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Comunicação / Botafogo FR
André Rizek,
o melhor apresentador desportivo da atualidade, visitou o Centro de Memória e o
Túnel do Tempo do Botafogo de Futebol e Regatas no dia 19 de março. As palavras
do apresentador desportivo que mais admiro são cristalinas:
«Esse lugar aqui emociona a gente. Aqui você vê a
história do futebol brasileiro, não somente a história do Botafogo. Eu sempre
tive um fascínio pelo Garrincha […] e pelo futebol dos anos 1950-60, que para
mim foram a era de ouro do Brasil. Então eu sempre tive uma relação de
admirador do Botafogo. Não há parâmetro na história do futebol mundial de um
time influenciar tanto a conquista de uma seleção como o Botafogo em
1962: Amarildo, Didi, Garrincha, Zagallo e Nilton Santos. Se tirasse essa quina da Copa do Mundo,
não tinha bicampeonato mundial.»
«Quando
eu me mudei para o Rio de Janeiro, em 2010, eu já tinha esse fascínio todo pelo
Botafogo, meus amigos Marcos Botelho e Álvaro Campos, dois botafoguenses
fanáticos, me levaram no Nilton Santos para ver a estreia do Loco, contra o
Vasco. Foi 6 a 0… Eu vi o jogo na arquibancada e a torcida do Botafogo me
tratou super bem. Fiquei na Loucos, me deram bandeirão, achei o maior barato.
Fui a vários jogos naquele ano. O Botafogo acabou campeão. Eu estava nas duas
finais, na arquibancada. E aí fui criando uma relação com o Botafogo, com os
botafoguenses, na verdade, por causa do Redação SporTV, […] que analisava a imprensa e eu sempre
reclamava da maneira como a imprensa do Rio tratava o Botafogo. Fui criando uma
relação muito gostosa, mas nunca tinha vindo aqui no memorial.»
«Aqui
você vai respirando a história, década a década, vai vendo as fotos dos
jogadores… Eu mandei uma foto no WhatsApp para o Loco Abreu, que acabou ficando
meu amigo, e ele me respondeu imediatamente: “Bem-vindo à nossa casa”. Isso é o
Botafogo. Os jogadores não passam por aqui, eles viram torcedores do Botafogo.
É um clube que sabe cativar. Foi uma grande honra para mim estar aqui.»
2 comentários:
Sou torcedor do glorioso, realmente ano de Glória Copa de 62, com os citados acima, ser Botafoguense se torna uma família.
Sem dúvida, Rubens. Não só tivemos cinco campeões mundiais titulares como conquistamos o bi carioca em um dos maiores jogos de Garrincha, e obtivemos 80 títulos de campeões e 40 vice-campeonatos. Somos o único Clube 'Campeão de Terra, Mar e Ar', justamente porque fomos campeões em um único ano (1962) de futebol, remo, natação, polo aquático e... aeromodelismo!
Abraços Gloriosos.
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