por SÉRGIO SAMPAIO, «umpoetinha»
escrito para o Mundo Botafogo
Rola
amanhã, em um futebolístico pátio,
U'a
peleja cheia de "chuteiras imortais",
Ypisilones
já vistos por Apolo, o Pítio...
Mas
falo dele, um dos gladiadores, assaz
Ostensivo
que nomina o meu e o teu acróstico,
Ungido
pelos deuses dadivosos ao vate,
Rei
reconhecido pelos belos xeques-mate...
Ah,
"Sobrenatural de Almeida no inda não clássico!
Como
um perigoso jaguar, no campo bem fica,
Rápido,
fatal, exato, a técnica rica,
Inteira
atenção no jogo investe, perspicaz,
Sabendo
de antemão os mil caprichos da bola,
Tendo
sempre a perfeita noção do que é capaz...
Intensíssima
comemoração, ao gol, faz,
A cada um que diante da pressão desenrola
Numa
explosão de nervos de aço, fibras, músculos,
Os
desempenhos, quase que toda vez, maiúsculos!
Relâmpagos
às ordens – don dado por Thor --
O esforço sem limites, vê-se, não repercute
No
semblante quando dribla, vai, desfere o chute,
Ao
subir, tal águia, e cabecear melhor...
Longe
dos gramados, o desfile nos salões,
Dando
credibilidade a marcas, promoções...
Ouro
a receber? Sem problemas, sabe de cor!
Sérgio Sampaio, um
poetinha por encomenda
desta emocionante
senda!
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