
No intervalo de um jogo, o técnico Vicente Feola está dando instruções aos craques da selecção brasileira no vestiário. De repente, vira-se para Garrincha:
– “Você, Mané, vai avançar mais pelo canto. Daí…”.
Ao observar Garrincha sentado num banco, lendo um gibi do Tio Patinhas, sem nenhuma preocupação, o treinador irritou-se:
– “Bem, Mané, então faça o que quiser, tá.” – Garrincha fez um sinal positivo com a cabeça. Na hora do jogo fez o que quis e o Brasil ganhou fácil.
– “Você, Mané, vai avançar mais pelo canto. Daí…”.
Ao observar Garrincha sentado num banco, lendo um gibi do Tio Patinhas, sem nenhuma preocupação, o treinador irritou-se:
– “Bem, Mané, então faça o que quiser, tá.” – Garrincha fez um sinal positivo com a cabeça. Na hora do jogo fez o que quis e o Brasil ganhou fácil.
2 comentários:
As histórias dele, folclóricas ou não, são incríveis.
O mais bacana era como ele realmente brincava, não se prendia aos ritos chatos que circundavam o futebol, e dentro de campo aí sim mostrava como a brincadeira ficava divertida.
Beijos, Ruy.
Pétala Rosadinha, o Garrincha só podia ser Botafogo, porque era preto e branco. Tanto era rude de gostos como genial na convivência. Uma pérola.
Beijos a preto-e-branco.
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