“Não foi tudo isso [a atuação]. Mandamos
no jogo nos primeiros dez minutos, depois o Bragantino equilibrou, mas tivemos
a sorte de fazer o gol. Aí ficou a nossa feição. Ficou difícil para eles saírem
e ficou um bom jogo taticamente para nós. Foi bom, mas não mais do que isso.”
– Ricardo Gomes, técnico do
Botafogo, discernente sobre a goleada ao Bragantino.
Nota do Mundo
Botafogo: Ricardo Gomes é uma pessoa que gosto porque é discreta e correta, com
a cabeça no lugar, mas temo que não seja técnico para as exigências de 2016. Eu
gostaria de me enganar na minha avaliação.
4 comentários:
Está na média dos outros técnicos do campeonato brasileiro.
Exatamente, exatamente. Por isso mesmo eu temo por 2016. Eu buscaria um técnico revelação do futebol sul-americano que não fosse brasileiro e capaz de trazer alguma novidade a um futebol sem técnicos inovadores. O futebol é global, porque não um técnico de fora?
Abraços Gloriosos.
De fato, um técnico português bem qualificado na UEFA não seria má idea.
Não sugeri um técnico europeu porque, em minha opinião, existe incompatibilidade entre os técnicos europeus e os técnicos brasileiros no que respeita a métodos de treino, de tática e de disciplina profissional e pessoal dos jogadores. Mas um técnico sulamericano jovem e com novas ideias podia resultar tão bem como resultaram alguns jogadores sulamericanos no Botafogo. Entre outras coisas têm a garra que falta aos treinadores brasileiros.
Abraços Gloriosos.
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