Eis a razão claríssima
em entrevista a Globoesporte.com:
Meu pai era vascaíno.
Me vestia todo de Vasco quando era pequenininho, aí eu fui para a rua ainda
novinho e aquele […] tricampeonato mexeu comigo [1953/54/55]. Eu era garotinho,
mas eu me lembro pelo convívio com os meninos e virei rubro-negro. Eu tinha 4,
5 anos de idade. As minhas lembranças são mais generalizadas, mas meu primeiro
grande ídolo foi o Dida. Depois veio o Carlinhos (meia do clube de 58 a 69) e
depois foi o Zico.
Globoesporte: O carma
da sua geração era o Botafogo, né?
Era terrível, ainda
tinha aquela história do Manga de falar que o bicho era certo, mas o terror
mesmo era o Garrincha. Me lembro que uma vez foram jogar Flamengo e Botafogo, e
o Garrincha não ia jogar. Me animei e disse: ‘Agora vamos ganhar’. Mas perdemos
de 2 a 0.
2 comentários:
Os cathiformes sofrem com o Botafogo até hoje, pois na bola sem ajuda dos juízes, raramente conseguem alguma coisa. Por isso odeiam tanto o Botafogo e isso é
atávico. Abs e SB!
Das duas uma: (a) se os juízes não beneficiassem escandalosamente o flamengo, não teriam nenhum título extra-estadual; (b) talvez não havendo benefício de arbitragens o flamengo fosse muito melhor do que é, porque não podendo recorrer à vigarice para ganhar teria que tornar os seus dirigentes pessoas competentes...
Talvez fosse mais perigosa a duradoura opção (b).
Abraços Gloriosos.
Enviar um comentário