terra, Mar e Ar’ pelo Comité Olímpico Internacional devido aos seus feitos em 1962.

O blogue já divulgou essas notícias. E provavelmente muitos dos leitores já ouviram falar delas antes. Mas… já ouviu, já leu, já sabia, que… o Botafogo de Futebol e Regatas foi declarado entre as 10 maiores equipas de futebol do mundo em 1964 pela publicação inglesa ‘World Soccer’?...

A importante revista foi tão imparcial ao ponto de não considerar nenhuma equipa inglesa entre as 10 primeiras. A lista das maiores equipas à época era a seguinte:

1º Santos (Brasil)
2º Benfica (Portugal)
3º Internazionale (Itália)
4º Milan (Itália)
5º River Plate (Argentina)
6º Real Madrid (Espanha)
7º Boca Juniors (Argentina)
8º Botafogo (Brasil)
9º Peñarol (Uruguai)
10º Dukla (Checoeslováquia)

Em suma, cinco europeus, cinco sul-americanos e… nove latinos com Brasil e Portugal no topo!...

A colocação do Santos e do Benfica não espanta, porque um era bicampeão sul-americano e o outro bicampeão europeu. Todos os clubes à frente do Botafogo haviam conquistado títulos de natureza mundial – ou as ligas continentais ou o mundial de clubes. Porquê o Botafogo em oitavo lugar na lista?!...

Porque o Botafogo era praticamente o bicampeão do mundo pelo escrete canarinho. Foi o ataque e o meio campo botafoguense que conquistaram os títulos mundiais de 1958 e 1962, tendo sido Didi o craque do Mundial de 1958 e Garrincha o craque do Mundial de 1962. E era o Botafogo o clube que mais excursionava em todo o mundo, que conquistava torneios internacionais importantes e que deliciava as plateias do mundo inteiro com o inigualável Garrincha a comandar, Manga na baliza, Nilton Santos na defesa, Quarentinha e Zagallo ainda no ataque e Jairzinho já a despontar para ser o craque do Mundial de 1970.


Veja-se um exemplo da nossa equipa de 1964 na decisão final do Torneio Rio – São Paulo desse ano:

Botafogo 3x2 Santos
Botafogo: Manga, Mura, Zé Carlos, Paulistinha e Rildo; Élton e Gérson; Garrincha (Zagallo), Jairzinho (Adevaldo), Arlindo e Roberto (Hélio Dias).

Durante a competição alinharam os seguintes jogadores: Arlindo, Manga, Jairzinho, Zagallo e Zé Carlos (10 jogos); Gérson, Joel e Paulistinha (9 jogos); Élton e Garrincha (8 jogos); Quarentinha (7 jogos); Rildo (6 jogos); Ayrton e Nílton Santos (4 jogos); Amoroso e Bira (2 jogos); Adevaldo, Fifi, Hélio Dias, Jaílton, Mura e Roberto Miranda (1 jogo).

A FIFA, a World Soccer e o Comité Olímpico Internacional souberam homenagear bem as qualidades de Mané Garrincha e companhia.

Fonte:
Acervos de Claudio Marinho Falcão, Pedro Varanda e Rui Moura

19 comentários:

Vinícius Barros disse...

Rui, valeu pelos excelentes ensinamentos sobre ética no artigo abaixo, foi perfeito em todas as suas linhas! Como sempre, aprendo e aprendi muito nesse blogue, seja sobre a sociedade, ou mais ainda, sobre o Botafogo.

Mudando de assunto, não sei se viu ou ficou sabendo que no Ruy Castro, escritor e jornalista, esteve no programa 'Arena Sportv' a dias atrás e se declarou anti-saudosista. Nada contra... não acho que era somente antes que haviam craques, e nem que o craque de verdade é o de hoje, mas o que não se falou no programa, foi no número destes. Quantos craques haviam na seleção de 58, 62, 66, 70 e até 74? Quantos craques haviam na seleção de 90, 94, 98 e 2002? Penso até que o Botafogo de 62, venceria facilmente a fraca 'Selenike' ou 'seleção do Dunga', só de comparar o plantel dos 2 times. Talvez o C. Ronaldo, seja um dos maiores dribladores da história, repito, UM dos. Mas o número de jogadores como ele hoje em dia, é muito reduzido. Somente ele e Messi são realmente 'craques' em minha opinião. Quantos craques desse nível havia na década de 80? Acredito que uns 10. Maradona, Zico, Platini, Rossi, Cruyff, entre outros que não consigo me lembrar poi não vivi essa época.

As vezes eu até torço para que o futebol de antigamente sege realmente melhor do que o de hoje, até porque, se estamos no auge, isso só pode querer dizer que esse esporte é deprimente!

Saulo disse...

Belo post Rui.
Que time fantástico o nosso glorioso tinha nessa época heim.

Valeu e até mais.
saulobotafogo.blogspot.com

Ruy Moura disse...

Gostei das suas palavras, Vinícius. Você é muito jovem, mas parece ter uma grande capacidade de aprendizagem. Nunca se esqueça que no mundo de hoje o nosso maior trunfo é fazer uma aprendizagem permanente ao longo da vida. Nunca se escuse a aprender, Vinícius. Os grandes homens foram sempre humildes, capazes de pedir desculpa pelos seus erros. À medida que se tornam menos humildes e incapazes de pedir desculpa tornam-se também mais pequenos e muito menos nobres... A soberba e a arrogância tipificam os homens sem alma nobre...

Sobre o Ruy Castro, quero dizer-lhe que ele é flamenguista. Por isso o livro que escreveu sobre o Garrincha tem uma capa tão humilhante para o nosso ídolo e na verdade não apresenta um ídolo do futebol, mas a história de um alcóolico. Tenho a convicção que Ruy Castro quis atacar a imagem de futebolista genial do nosso maior ídolo. Não conseguiu. Os flamenguistas dos nossos anos gloriosos têm o travo amargo de nós termos sido muito melhores e ainda hoje não nos perdoam. Os flamenguistas mais jovens são melhores do que os antigos, que têm comlexos de inferioridade.

Saudações gloriosas.

Ruy Moura disse...

Olá, Saulo. Amanhã teremos outra 'novidade de topo' relativamente aos esportes olímpicos.

Saudações Gloriosas.

Leonel Ventorim disse...

Completamente de acordo. Ruy Castro fez um bom trabalho de pesquisa e o livro pode ler-se como um romance mas passa em grande parte a mensagem de um alcoólico, que o era, mas Garrincha merecia mais carinho. E publicamente Ruy usou palavras duras sobre Garrincha uns tempos atrás...
Também algum jornalista botafoguense poderia escrever um livro sobre um presidente que pula cerca para fugir da policia...

Leonel de Jesus

Fernando Lôpo disse...

Eu discordo um pouco de vocês sobre o livro do Rui Castro. Pelo contrário, ele desconstruiu aquele mito de que Garrincha era um retardado, um idiota completo, que acabou ficando como imagem por causa das histórias da época, principalmente de Sandro Moreira.

O livro mostra as origens indígenas de Garrincha, o que é sensacional para nós, pois temos nos dois maiores craques de todos os tempos um negro e um índio. Mostra que o alcoolismo não era uma escolha, mas um destino para quem era criado desde os 3 meses com uma substância alcoólica. Mostra que o fim dele foi semelhante ao do pai.

Desmente várias lendas e revela que de fato Mané jogou em 1958 como se estivesse numa pelada em Pau grande, mas que em 1962 já tinha total consciência do que representava a Copa. Conta o que todos já sabíamos: a péssima relação do Botafogo com seus craques. E se Ruy é flamenguista, Rafael Casé não o é e aborda até racismo na relação do Botafogo com Quarentinha. Ou na biografia de Heleno. Ou a negação de um jogo de despedida a Nilton Santos. Não há como negarmos isso. O livro conta que Mané foi muito roubado por um advogado e reabilita a figura de Elza Soares, que muito foi atacada injustamente.

E, pra mim, chega-se a outra conclusão: os joelhos acabaram com a carreira de Mané, e o alcoolismo acabou com sua vida. Normalmente diz-se que a decadência dele foi por causa da bebida, mas foi muito mais pelos joelhos. Acho que uma prova disso é uma seqüência de 3 jogos entre Botafogo e Santos, creio que decidindo uma Taça Brasil. No 1º jogo, vitória santista. No 2º, Mané arrebenta e vencemos bem. Porém, o jogo desempate, também no Rio, foi apenas 3 dias depois, sem dar chance a Mané de se recuperar. Resultado, com ele mal se agüentando em pé tomamos de 5.

Vi o Arena Sportv e só discordo de Ruy quando vai atrás de uma afirmação de uma irmã de Garrincha e diz que ele era flamengo. Garrincha não tinha time, e o que prova isso é uma passagem do livro de Ruy Castro. Na final da Copa de 1950, sua pequena cidade estava toda na praça ouvindo pelo alto-falante, enquanto Garrincha pescava e bebia no rio. Se tivesse time, se ligasse pra futebol quando não estava jogando, ele deixaria de ouvir a final da Copa? Não só ele mas Romário, Pelé, Nilton Santos e tantos outros jogadores que duvido que tivessem time antes de jogarem futebol. Gente que gosta de jogar mas não gosta de assistir. O que é normal.

Sobre ter ou não craque, temos craques sim, mas esse negócio de trocarem de time o tempo todo e o fato de um time de ponta não ter nenhum jogador nacional tirou muito da identidade. Por exemplo, ao fim de um jogo de Liga dos Campeões, vejo os times saindo, e apenas pelas expressões não sei dizer quem venceu e quem perdeu (pelo menos minha impressão pela TV). Tudo muito burocrático e os times não representam mais o futebol de seus país. Isto é, a Inter não representa o jeito italiano nem o Arsenal o estilo inglês.

Aqui, enquanto isso, nossos melhores (e alguns piores também) são abduzidos pela tal janela e ficamos com uma sobra de talento, que é verdade que não nos nega emoção em jogos mata-mata. Talvez se Mané e Pelé jogassem 2 anos em cada time não fizessem história em nenhum deles.

Pra mim, a Era de Ouro do futebol brasileiro foram os anos 1950 e 1960, as duas primeiras décadas de Maracanã e também parte da de 1940. Acho que do meio dos anos 1970 ao fim dos 1980 foi a pior fase, período em que momento algum tivemos alguém que sequer pudesse ousar disputar a qualidade de melhor do mundo primeiro com Crujff (sejá lá como se escreve isso) e depois Maradona. Zico? Nem chegou perto.

Pelo menos nos anos 1990 Romário, Ronaldo e Ronaldinho dominaram o cenário, junto com Zidane, e tivemos Edmundo em 1997 e Romário em 2000 fazendo temporadas fantásticas aqui, só não sendo eleitos como nº 1 do mundo porque essa eleição não existe, há apenas as de melhor jogador atuando na Europa.

Acho o futebol de hoje mais dependente de técnicos, mas ainda assim com craques. O problema aqui no Brasil é a quantidade de "professores" querendo aparecer e retranqueiros medrosos. Na Europa hoje usam-se pontas ou meias abertos enquanto todo mundo aqui acha que descobriu a pólvora por usar 3 zagueiros.

Abraços.

Fernando Lôpo disse...

E uma última coisa: discordo radicalmente dos jornalistas que atacam e depreciam o time de 1994 para exaltar de 1982. Um bando de recalcados. O problema é que nossa mída hoje é cheia de caras entre 35 e 50 anos que são todos viúvas de Zico e Sócrates.

Vi os jogos dessa Copa na Tv Cultura, que os reexibiu. Nada demais o time. Tem lance do Junior sair com a bola pela lateral. Aquele Serginho é ruim como o Zárate. O Sócrates com muita pose e sem produzir rigorosamente nada. O Zico sumindo quando davam duas pancadas nele. Moisés, Renê e Gentile sabem bem disso. Talvez com Paulo Isidoro e Roberto nos lugares de Sòcrates e Serginho o time arrumasse alguma coisa.

E mais: grandes coisas dar "show de bola" contra a seleção (?) da Nova Zelândia. E poderiam ter tomado de 4 da Itália. Aliás, essa geração derrotada de Zico, Sócrates, Junior e cia. sequer chegou a uma final de Copa. Ridículo. Nem a uma final. Caíram em 1986 pra França que nem na final chegou. Fracasso completo, pra revolta dos flamenguistas e conrinthianos viúvas de seus perdedores, heróis de suas juventudes dos anos 1980.

O time de 1982 enfrentou dois times decentes: uma destroçada Argentina com seus problemas internos e um Maradona ainda jovem, e a Itália de Paulo Rossi também mergulhada numa terrível crise. Pois bem, esse "timaço" ganhou de um e perdeu feio do outro, pois deveria ter sofrido o 4º gol, mal anulado.

O time de 1994 é feio, mal convocado, sem opções, mas tinha craques como Romário e Bebeto, ótimos laterais e zagueiros em grande fase (o fraco Marcio Santos fez grande Copa). O que tornava o time muito feio era o meio-de-campo. Ainda assim, passamos por desafios como a seleção americana naquelas péssimas condições de Sol de 12h e 1 a menos, um jogaço contra a Holanda, uma difícil vitória contra a ótima surpresa Suécia e um clássico na final contra a Itália de Baggio e Baresi. Uma Copa que teve ainda Hagi, Stoichkov e Maradona. Mas de fato não foi um time encantador.

Porém, se temos de exaltar um time que não ganhou Copa, este seria o de 1950, melhor do que o de 1982 tanto em campanha como em escalação, e que perdeu para o fortíssimo time do Uruguai. Basta pegar os resultados dos uruguaios na época, inclusive nos vencendo em jogo antes da Copa.

Valeu.

Fernando Lôpo disse...

Pessoal, dêem uma lidinha aqui e vejam o pequeno vídeo sugerido. Muito legal essa história. Eu não conhecia:

http://blogs.espn.com.br/maurocezarpereira/?p=6685

Valeu.

Anónimo disse...

o river e o boca nao haviam conquistado copas nessa epoca,mas o boca foi vice em 63 e o river em 66 o que me espanta eh o penarol q era bicampeao da libertadores e campeao do mundo,notavel essa lista
DALE FOGAOOOOO!!!!!!!!!

Ruy Moura disse...

Uff... Fernando... li de um fôlego só!... Caramba!... Observações muito interessantes e inteligentes. Há realmente algumas desmistificações no livro sobre o Garrincha. As suas observações são muito válidas, mas ainda assim continuo a pensar que o Castro foi intencional em apresentar o Garrincha como uma história de alcoolismo. Creio que o Cesar de Oliveira me disse que o próprio Castro afirmou publicamente que escrevera uma história sobre alcoolismo. Aliás, o Cri-Cri do Henfil, apesar da importância do autor, não foi mais do que um modo deste rubro-negro também atacar o Botafogo através de uma imagem tão desagradável. E um ataque é tanto mais eficiente quanto mais inteligente for... Henfil e Castro eram inteligentes...

Não discuto a desconstrução realizada pelo autor, nem a péssima relação do Botafogo com Quarentinha, Garrincha e outros. Que às vezes é exageradamente falada, diga-se. Discuto sobretudo as intenções de Castro.

Quanto às suas análises sobre os diversos times brasileiros, creio que o Fernando acerta no alvo com muito rigor. Há um monte de sujeitos realçados nos anos oitenta e noventa que são simplesmente inferiores aos craques do escrete de 1950, segundo tudo o que conheço sobre o assunto. Também creio que há craques hoje em dia, simplesmente antes os craques distinguiam-se mais porque os outros não tinham condições técnicas de evolução à época. Ora, hoje em dia os patamares de todos são mais elevados e, por isso, o diferencial é menor. Logo, é mais dificil reconhecermos os craques. Na ciência é mais difícil reconhecermos os génios, por exemplo, mas continuam a existir. porém, não obstante isso, digo-lhe qe nunca vi ninguém tão perfeito como Pelé, tão desconcertante Garrincha, tão elegante como Didi, tão 'petardeiro' como Quarentinha, tão 'aranha' como Manga (excepto Yaschin), etc. Aquelas equipas de 1958, 1962 e 1970 nunca mais se repetiram em nenhuma equipa do mundo. Nem na Argentina do Maradona.

Saudações Gloriosas.

Ruy Moura disse...

Sim, é verdade Rafael, mas quer o Boca quer o River já se haviam destacado com grandes equipas também. E havia uma equipa de 1959-60 do Manchester que talvez fosse melhor que a do Dukla, mas critérios são critérios... Ao fim e ao cabo, os nove primeiros parecem-me indiscutíveis.

Tendo em consideração títulos internacionais e qualidade das equipas (balanceando os dois critérios) a minha ordem seria esta:

1º Santos (Brasil)
2º Benfica (Portugal)
3º Milan (Itália)
4º Internazionale (Itália)
5º Real Madrid (Espanha)
6º Peñarol (Uruguai)
7º Botafogo (Brasil)
8º Boca Juniors (Argentina)
9º River Plate (Argentina)
10º Manchester United (Inglaterra)

Saudações Gloriosas!

Ruy Moura disse...

Fernando, é muito interessante a história do goleiro William Henry “Fatty” Foulke. Adoro este tipo de histórias. Obrigado pela dica.

Saudações Gloriosas!

Fernando Lôpo disse...

Só pra mostrar como comparar épocas é complicado, tentem fazer alguma vez uma votação aberta para eleger a seleção mundial do novo milênio. isto é, os melhores de 2001 a 2008. Vão ver como são divergentes as opiniões e como é praticamente impossível comparar épocas.

Obviamente numa votação dessas é necessário bom senso. Por exemplo, votando apenas considerando o que foi apresentado de 2001 a 2008, o craque Romário não poderia entrar. Embora na minha opinião tenha sido o craque dos anos 1990 (sucessor de Maradona, que foi o dos 1980) e tenha se mantido em atividade neste século, o Romário que se apresentou de 2001 pra cá não é o Romário que entrou pra História.

De toda forma, tentem fazer uma seleção mundial assim, inclusive considerando as duas copas.

Abraços.

Vinícius Barros disse...

1 - Marcos
2 - Zambrotta
3 - Cannavaro
4 - Puyol
6 - Roberto Carlos
5 - Gerrard
8 - C. Ronaldo
10 -Zinedine Zidane
11 -Ronaldinho/ David Beckham
7 - Messi
9 -Ronaldo

Não sei dizer quem foi melhor: Ronaldinho no Barcelona, ou Beckham no Real Madrid, mas são estilos diferentes, mas acho que Beckham merece destaque no cenário mundial!

Algum jogadores estão aí, somente por conquistar em seus clubes, como Puyol no Barcelona, Gerrard no Liverpool(venceu a Liga dos Campeões), C. Ronaldo no Manchester e Messi no Barcelona. Os outros conquistaram em ambos(clube e seleção) e somente o Marcos me parece que não ganhou muito pelo seu clube nos últimos 7 anos, mas nunca vi goleiro como ele, nem mesmo depois de velho!

Enfim, não sou dono da verdade, mas acho que ficaria parecido com isso! Claro, minhas opiniões podem mudar!

Abs!

Vinícius Barros disse...

Falha grave... de fato, todos os jogadores que listei(exceto o Marcos) tiveram grandes conquistas pelos seus clubes. Mas na verdade, só 6 deles ganharam alguma Copa do Mundo.

Gerrard, C. Ronaldo, Beckham e Puyol, não jogaram nada em Copas do Mundo. Messi e Zidane jogaram bem nas Copas, mas não ganharam!

Abs!

Anónimo disse...

Não sou Botafoguense mas o time de Garrincha é um dos que mais admiro. E com ceteza essa posição é mais do que merecida.

Infelizmente muitas pessoas fizeram o possivel e o impossivel para acabar com a magia do futebol carioca de outrora.

grande abraço e um feliz 2009

Ruy Moura disse...

Olá, Cesar. Grande abraço e um ano de 2009 cheio de coisas boas.

Paulo Moreira disse...

é engraçado que actualmente apenas 3 ou 4 dessas equipas se mantem no top das melhores equipas mundiais, o caso do Milan, Real Madrid, Inter, com o Boca Juniors a vir de seguida embora com menos potencial que essas 3 equipas.

Quanto ao benfica, desapareceu dos tops onde apareceu em sua vez o FC Porto como a principal equipa ganhadora de Portugal

Ruy Moura disse...

Exactamente, Paulo. E a única equipa que permaneceu sempre no topo, sempre em finais europeias, foi o Milan. Que grande historial europeu e mundial tem o Milan!

Abraços desportivos!

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