
O Grêmio Recreativo e Cultural Escola de Samba Infantes do Lins homenageia Mané Garrincha no Carnaval 2010. Os companheiros do blogue sabem que sou um torcedor ferrenho do GRES Salgueiro desde que ‘Chica da Silva’ encantou o Rio de Janeiro. Porém, desta vez, a minha alma rendeu-se à Infantes do Lins porque… não há nenhum clube no mundo, nem nenhum futebolista, que se compare aos gloriosos Botafogo e Mané Garrincha.
O Botafogo e Mané Garrincha são eternos, mágicos, únicos e inimitáveis. Os nossos maiores rivais sempre desejaram muito ter como identidade a magnífica história do Botafogo e ter tido o mais desconcertante jogador do mundo, mas nunca serão como nós, nem terão jamais um ‘anjo de pernas tortas’.
Confira o samba composto para o glorioso atleta da “estrela solitária” e do “esquadrão de Ouro”, que foi o único, entre todos, capaz de fazer a “nação se vestir com euforia”:
"A HISTÓRIA DO GÊNIO DAS PERNAS TORTAS, O CHARLIE CHAPLIN DO FUTEBOL, ALEGRIA DO POVO, MANÉ GARRINCHA"
Carnavalesco: Rodrigo Sampaio
Autor: Paulo Marrocos
Pesquisadora: Val Farias
Diretor de Carnaval: Ronaldo Abrahão
A bola vai rolar mais uma vez na avenida
A Infantes escala o time e entra em campo na Sapucaí.
Toca a bola com o passado,
Faz tabela com a emoção
E na camisa sete de novo
Traz Mané “A alegria do povo”
Êta estrela solitária
Ê Êta esquadrão de Ouro
Dribla pra cá, dribla pra lá
Tudo é magia, tudo é emoção
E foi de tanto fazer de bobo, aquele pretenso marcador
Que o mundo inteiro riu e gritou “João”, “João”, “João”.
Lá vem Garrincha mais uma vez
É mais um Clássico de Alegria
Pois lá estão as pernas tortas, levando a bola com fidalguia.
É mais que um jogo! É fascinação
Onde as torcidas não gritam gool,
Gritam Mané dribla o João.
Ora eram rubros, ora eram negros, bi colores ou tricolores.
Não importa o adversário, pois o coração do torcedor
Torcia para que a bola bela e faceira encontrasse o Mané no corredor.
E de repente chega a copa
A nação se veste com euforia e pede Mané na seleção.
O esquadrão todo de ouro, agora é arte, é magia é campeão.
Porém o Grito que mais se ouvia nos estádios nas diversas línguas de torcedores
Era aquele já conhecido João, João, João.
Aos seus pés caíram as taças, o mundo e a alegria.
Não haviam invejas, brigas ou torcidas de um só clube,
Todos apenas queriam ver aquelas pernas tortas massacrando a cada jogo aquele que se atrevesse a marcar esse grande artista da bola.
Garrincha viveu pouco, amou muito, fez o que gostava de fazer.
Porém aqueles que tiveram o privilégio de vê-lo jogar nunca esquecerão o maior atleta de todos os tempos, sejam estes torcedores de qualquer time do mundo, alvi negros ou qualquer time do Brasil.
Aquela Estrela de cinco pontas de número sete nunca será esquecida, pois sempre haverá uma Infantes do Lins para trazer e contar mais uma vez esta linda história.
O Botafogo e Mané Garrincha são eternos, mágicos, únicos e inimitáveis. Os nossos maiores rivais sempre desejaram muito ter como identidade a magnífica história do Botafogo e ter tido o mais desconcertante jogador do mundo, mas nunca serão como nós, nem terão jamais um ‘anjo de pernas tortas’.
Confira o samba composto para o glorioso atleta da “estrela solitária” e do “esquadrão de Ouro”, que foi o único, entre todos, capaz de fazer a “nação se vestir com euforia”:
"A HISTÓRIA DO GÊNIO DAS PERNAS TORTAS, O CHARLIE CHAPLIN DO FUTEBOL, ALEGRIA DO POVO, MANÉ GARRINCHA"
Carnavalesco: Rodrigo Sampaio
Autor: Paulo Marrocos
Pesquisadora: Val Farias
Diretor de Carnaval: Ronaldo Abrahão
A bola vai rolar mais uma vez na avenida
A Infantes escala o time e entra em campo na Sapucaí.
Toca a bola com o passado,
Faz tabela com a emoção
E na camisa sete de novo
Traz Mané “A alegria do povo”
Êta estrela solitária
Ê Êta esquadrão de Ouro
Dribla pra cá, dribla pra lá
Tudo é magia, tudo é emoção
E foi de tanto fazer de bobo, aquele pretenso marcador
Que o mundo inteiro riu e gritou “João”, “João”, “João”.
Lá vem Garrincha mais uma vez
É mais um Clássico de Alegria
Pois lá estão as pernas tortas, levando a bola com fidalguia.
É mais que um jogo! É fascinação
Onde as torcidas não gritam gool,
Gritam Mané dribla o João.
Ora eram rubros, ora eram negros, bi colores ou tricolores.
Não importa o adversário, pois o coração do torcedor
Torcia para que a bola bela e faceira encontrasse o Mané no corredor.
E de repente chega a copa
A nação se veste com euforia e pede Mané na seleção.
O esquadrão todo de ouro, agora é arte, é magia é campeão.
Porém o Grito que mais se ouvia nos estádios nas diversas línguas de torcedores
Era aquele já conhecido João, João, João.
Aos seus pés caíram as taças, o mundo e a alegria.
Não haviam invejas, brigas ou torcidas de um só clube,
Todos apenas queriam ver aquelas pernas tortas massacrando a cada jogo aquele que se atrevesse a marcar esse grande artista da bola.
Garrincha viveu pouco, amou muito, fez o que gostava de fazer.
Porém aqueles que tiveram o privilégio de vê-lo jogar nunca esquecerão o maior atleta de todos os tempos, sejam estes torcedores de qualquer time do mundo, alvi negros ou qualquer time do Brasil.
Aquela Estrela de cinco pontas de número sete nunca será esquecida, pois sempre haverá uma Infantes do Lins para trazer e contar mais uma vez esta linda história.
2 comentários:
O único senão é que não citaram o nome do Botafogo na letra.
Mas vale a homenagem.
Mas "eta estrela solitária" quer dizer Botafogo, Fernando. Até concordo que não tenham 'partidarizado' porque o Garrincha se pretende nacional, mas quando o autor fala em 'estrela solitária' está a falar 'Botafogo' com muitíssima subtileza.
Abraços Gloriosos!
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