segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Erotismo e pornografia: futebol e reconversão profissional...


O Botafogo é um clube muito bem representado em todos os acontecimentos extravagantes. Tanto que até foi considerado que “há coisas que só acontecem ao Botafogo”. Bem, ao Botafogo acontecem coisas estranhas, mas também a outros clubes e a outras gentes.

O futebol parece ser, decididamente, um veículo impulsionador para outras tarefas sociais não futebolísticas, como a política, por exemplo. Mas também os domínios do erotismo e da pornografia começam a ganhar adeptos neste século XXI.

O magnífico falastrão ex-botafoguense, Túlio ‘Maravilha’, craque da torcida Gloriosa do Rio de Janeiro no final dos anos noventa, foi um dos pioneiros em aproveitar a fama ganha no Botafogo para posar nu para a revista gay ‘G Magazine’, em 2003. Túlio surge nas fotos em situação de excitação sexual, fazendo as delícias visuais do público masculino para quem a revista se destina. Vejam a foto mais discreta de Túlio – capa da revista – nesse ‘ensaio’:

Fonte: http://www.gonline.com.br/

Em 2007 foi a vez da versão feminina através de uma auxiliar da arbitragem brasileira: a ‘bandeirinha’ Ana Paula de Oliveira, a qual posou para a revista ‘Playboy’, fazendo as delícias visuais de outro tipo de público. Após ter errado por duas vezes contra o Botafogo na final da Copa do Brasil de 2007, anulando dois gols legais, que levavam o nosso clube à final, a bandeirinha ficou famosa e aproveitou a sua beleza para realizar um ensaio para a conhecida revista. As fotos da bandeirinha foram profusamente divulgadas na Rede, mas, entretanto, parece que, ainda sob a revolta da eliminação do Botafogo devido aos erros da bandeirinha, um hacker, provavelmente botafoguense, pegou numa foto da senhorita e mimoseou-a com o escudo do Botafogo no seu próprio sítio oficial. Vejam a foto da ‘Playboy’ e o escudo hackerado:
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Fonte: globoesporte.globo.com e Google imagens


Neste ano novas surpresas nos aguardavam, agora no domínio mais vasto da pornografia. A atleta de futebol, Eva Roob, 23 anos, que começou, em 2001, jogando pelo Nürnberg e chegou a disputar a segunda divisão do campeonato alemão, decidiu abandonar o desporto porque não conseguia conciliar os jogos com os sets pornográficos da sua segunda tarefa. A própria explica-se:

– “Não havia como viver do futebol e comecei a trabalhar à noite. Muitas vezes acabava as cenas pornôs às 5h e às 10h tinha que treinar. Era muito estressante” – disse a alemã ao jornal ‘Marca’.

E acrescentou, não escondendo a sua preferência:

– “O futebol foi divertido, mas gosto mais do meu novo trabalho. Muito mais.”

Acreditamos que sim… Eva torna-se Samira Summer e no Verão europeu lançou, em Berlim, o filme ‘Vênus’.
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Fonte: www.goal.com/br

Finalmente, eis que o italiano Bruno Cirillo, atleta do Reginna, revelou que deseja ser também um ‘astro’ masculino da pornografia quando terminar a sua carreira futebolística.

A inusitada confissão ocorreu durante o programa Victory, do canal italiano TV7, e Bruno esclareceu:

– “Desde miúdo que desejo ser um actor porno. Oxalá um dia consiga realizar esse meu sonho”.

Deseja-se que o zagueiro de 31 anos, que já representou o Inter de Milão e o AEK de Atenas, entre outras equipas, consiga concretizar o seu ‘sonho de menino’. Mas para que não restem dúvidas sobre a sua habilidade para a sonhada futura profissão, o atleta foi ainda mais longe, assumindo-se como um homem ‘sobredotado’...

Claro que o mundo do cinema pornográfico está ansioso pelo fim da carreira futebolística do jogador a fim de apreciar os recursos sobredotados do novo astro, mas o nosso amigo blogueiro Ricky_cord receia que o atleta se defronte com um importante problema:

“Algo que até poderá ser verdade, mas no balneário do clube da Série A italiana tem, pelo menos, um concorrente de peso neste campo, pois o seu treinador tem o sugestivo nome de Giuseppe Pillon...”
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Fonte: futebol-bonito.blogspot.com/

Fontes:
http://utebol-bonito.blogspot.com/
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Botafogo/0,,MUL452767-4399,00.html
http://www.goal.com/br/Articolo.aspx?ContenutoId=916125
http://www.gonline.com.br_gmagazine_dez2003/

8 comentários:

Fernando Lôpo disse...

Botafogo pode apresentar Hidalgo, lateral-esquerdo do Peru (sim, com trocadilho com o tema do artigo rsrs) que passou por Inter e Grêmio. Do que me lembro, não é brilhante nem horroroso. pode segurar ali o setor.

Eu ainda preferia o Julio Cesar do Goiás ou o Netinho do Atlético-PR, já que o Ricardinho do Coritiba deve ir pro exterior.

O importante é trazer apenas um jogador pra essa posição, alguém que seja titular. Não precisa trazer um reserva, pois Joaquim deve voltar de empréstimo e Ney Franco mostrou interesse em puxar o lateral-esquerdo dos juniores. Pra ser reserva, não precisa gastar com contratação, bota um desses garotos e pronto.

Outra: o bom meia Renato, da Ponte Preta, está indo pra Coréia. Poderiam ir lá buscar o cara. A gente precisa de um meia, que mesmo não sendo titular pode dar opção ao Ney Franco.

Fernando Lôpo disse...

Rui, o Vinicius levantou uma bola interessante lá no blog Memória EC, uma coisa sobre a qual já pensei: qual o primeiro camisa 7 do Botafogo? Qual a primeira escalação numerada do clube?

Na biografia de Heleno, há a informação de que a numeração foi adotada apenas em 1948 no Brasil. Acredito, portanto, que a primeira competição oficial com números tenha sido o Campeonato Carioca do mesmo ano. Não sei se já foi usado em amistosos anteriores, mas creio qie não.

Portanto, a primeira escalação numerada oficial provavelmente seja a da derrota por 4 a 0 pro São Cristóvão na estréia do Carioca. Mas não sei a escalação desse time, e mesmo tendo a escalação, até consigo deduzir a numeração dos 5 de frente e do goleiro, mas da defesa não tenho muita idéia.

Na época do 4-2-4, a defesa do Botafogo jogava com a numeração 4-2-3-6, adotada pela seleção de 1970, assim como o fluminense, mas o vasco adotava 2-3-4-6, e a seleção de 1962 jogava com 2-3-5-6 e o 4 era o Zito, pois a numeração era dividida entre defesa e ataque, e nesse caso Zito contava como se estivesse entre a dupla de zaga.

Deduzo até que a diferença de numeração entre Botafoog e vasco seja porque o Vasco jogava no 3-2-5 (chamado WM do Flavio Costa) e suponho que a numeração fosse 2-3-4; 5-6; 7-8-9-10-11. Na mudança pro 4-2-4 apenas puxaram o 6 pra lateral-esquerda. O Botafogo jogava em 2-3-5 (digo isso pela maneira com que são escritas as escalações da época), o que suponho fosse 2-3; 4-5-6; 7-8-9-10-11. Passando pro 4-2-4, devem ter puxado o 4 e o 6 pras laterais, mantendo os zagueiros com a 2 e a 3. Tanto que Nilton usava a 6 como lateral e passou pra 3 quando virou quarto-zagueiro.

Seria mesmo Paraguaio o primeiro camisa 7 ou ele não enfrentou o São Cristóvão? Nilton Santos sei que não jogou esse jogo, tanto que ele brinca que ele foi campeão invicto de 1948.

Valeu!!

Ruy Moura disse...

Fernando, creio que se tivermos uma defesa 'razoável' já será tão bom como em 2008, porque, francamente, os melhores desempenhos foram do A. Luís e Thiaguinho (continua sem gostar do RS), sendo que do 2º o futebol desapareceu subitamente e o primeiro é apenas mediano, além de irresponsável e indisciplinado.

Mas esse meia Renato penso que nunca vi jogar. Ach que é difícil competir com os salários que os coreanos pagam...

Sobre a '7' já faço uma postagem depois de consultar o meu acervo.

Abraços gloriosos.

Ruy Moura disse...

Fernando, confirmo que a federação carioca estreou a numeração das camisas na 1ª rodada do campeonato carioca de 1948 (a outra inovação foi contratar 4 árbitros ingleses).

O Botafogo estreou-se com a numeração no jogo BFR 0x4 São Cristóvão, o único jogo que perderia em 1948. A escalação era, claro, um 2x3x5 assim ordenada: Oswaldo, Gerson e Sarno; Marinho, Nilton e Juvenal; Paraguaio, Geninho, Zézinho, Octávio e Braguinha. O Nilton não era o 'Santos', mas o Nilton I, ou Nilton Senra. E, claro, Paraguaio levava nas costas a 1ª e gloriosa camisa 7!

Abraços gloriosos.

Fernando Lôpo disse...

Valeu Rui.

E legal ver quanta diferença para a escalação do jogo final.

BOTAFOGO: Osvaldo Baliza, Gérson e Nílton Santos ; Rubinho, Ávila e Juvenal; Paraguaio, Geninho, Pirillo, Otávio e Braguinha. Técnico: Zezé Moreira

Abraços.

Ruy Moura disse...

A meio do campeonato o (Nilton) Santos já era titular: chegou da s'peladas' da Ilha, viu e venceu. No ataque o Sylvio Pirilo entrou depois. Naquele tempo o Carlito estava em contenção financeira (!) e fe3z alguma scontratações mais baratas. O pirilo veio do Flamengo e a sua contratação foi muito polémica. No Botafogo diziam que ele já estava acabado... Segundo reza a superstição botafoguense, para sermos campeões temos que ter um ex-vermelho e negro. Logo, foi o Pirilo o responsável pelo título, não o simpático Biriba... rsrsrs...

Abraços gloriosos.

Anónimo disse...

Eu vi a revista da bandeirinha/gostosa/ladrona, mas a do Túlio eu deixo para o Richarlysson.

Eu também sempre sonhei em ser ator de filme pornô. Não que eu seja lá um 'sobredotado', mas no escurinho eu borto pra quebrar. Mas infelizmente a minha namorada, a Phoquinha Girl, não aprova esta idéia.

Um abraço, Rui Moura.

Ruy Moura disse...

rsrsrs... Você é tremendo, Phoquinha!... Então não quer apreciar o grande 'trunfo' do nosso último craque!... E ainda por cima deixa para o Richarlysson!... O pior é que eu vi na revistinha o dito 'trunfo' dele e... não há nenhuma sobredotação... acho que não dava para astro de cinema, por isso talvez se tenha candidatado à política por falta de propostas de outra natureza... rsrsrs...

A Phoquinha Girl tem que fazer um upgrade... ela parece estar desactualizada... e tu merecias concretizar tão 'lindos' sonhos... rsrsrs...

Abraços gloriosos.

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