
Após as diversas eleições para melhores jogadores do mundo, a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) procedeu à eleição dos melhores treinadores de clubes do mundo.
Eis a classificação dos dez primeiros:
1º Alex Ferguson (Escocês / Manchester United), 264 pontos
2º Dirk Advocaat (Holandês / Zenit), 144
3º Edgardo Bauza (Argentino / LDU), 64
4º Arsene Wenger (Francês / Arsenal), 61
5º Rafa Benítez (Espanhol / Liverpool), 60
6º Carlos Ischia (Argentino / Boca Juniors), 28
7º Roberto Mancini (Italiano / Inter de Milão), 27
8º Avram Grant (Israelita / Chelsea), 19
9º Manuel José (Português / Al Ahly), 18
10º Frank Rijkaard (Holandês / Barcelona), 17
Apenas Manuel José fala português entre os 10 primeiros colocados. Este treinador – apesar de não ser da minha simpatia – é um caso muito sério no Egipto, tendo alcançado a glória ao comando do Al-Ahly, conquistando quatro títulos egípcios, quatro Ligas dos Campeões Africanos e três Supertaças Africanas, entre outros troféus. Manuel José falando da sua vida no Cairo: “Até me custa falar disso porque podem pensar que é vaidade ou exagero (...), mas se quiser ir ao centro da cidade, sei que vou criar um sarilho enorme à polícia”. Ruas cheias de fãs a perseguir Manuel José não são um cenário inédito. Quando em 2007 ponderou abandonar o Egipto, um fã declarou: “Se ele se fosse embora, Portugal teria que acolher 60 milhões de egípcios”.
Manuel José não chegou ao comando da equipa nacional portuguesa porque os poderes ocultos do futebol o impediram, tendo sido nomeado recentemente Carlos Queiroz, um homem sem currículo vitorioso no futebol profissional – o melhor que este treinador conseguiu foi ser o protegido de Alex Ferguson no Manchester United, não tendo conseguido conquistar títulos à frente do Real Madrid com os maiores craques do mundo (acabando os últimos cinco jogos com derrotas), entregou um título de campeão ao Benfica quando conduziu o Sporting para uma desastrosa derrota por 6x3 em casa e, mais recentemente, além dos resultados subitamente maus de Portugal, Queiroz andou a fazer ‘experiências’ e acabou por levar uma infantil goleada de 6x2 do Brasil.
O conjunto das edições de melhor treinador do mundo pela IFFHS apresentou os seguintes vencedores:
Eis a classificação dos dez primeiros:
1º Alex Ferguson (Escocês / Manchester United), 264 pontos
2º Dirk Advocaat (Holandês / Zenit), 144
3º Edgardo Bauza (Argentino / LDU), 64
4º Arsene Wenger (Francês / Arsenal), 61
5º Rafa Benítez (Espanhol / Liverpool), 60
6º Carlos Ischia (Argentino / Boca Juniors), 28
7º Roberto Mancini (Italiano / Inter de Milão), 27
8º Avram Grant (Israelita / Chelsea), 19
9º Manuel José (Português / Al Ahly), 18
10º Frank Rijkaard (Holandês / Barcelona), 17
Apenas Manuel José fala português entre os 10 primeiros colocados. Este treinador – apesar de não ser da minha simpatia – é um caso muito sério no Egipto, tendo alcançado a glória ao comando do Al-Ahly, conquistando quatro títulos egípcios, quatro Ligas dos Campeões Africanos e três Supertaças Africanas, entre outros troféus. Manuel José falando da sua vida no Cairo: “Até me custa falar disso porque podem pensar que é vaidade ou exagero (...), mas se quiser ir ao centro da cidade, sei que vou criar um sarilho enorme à polícia”. Ruas cheias de fãs a perseguir Manuel José não são um cenário inédito. Quando em 2007 ponderou abandonar o Egipto, um fã declarou: “Se ele se fosse embora, Portugal teria que acolher 60 milhões de egípcios”.
Manuel José não chegou ao comando da equipa nacional portuguesa porque os poderes ocultos do futebol o impediram, tendo sido nomeado recentemente Carlos Queiroz, um homem sem currículo vitorioso no futebol profissional – o melhor que este treinador conseguiu foi ser o protegido de Alex Ferguson no Manchester United, não tendo conseguido conquistar títulos à frente do Real Madrid com os maiores craques do mundo (acabando os últimos cinco jogos com derrotas), entregou um título de campeão ao Benfica quando conduziu o Sporting para uma desastrosa derrota por 6x3 em casa e, mais recentemente, além dos resultados subitamente maus de Portugal, Queiroz andou a fazer ‘experiências’ e acabou por levar uma infantil goleada de 6x2 do Brasil.
O conjunto das edições de melhor treinador do mundo pela IFFHS apresentou os seguintes vencedores:
.
1996: Marcello Lippi (Italiano / Juventus)
1996: Marcello Lippi (Italiano / Juventus)
1997: Ottmar Hitzfeld (Alemão / Borussia Dortmund)
1998: Marcello Lippi (Italiano / Juventus)
1999: Alex Ferguson (Escocês / Manchester United)
2000: Carlos Bianchi (Argentino / Boca Juniors)
2001: Ottmar Hitzfeld (Alemão / Bayern Münique)
2002: Vicente Del Bosque (Espanhol / Real Madrid)
2003: Carlos Bianchi (Argentino / Boca Juniors)
2004: José Mourinho (Português / Chelsea)
2005: José Mourinho (Português / Chelsea)
2006: Franklin Rijkaard (Holandês / Barcelona)
2007: Carlo Ancelotti (Italiano / Milan)
2008: Alex Ferguson (Escocês / Manchester United)
Por nacionalidades de treinadores: 3 italianos, 2 portugueses, 2 alemães, 2 argentinos, 2 escoceses, 1 espanhol, 1 holandês. Por nacionalidades de clubes: 3 italianos, 3 ingleses, 2 alemães, 2 argentinos, 2 espanhóis, 1 inglês.
Foto: Manuel José
Fonte: IFFHS
2007: Carlo Ancelotti (Italiano / Milan)
2008: Alex Ferguson (Escocês / Manchester United)
Por nacionalidades de treinadores: 3 italianos, 2 portugueses, 2 alemães, 2 argentinos, 2 escoceses, 1 espanhol, 1 holandês. Por nacionalidades de clubes: 3 italianos, 3 ingleses, 2 alemães, 2 argentinos, 2 espanhóis, 1 inglês.
Foto: Manuel José
Fonte: IFFHS
Sem comentários:
Enviar um comentário