
Antes de uma partida pelo Botafogo, o técnico dava, no vestiário, as últimas instruções para o time. E ensinava como a equipa deveria jogar para vencer o adversário.
Foi então que começou a falar com Garrincha. Que o ponta deveria correr pela lateral, tabelar com o companheiro, receber a bola livre mais a frente, e outras jogadas treinadas pela equipe durante a semana. E garantiu que se suas instruções fossem seguidas, não havia como não perder o jogo.
Garrincha então perguntou:
– "E o senhor já combinou isto com o outro time também?"
Foi então que começou a falar com Garrincha. Que o ponta deveria correr pela lateral, tabelar com o companheiro, receber a bola livre mais a frente, e outras jogadas treinadas pela equipe durante a semana. E garantiu que se suas instruções fossem seguidas, não havia como não perder o jogo.
Garrincha então perguntou:
– "E o senhor já combinou isto com o outro time também?"
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2 comentários:
Deliciosas histórias (folclóricas ou não) do Mané.
Não me canso de ler...
Beijos Gloriosíssimos, Sr. Ruy Moura.
O Mané é um poço de alegrias. E antigamente o 'folclore' era parte integrante da cultura dos futebolistas. Quase todos têm muitas histórias. O Mané tem mais porque era melhor, mais genuíno e mais despojado. Hoje as histórias envolvem outras coisas: cenas com metralhadoras, drogas, mulheres amarradas a árvores, motas oferecidas a pessoas de 80 anos, cenas gay pouco sérias, etc.
Beijos Gloriosos!
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